999 resultados para Gossypium hirsutum L. r. latifolium Hutch
Resumo:
Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de estudar o comportamento de sementes de arroz, algodão e soja, quando tratadas com Ãungicidas não mercuriais, através de testes de germinação e de vigor. Foram utilizados os seguintes produtos: Arasan (Thiram 75% i.a.), Panoctine (Guazatine 75% i.a.) e Terracoat (23,2% PCNB + 5,8% Terrazole). A dosagem do 1º produto foi de 100 g/100 kg de sementes enquanto que, para os outros dois, foram de 200, 400 e 600 cm³/100 kg. Nas condições do experimento, as três dosagens de Panoctine foram tóxicas para sementes de arroz e a dose mais alta prejudicou o vigor de soja e de algodão. Por outro lado Arasan e Terracoat não prejudicaram a germinação e vigor de arroz e de soja e apresentarm efeitos benéficos sobre o vigor de sementes de algodão.
Resumo:
Sementes deslintadas quimicamente de duas cultivares de algodão, IAC 13-1 e IAC RM 3, armazenadas em câmara sêca e ambiente de laboratório, sem controle de temperatura e umidade, foram submetidas a diversos testes de vigor e a um experimento de campo, com a finalidade de se procurar determinar os testes mais indicados para este tipo de sementes. Foram utilizados os seguintes testes, em cada época: porcentagem de emergência, calculando-se a porcentagem final de emergência em canteiros para cada tratamento; velocidade de emergência, anotando-se diariamente, no teste anteriormente descrito, o número de plântulas emersas e fazendo-se o cálculo do Ãndice de velocidade de emergência; teste de germinação utilizando-se a sua primeira contagem como teste de vigor; quatro testes de envelhecimento rápido, variando entre eles os tempos de permanência das sementes na câmara de envelhecimento, que foram de 36, 48, 60 e 72 horas, após o que eram instalados testes de germinação; três testes de cloreto de amonio, à 4%, variando entre eles perÃodos de imersão das sementes na solução, que foram de 1, 2 e 3 horas, após o que as sementes eram lavadas e em seguida eram instalados testes de germinação. Os resultados destes testes foram submetidos a análise de correlação; estes mesmos resultados, mais os de porcentagem de emergência, velocidade de emergência e produção, obtidos no ensaio de campo, foram submetidos a análise de variância e teste de Tukey. As análises e interpretações dos resultados permitiram as seguintes conclusões principais: o número de dias para a última contagem do teste de germinação pode ser reduzido; a primeira contagem do teste de germinação não se revelou eficiente como teste de vigor; o teste de envelhecimento rápido, com o perÃodo de permanência das sementes na câmara de envelhecimento de 72 horas, foi o melhor teste de vigor.
Resumo:
O experimento foi conduzido em vasos, nas condições de casa de vegetação da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Estado de São Paulo, Brasil, no perÃodo de 1975/76. O objetivo foi verificar a influência de pulverizações foliares com NPK na composição de N, P, K nas folhas velhas e folhas novas do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) cv. IAC-13-1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 3³, em três repetições; sendo dois números de pulverizações (4 e 8), três macronutrientes (N, P, K) em três dosagens (0, 1,2). Cada parcela foi constituÃda por um vaso com duas plantas. Os tratamentos utilizados constam da Tabela 1 . Os nÃveis com seus valores médios de N, P2O5 e K2O utilizados em 4 pulverizações: N0=0,N1=0,44,N2=0,84; P0=0, P1= 0,05, P2=0,09; K0=0,K1=0,33,K2=0,66, em 8 pulverizações, N0=0,N1=0,91,N2=1,87; P0=0,P1=0,10, P2=0,20; K0=0,K1=0,70, K2=1,40 em kg/ha, sendo fontes de nutrientes o NH4N0(3), NaH2P0(4)H(2)0 e KCl para N, P(2)0(5) e K(2)0 respectivamente. Os parâmetros empregados na avaliação dos tratamentos foram: teores de N, P, K em folhas velhas e novas do algodoeiro. Nas condições dos experimentos pode-se tirar as seguintes conclusões: A aplicação do efeito quadrático nos seus teores encontrados nas folhas novas apenas em 8 pulverizações, provocando aumento dos teores de P nas folhas velhas. Os algodoeiros não tratados com N revelaram maior teor de K na matéria seca das folhas velhas. O P causou diminuição dos teores de N nas folhas velhas e novas; aumentou os teores de P nas folhas velhas, quando em presença de N. O K aumentou o P nas folhas velhas e novas, diminuiu, porém, o seu teor nas folhas velhas.
