87 resultados para Grafia toponímica


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A dependência etimológica entre Iria e Santarém é tradicionalmente aceite entre os historiadores, que argumentam ser a tese comprovada pelas fontes medievais, quer árabes, quer cristãs. Mas as fontes árabes não corroboram esta dedução, já que ao referirem-se ao topónimo Shantarîn, Yâqût al-Hamawî (1179-1229) diz apenas tratar--se da articulação das palavras Shanta e Rîn, sendo abusivo e até inocente ver na sua explicação toponímica qualquer referência a uma santa de nome Iria.

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El esmeraldeño fue una lengua que se habló en el curso medio e inferior del Esmeraldas hasta finales del siglo diecinueve, cuando fue registrada por J. M. Pallares para Theodor Wolf de boca de los últimos ancianos que aún la recordaban. Saber más sobre cuál fue el asiento original de esta lengua y quiénes fueron sus hablantes es una pieza clave rompecabezas etnolingüístico de la costa norte del Ecuador antes de la conquista castellana y de las relaciones interétnicas entre conquistadores, indígena y afrodescendientes desde mediados del siglo dieciséis. Aunque ha habido algunos intentos por describir y clasificar el esmeraldeño con criterios lingüísticos y a partir de fuentes etnohistóricas, sigue siendo una lengua no clasificada y poco o nada se sabe de sus hablantes. Esto se debe a la falta de una coteja exhaustiva entre los datos lingüísticos y etnohistóricos disponibles, pero sobre todo a un acercamiento clasificatorio tradicional que no toma en cuenta las consecuencias lingüísticas del contacto interétnico. Se pretende resolver ambas falencias con una interpretación sociolingüística de las fuentes etnohistóricas y un análisis lingüístico comparativo del corpus disponible, que incluye la evidencia toponímica, antroponímica, pero sobre todo de las palabras y oraciones glosadas que conforman el corpus Pallares-Wolf.

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O presente relatório foi elaborado para a aquisição do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Neste sentido, o trabalho referenciado espelha a práxis pedagógica desenvolvida nos contextos de Educação de Infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico. A prática em contexto de Educação de Infância realizou-se na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar da Achada, com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os três e os sete anos. No que se refere ao contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico, esta desenrolou-se na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar da Pena, numa turma de 2.º ano de escolaridade, com alunos com idades entre os seis e os oito anos. O corpus do relatório reúne um enquadramento teórico e metodológico e os pressupostos teóricos que serviram de alicerce a toda a ação pedagógica, bem como a intervenção pedagógica in loco, que se apoiou na metodologia de investigação-ação. Esta investigação, no 1.º Ciclo do Ensino Básico, foi realizada com o propósito de colmatar dificuldades na escrita e fomentar o gosto pela literacia. Na Educação Pré- Escolar, à semelhança da investigação anterior, procurou-se promover a motivação para a escrita e imitação da grafia. Neste sentido, e com o propósito de melhorar a qualidade da intervenção educativa, surgiu a necessidade de investigar, para uma ação fundamentada, analisada, refletida e adequada, assumindo-se assim um papel prático-reflexivo. No desenrolar da práxis procurou-se realizar atividades, onde a atitude experiencial, a aprendizagem ativa e cooperativa estivessem presentes, partindo da visão da criança como um ser que participa e constrói o seu processo de aprendizagem. A intencionalidade educativa aspirou uma pedagogia-em-participação, cooperante com os níveis de desenvolvimento pessoal e social e o objetivo de atingir aprendizagens significativas.

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MENDES, Jean Joubert Freitas. Renovando os sentidos: percepção e escrita etnográfica na etnomusicologia. In: ANPPOM, 17. Rio de Janeiro, 2005. Anais... Rio de Janeiro: UFRN/ANPPOM, 2005.

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TEMA: função motora fina em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem. OBJETIVO: este estudo teve por objetivo caracterizar o desempenho da função motora fina, sensorial e perceptiva em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem e correlacionar estes achados à escrita destes escolares. MÉTODO: participaram deste estudo 80 escolares da 2ª à 4ª série do ensino fundamental, na faixa etária de 7 a 12 anos de idade, de ambos os gêneros, distribuídos em: GI: formado por 20 escolares com dislexia, GII: formado por 20 escolares com distúrbio de aprendizagem, GIII: formado por 20 escolares com dificuldades de aprendizagem e GIV: formado por 20 escolares sem dificuldades de aprendizagem. Os escolares foram submetidos à avaliação da função motora fina, sensorial e perceptiva e análise da escrita por meio da escala de disgrafia. RESULTADOS: os resultados evidenciaram que a maioria dos grupos apresentou desempenho inferior nas provas de FMF7 (oposição de dedos), S8 (grafoestesia) e P1 (imitar posturas). Os GI e GII foram os grupos que apresentaram desempenho inferior na maioria das provas em relação aos GIII e GIV. Quanto à grafia, observou-se que no GII todos os escolares são disgráficos. CONCLUSÃO: a presença de alterações motora fina, sensorial e perceptiva é característica de escolares com distúrbio de aprendizagem e dislexia, entretanto esta característica pode ou não ser encontrada nos escolares com dificuldades de aprendizagem, sendo, portanto, esta alteração responsável pelo comportamento disgráfico dos escolares com transtornos de aprendizagem deste estudo.