Resumo:
Parasitoid Hymenoptera (Insecta, Hymenoptera) collected in a cotton (Gossypium hirsutum L.) (Malvaceae) plantation at the municipal district of Ribeirão Preto, SP, Brazil. Parasitoid Hymenoptera were collected by using Moericke trap placed in a cotton plantation (Gossypium hirsutum L.) of the variety Delta Pine 90, during the period of February 23rd to April 3rd, 2001. A total of 16,166 specimens of parasitoids, belonging to eight superfamilies and 22 families, were collected. Encyrtidae, Trichogrammatidae, Mymaridae and Scelionidae were the most common families, being responsible for 45.14%, 19.11%, 14.33% and 6.57% of the total number of parasitoids collected, respectively. Other eigthteen families showed the relative frequency lower than 5%.
Resumo:
Em ensaio de campo conduzido em 1975/76 procurou-se avaliar a ação de misturas de MSMA com diuron e de paraquat com diuron, aplicadas em pós-emergência, em jato dirigido, em duas épocas diferentes, no controle de algumas plantas daninhas de folhas largas em algodão: carrapicho- do-campo (Acanthospermum australe (Loef) O. Kuntze) , falsa-poaia (Borreria ala ta (Aubl) DC), poaia-branca (Richardia brasiliensis Gomez ) e guanxuma (Sida spp) . A vegetação natural da área do ensaio era formada ainda pela gramÃnea capim-de-colchão (Digitaria sanguinalis (L.) Scop ). Os resultados mostraram que as misturas de 2,00 kg e 2,70 kg/ha de MSMA com, respectivamente 0,30 kg e 0,40 kg/ha de diuron, e a mistura de 0.60 kg/ha de paraquat com 0,60 kg/ ha de diuron, foram eficientes no co ntro le daquelas dicotiledôneas, e também no da gramÃnea. Todos os tratamentos provocaram leves sintomas de fitotoxicidade nos algodoeiros, mas desapareceram depois e não prejudicaram o desenvolvimento vegetativo das plantas, assim como a produção de algodão em caroço.
Resumo:
Com a finalidade de testar misturas de herbicidas, aplicados em pré-plantio incorporado e préemergência na cultura algodoeira, instalaram-se no ano agrÃcola 74/75, três ensaios. Usaram-se no plantio as cultivares IAC-13-1 (Triângulo e Norte) e Minas Dona Beja (Metalúrgica). Acanthospermum australe foi a planta daninha de mais difÃcil controle. Somente a mistura de tanque de alachlor a 2,00 kg/ha e linuron a 0,75 kg/ha foi eficiente no seu controle. No Triângulo Mineiro, para o total das plantas daninhas somente houve controle até os 30 dias, sendo as melhores misturas: dinitramine + diuron; dinitroanilin + prometryne e pendimethalin + diuron, sendo esse controle de 96,2%, 92,5% e 96,2% respectivamente. Com relação aos rendimentos, o melhor tratamento foi pendimetalin + diuron, com 1962 kg/ha contra 1130 kg/ha da testemunha sem capina. No Norte de Minas Gerais, para o total das plantas daninhas, as melhores misturas foram pendimethalin + diuron com controle de 86,4% aos 30 dias, 83,6% aos 50 dias e 70,3% aos 80 dias após a aplicação. Com relação aos rendimentos as misturas de dinitramine + fluometuron e dinitroanilin + fluometuron produziram respectivamente 1532 kg/ha e 1451 kg/ha contra 229 kg/ha da testemunha sem capina. Na Região Metalúrgica, para o controle total das plantas daninhas a mistura mais eficiente foi dinitramine + diuron, com controle de 67% até os 30 dias após a aplicação. Depois de 50 dias, seu efeito não foi satisfatório. Com relação ao rendimento, a mistura dinitramine + fluometuron produziu 831 kg/ha, contra 145 kg/ha da testemunha sem capina. Em todos os locais a altura das plantas foi afetada pela competição das plantas daninhas. O peso do tapulho e de 100 sementes foram efetados somente na região Metalúrgica, para os tratamentos sem controle sobre as mesmas. Para Ãndice de fibra, percentagem de fibra, comprimento da fibra, Ãndice Pressle y, Ãndice Micronaire e maturidade da fibra em nenhuma região foi encontrado efeito negativo da aplicação dos herbicidas.
Resumo:
Foram instalados nove ensaios no perÃodo de 1973 a 1976 em solos LVA, LE e LR de três localidades do Triângulo e duas no Norte do Estado de Minas Gerais, Brasil, a fim de se estudar as épocas crÃticas de competição de plantas daninhas com o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). Os tratamentos foram: capinas até 2, 4, 6, 8 primeiras semanas e durante todo o ciclo; e capinas após 2, 4, 6, 8 primeiras semanas e todo o ciclo sem capinas. Os resultados mostraram que a competição das plantas daninhas, quando não controladas, com a cultura, provocou 90,22% de perda na produção no Triângulo Mineiro e 70,73% no Norte de Minas. Em relação à testemunha, mantida livre de competição durante todo o ciclo, o melhor rendimento foi obtido quando se manteve a cultura livre de competição durante seis: emanas após a emergência, no Triâgulo Mineiro, e durante oito semanas, no Norte de Minas. Não houve, entretanto, diferença significativa entre os tratamentos com 4, 6, 8 semanas e também com todo o ciclo sem competição, tanto no Triângulo quanto no Norte do Estado.
Resumo:
Em 1977/78 foram conduzidos seis experimentos de campo nos municÃpios paulistas de Jardinópolis, Leme, Salles Oliveira, Santa Bárbara D'Oeste e São João da Boa Vista, para se conhecer a ação do cloreto de mepiquat como fitorregulador para algodoeiro herbáceo. Os tratamentos constaram da aplicação de 25, 50, 75 e 150 g/ha de cloreto de mepiquat, e de uma testemunha com desenvolvimento vegetativo natural, distribuidos em um delineamento estatÃstico de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram estudados os parâmetros referentes à altura dos algodoeiros, desenvolvimento dos ramos laterais, queda de folhas, número de capulhos por planta, capulhos sem danos/capulhos com danos, caracterÃsticas agronômicas (produção, porcentagem de fibras e peso de 100 sementes), caracterÃsticas tecnológicas de fibra (comprimento, uniformidade, Ãndice Micronaire, Pressley e maturidade) e ainda, germinação de sementes. Os dados foram analisados estatisticamente e os resultados das anál ises de variância mostraram que o cloreto de mepiquat reduziu significativamente a altura dos algodoeiros, diminuiu o número de maçãs podres, diminuiu a porcentagem de fibras, não prejudicou a produção de algodão em caroço, a qualidade das fibras e a germinação das sementes.
Resumo:
Foi realizado um estudo dos efeitos de cloreto de clorocol ina e de cloreto de mepiquat na cultura do algodão em 11 experimentos de campo conduzidos em nove municÃpi os do Estado de São Paulo, nos anos agrÃcolas de 1980/81 e 1981/82. Para ambos os produtos foram estudadas as doses de 50g/ha, aplicada de uma só vez aos 60-70 dias de idade das plantas ou, parceladamente, 30g/ha nessa época e 20g/ha 15 dias após; e, de 75g/ha aplicada parcela damente, 50g/ha e 25g/ha, da mesma forma anterior. Como era esperado, ambos os produtos promovem redução da altura das plantas, da ordem de 25%, em relação à s parce las não tratadas. Todavia, reflexos positivos na produção só foram observados nos experimentos com grande desenvolvimento das plantas (acima de 130 cm de altura). Nesses casos, as melhores produções foram obtidas com o tratamento 30 + 20g/ha , para ambos os produtos, que, na média e sem diferir entre si, induziram aumentos de cerca de 10% na produção. Em média, a produção no "baixeiro" das plantas (até 35cm de altura), foi, nas parcelas tratadas, 16% maior do que na testemunha, significando que, nesta, a produção total ficou mais dependente do "ponteiro" , portanto, de tratamentos fitossanitrios até o final do ciclo. Os produtos provocaram aumento no peso dos capulhos e das sementes e redução na porce ntagem de fibra. Aumentaram também o comprimento da fibra. Os efeitos nas sementes, na porcentagem de fibra e no comprimento desta, foram mais pronunciados com o uso de cloreto de clorocolina.