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A reforma ortográfica da língua portuguesa promoveu modificações na escrita em menos de 2% das palavras do vocabulário, porém essas alterações têm-se mostrado sensíveis no cotidiano médico. Os autores apresentam as principais mudanças das regras ortográficas e reúnem um grupo de exemplos de palavras cuja grafia foi alterada pela nova reforma, enfatizando os termos dermatológicos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O fracasso escolar é uma realidade nacional alarmante que torna indispensável o aprimoramento da tecnologia de ensino. O paradigma de equivalência tem contribuído para a compreensão de processos comportamentais relacionados à aquisição de repertórios lingüísticos e de habilidades cognitivas. As investigações acerca da aprendizagem de leitura por meio deste paradigma tem sido relevantes tanto para a identificação das variáveis de controle de respostas corretas e de respostas incorretas na leitura de palavras com função substantiva, quanto para a análise de quais procedimentos são eficazes no sentido de o responder ficar sob controle de propriedades relevantes dos estímulos impressos. Investigou-se, por meio de uma replicação sistemática, o ensino de leitura com compreensão de frases compostas por pronome demonstrativo, substantivo, adjetivo e verbo intransitivo. Participaram cinco alunos com dificuldades em leitura. Os estímulos foram de modalidade auditiva (sílabas, palavras e frases faladas), representada pela letra A; visual (grafia de sílabas, palavras, frases e figuras que representam palavras e frases), representada pela letra B para as figuras e pela letra C para os estímulos impressos e modalidade auditivo-visual. Foi realizado o treino das discriminações condicionais entre palavras/frases faladas e figuras (relações AB) e sílabas/palavras/frases faladas e estímulos impressos (relações ACs, ACp e ACf). Foram programadas conseqüências diferenciais (reforço social) para os acertos e aplicação de procedimentos de correção ou procedimentos especiais para respostas incorretas. Pretendeu-se investigar se após o ensino destas relações pré-requisitos ocorreriam relações equivalentes (palavras impressas e figuras e vice-versa), bem como se os participantes demonstrariam o desempenho de leitura generalizada. Não foram programadas conseqüências diferenciais durante a aplicação dos testes. Ao término de cada sessão, os participantes recebiam brindes variados. Foram programadas quatro fases experimentais. Na Fase I, os estímulos impressos eram palavras com função substantiva. Na Fase II, frases formadas por palavras com funções substantiva e adjetiva. Na Fase III, acrescentou-se o pronome demonstrativo às frases. Na Fase IV, acrescentaram-se verbos intransitivos às frases. Na Fase V, programou-se a retenção do desempenho aprendido durante o experimento. Todos os participantes, com exceção de um, aprenderam o desempenho de linha de base. Nos testes de equivalência e de leitura generalizada, houve maior variabilidade em relação aos estudos anteriores. Todos os participantes apresentaram a leitura com compreensão em pelo menos uma das fases envolvendo frases. Nas Etapas de leitura Generalizada, apenas uma participante obteve 100% de acertos nos testes da Fase II. Os demais participantes apresentaram leitura generalizada parcial ou ausência de leitura recombinativa, sendo necessária a aplicação de procedimento especial para promover escores mais elevados. Considerou-se o paradigma de equivalência promissor para proporcionar o ensino de leitura de frases com compreensão. Propôs-se mudanças no procedimento que tornem o controle experimental mais rígido. Sugeriu-se ainda a investigação da pertinência do paradigma de equivalência para o ensino de leitura de frases, com compreensão, envolvendo classes gramaticais como artigos, advérbios, verbos transitivos diretos e objetos diretos.

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A proposta do presente livro é oferecer ao leitor uma descrição fonológica das qualidades vocálicas vigentes na primeira fase (período trovadoresco) do português arcaico a partir da análise das rimas e da grafia das Cantigas de Santa Maria, de Afonso X, o Sábio, Rei de Leão e Castela, elaboradas na segunda metade do século XIII.