Resumo:
Com a finalidade de estudar a mistura de tanque mais eficiente com cyanazine em aplicação de pré-emergência na cultura algodoeira (Gossypium hirsutum L.) , foram estudados os seguintes tratamentos: cyanazine + diuron nas doses de 0,8 + 0,8 kg i.a/ha e 1,0 + 1,0 kg i.a/ha; cyanazine+ oryzalin , nas do sés de 1,2 + 0,8 kg i.a/ha e 1,6 + 1,2 kg i.a/h a; cyanazyne + metol a chlor, nas doses de 1,4 + 2,0 kg i.a/ha e 1,75 + 2,52 kg i.a/ ha;cianazine na dose de 1,75 kg i.a /ha; oryzalin na dose de 1,12 kg i.a/ha; metol achlor na dose de 2,52 kg i.a /ha e diuron na dose de 1,6 kg i.a /ha. Para efeito de comparação, utilizou-se uma testemunha sem capina e outra com capina manual. Nenhum tratamento apresentou injúria para as plantas de algodão e não houve diferenças significativas para o "stand" inicial. Já no "stand" final, a testemunha sem capina apresentou o menor número de plantas, sendo que não houve diferenças significativas dos outros tratamentos com a testemunha capinada. Para o rendimento, a mistura cyanazine + metolachior em ambas as doses estudadas, não apresentaram diferenças significativas da testemunha capinada. Quanto à altura da planta, peso de 100 sementes, porcentagem e Ãndice de fibras não houve diferenças significativas entre os tratamentos estudados, somente o peso do capulho foi afetado pelo oryzalin. Pela avaliação visual (EWRC 1 a 9)*, os herbicidas apres entaram um controle satisfatório somente até os 30 dias após aplicação, sendo que a mistura cyanazine + metolachlor foi efici ente quanto a testemunha capinada. No controle da Portulaca oleracea , a mistura cyanazine + oryzalin na maior dose e oryzalin apresentaram 71,4% de controle ate os 30 dias e 79,4% e 82,4%, respectivamente, até 45 dias da aplicação. Para Amaranthus sp., à exceção da cyanazine e cyanazine + diuron nas doses menores, não apresentaram nenhum controle, sendo que os outros herbicidas controlaram com eficiência superior a 70%. Para Centratherium punctatum, o cyanazine apresentou 78,2% e 73,4%, respectivamente, após 50 e 45 dias da aplicação. Para Cyperus sp e & Brachiaria plantaginea, o metolachlor sozinho ou em mistura com cyanazine, apresentou uma eficiência de 90% para Cyperus sp. e de 70% para B. plantaginea até 45 dias da aplicação. Para as espécies não dominantes (maioria dicotiledôneas), o melhor controle foi de cyanazine + metol achlor na dose maior, com 70,5% e 60,2%, respectivamente, após 30 e 45 dias da aplicação. Para o total das espécies, cyanazine + metolachlor, em ambas doses estudadas, apresentaram controle de 66,2% e 67,3%, respectivamente, após 30 dias e 63,3% e 64,3%, respectivamente, após 45 dias da aplicação. Para as análises tecnológicas da fibra, não houve diferenças significativas na maturação da fibra, uniformidade de comprimento, Ãndice Macronaire e Ãndice Pressley. No comprimento da fibra, a mistura de cyanazine + diuron(0,8+ 0,8 kg ia/h a), apresentou o maior comprimento (26,1 mm) e cyanazine+ metol achlor (1,75 + 2,52 kg i.a / ha),o menor comprimento (24,9 mm), sem diferenças significativas com as testemunhas.
Resumo:
Estudou-se os efeitos de herbicidas, isolados ou combinados, na cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.) e eficiência no controle das plantas daninhas. O experimento foi conduzido na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP em solo Latossolo Vermelho Escuro franco argilo-arenoso, localizada no municÃpio de SelvÃria, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Os tratamentos testados com as doses em kg i.a/ha foram: alachlor a 2,15 e 2,58 em pré-emergência (pré), trifluralina a 0,96 em pré-plantio incorporado ao solo (ppi) isolada ou combinada com MSMA a 1,89, ou bentazon a 0,72 ou diuron a 1,20 em pós-emergência (pós) em jato dirigido, MSMA a 2,52 em pós, linuron a 1,0 em pré diuron a 1,6 em pré ou pós e testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com doze tratamentos e quatro repetições. As aplicações em ppi e a semeadura foram realizadas dia 11. 12.81 e as em pré dia 18.12.81, com um pulverizador costal de pressão constante (CO2) de 30 1b/pol2, com barra de quatro bicos tipo leque Albuz verde e consumo de calda de 250 l/ha. As aplicações em pós foram realizadas. no dia 27.12.81, com o mesmo pulverizador com um bico tipo defletor, polijet azul, com protetor de jato, com pressão de 40 1b/pol2 e consumo de 500 I/ha. As espécies dominantes foram capim - colchão (Digitaria sangnalis (L.) Scop) e caruru (Amaranthus viridis L.) que foram excelentemente controladas, até 90 dias após a semeadura, por alachlor, diuron em pré, trifluralina + diuron, que reduziram mais de 80% do peso da biomassa seca da parte aérea destas. Os herbicidas não causaram fitotoxicidade à cultura. A presença das plantas daninhas reduziu em 58,9% a produção de algodão em caroço.
Resumo:
Tesis (Doctorado en Ciencias con especialidad en BiotecnologÃa) U.A.N.L., Facultad de Ciencias Biológicas, 2007.
Resumo:
Response of cotton (Gossypium hirsutum L. cv. NIAB-78) to salinity, in terms of seed germination, seedling root growth and root Na+ and K+ content was determined in a laboratory experiment. Cotton seeds were exposed to increasing salinity levels using germination water with Sodium chloride concentrations of 0, 50, 100, 150 and 200 mM, to provide different degrees of salt stress. Germinated seeds were counted and roots were harvested at 24, 48, 72 and 96 h after the start of the experiment. It appeared that seed germination was only slightly affected by an increase in salinity (in most cases the differences between treatment were non-significant), whereas root length, root growth rate, root fresh and dry weights were severely affected, generally highly significant differences in these variables were found for comparisons involving most combinations of salinity levels, in particular with increased incubation period. K+ contents decreased with increasing salinity levels, although differences in K+ content were only significant when comparing the control and the 4 salinity levels. Na+ content of the roots increased with increasing levels of NaCl in the germination water, suggesting an exchange of K+ for Na+. The ratio K+/Na+ strongly decreased with rising levels of salinity from around 4.5 for the control to similar to 1 at 200 mM NaCl.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Estudou-se os efeitos de herbicidas, isolados ou combinados, na cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.) e eficiência no controle das plantas daninhas. O experimento foi conduzido na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP em solo Latossolo Vermelho Escuro franco argilo-arenoso, localizada no municÃpio de SelvÃria, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Os tratamentos testados com as doses em kg i.a/ha foram: alachlor a 2,15 e 2,58 em pré-emergência (pré), trifluralina a 0,96 em pré-plantio incorporado ao solo (ppi) isolada ou combinada com MSMA a 1,89, ou bentazon a 0,72 ou diuron a 1,20 em pós-emergência (pós) em jato dirigido, MSMA a 2,52 em pós, linuron a 1,0 em pré diuron a 1,6 em pré ou pós e testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com doze tratamentos e quatro repetições. As aplicações em ppi e a semeadura foram realizadas dia 11. 12.81 e as em pré dia 18.12.81, com um pulverizador costal de pressão constante (CO2) de 30 1b/pol2, com barra de quatro bicos tipo leque Albuz verde e consumo de calda de 250 l/ha. As aplicações em pós foram realizadas. no dia 27.12.81, com o mesmo pulverizador com um bico tipo defletor, polijet azul, com protetor de jato, com pressão de 40 1b/pol2 e consumo de 500 I/ha. As espécies dominantes foram capim - colchão (Digitaria sangnalis (L.) Scop) e caruru (Amaranthus viridis L.) que foram excelentemente controladas, até 90 dias após a semeadura, por alachlor, diuron em pré, trifluralina + diuron, que reduziram mais de 80% do peso da biomassa seca da parte aérea destas. Os herbicidas não causaram fitotoxicidade à cultura. A presença das plantas daninhas reduziu em 58,9% a produção de algodão em caroço.