989 resultados para Globo Television Network
Resumo:
A aceleração do processo de globalização da mídia em todo o mundo trouxe como contrapartida um crescente interesse pela mídia regional. Para se examinar esse processo no Brasil, buscou-se analisar como a programação regional de cinco emissoras regionais afiliadas a uma rede nacional de televisão e localizadas no Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul se articula com a programação nacional. A Rede Bandeirantes de Televisão foi escolhida por estar presente em todo o país e atingir um grande número de domicílios. O método utilizado é o qualitativo, de caráter descritivo e optou-se pelo estudo de caso múltiplo, com o objetivo de se obter uma perspectiva comparada da programação das emissoras regionais estudadas. A principal conclusão é que, apesar da pequena produção regional, com ênfase na informação (telejornal e entrevista) pode-se constatar, em algumas regiões, o interesse da audiência por programas voltados para a cultura regional.(AU)
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As cartas são uma das formas de comunicação a distância mais antigas de que se tem notícia. Além disso, há séculos são feitos tratados e estudos de como as cartas são e de como devem ser escritas. Este estudo enfoca as cartas enviadas ao programa televisivo Globo Rural, da TV Globo no ano de 2005, data de seu 25º aniversário. Em um primeiro momento, através de um banco de dados, composto por 418 cartas, delineou-se a identidade e as demandas dos telespectadores que escreveram ao programa. Percebeu-se, entre outras questões, que além das pessoas residentes em áreas rurais e que mantêm relação com o campo, muitos telespectadores de áreas urbanas e profissionais de áreas de conhecimento não-rurais também entram em contato com o programa através de cartas. Em um segundo momento, através de escolhas intencionais, com uma abordagem qualitativa, sem intenção de generalização, discutiu-se algumas características atuais da maneira de se escrever cartas. Ao comparar com antigos tratados datados da Era Antiga pode-se concluir que as cartas analisadas ainda mantêm muitos traços discursivos definidos desde então.(AU)
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Esta pesquisa busca abordar e analisar os caminhos da mídia televisiva nas igrejas Assembleias de Deus no Brasil, aqui trabalhadas no plural devido às muitas ramificações da denominação, em suas construções das representações simbólicas, imaginárias, culturais e midiáticas. O objetivo é analisar a dimensão simbólica na proibição do uso da televisão na denominação religiosa em questão, e os argumentos para o veto entre os fiéis, a discreta aceitabilidade da TV diante das novas concepções teológicas das ADs ao longo dos anos, investimento em canal aberto (Rede Boas Novas de Televisão) e proposta de um programa televisivo como marca midiática da denominação (Programa Movimento Pentecostal). Para viabilidade desse trabalho, a metodologia adotada consiste em pesquisa bibliográfica histórica, com foco nos temas fundamentais para o desenvolvimento das pesquisas do imaginário, identidade, cultura, nação e televisão, aliada à pesquisa documental, que tem como meta os registros históricos, que melhor elucidarão os caminhos e a ligação da TV com as Assembleias de Deus.
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Este trabalho tem por objetivo traçar o perfil da produção acadêmica sobre a Rede Globo de Televisão. Para isto, utilizamos como fonte de pesquisa teses de doutorado e dissertações de mestrado defendidas em programas de pós-graduação no Brasil e repertoriadas no banco de teses da CAPES. Foram analisadas 145 publicações acadêmicas no período de 1987 a 2006. Na abordagem analítica do perfil desta produção destacam-se: ano de produção; instituição de ensino de origem; região geográfica; nível acadêmico, área de estudo e gênero dos autores.(AU)
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Este trabalho tem por objetivo traçar o perfil da produção acadêmica sobre a Rede Globo de Televisão. Para isto, utilizamos como fonte de pesquisa teses de doutorado e dissertações de mestrado defendidas em programas de pós-graduação no Brasil e repertoriadas no banco de teses da CAPES. Foram analisadas 145 publicações acadêmicas no período de 1987 a 2006. Na abordagem analítica do perfil desta produção destacam-se: ano de produção; instituição de ensino de origem; região geográfica; nível acadêmico, área de estudo e gênero dos autores.(AU)
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A programação é a alma da emissora, ela dá identidade ao canal e é o verdadeiro produto da TV. A grade de programação faz parte de uma estratégia que busca atrair o máximo de audiência possível e, principalmente, mantê-la fiel. Na década de 1970, a TV Globo alcançou o primeiro lugar de audiência com um modelo de grade que, em linhas gerais, permanece até hoje, como por exemplo, o sanduíche novela-telejornal-novela. Mas como era programação televisiva antes da Globo? Quais os gêneros de programas mais comuns? O era exibido no horário nobre? Como era a programação da então líder TV Tupi? Da glamurosa TV Excelsior? Da TV Record de Paulo Machado de Carvalho? E da pequena TV Paulista que funcionava num apartamento? Nas duas primeiras décadas da TV brasileira é que surgiram as pesquisas de audiência, o videoteipe, as transmissões via satélite e o início da formação das redes. Como algumas dessas tecnologias influenciaram a programação? Por meio de uma metodologia quantitativa e qualitativa, baseada em pesquisa bibliográfica, observação de dados e em entrevistas com profissionais do setor, esta pesquisa de caráter exploratório se baseia em dois eixos estruturais: 1) Rever os principais critérios de classificação de gêneros televisivos e, com esta classificação, fazer a segunda parte do estudo: 2) Analisar as características de programação das quatro emissoras comerciais de maior audiência da TV aberta paulista, nas décadas de 1950 e 1960.
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Este trabalho tem por objetivo traçar o perfil da produção acadêmica sobre a Rede Globo de Televisão. Para isto, utilizamos como fonte de pesquisa teses de doutorado e dissertações de mestrado defendidas em programas de pós-graduação no Brasil e repertoriadas no banco de teses da CAPES. Foram analisadas 145 publicações acadêmicas no período de 1987 a 2006. Na abordagem analítica do perfil desta produção destacam-se: ano de produção; instituição de ensino de origem; região geográfica; nível acadêmico, área de estudo e gênero dos autores.(AU)
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In this paper we explore what is required of a User Interface (UI) design in order to encourage participation around playing and creating Location-Based Games (LBGs). To base our research in practice, we present Cipher Cities, a web based system. Through the design of this system, we investigate how UI design can provide tools for complex content creation to compliment and encourage the use of mobile phones for designing, distributing, and playing LBGs. Furthermore we discuss how UI design can promote and support socialisation around LBGs through the design of functional interface components and services such as groups, user profiles, and player status listings.
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Reflective learning is vital for successful practice-led education such as animation, multimedia design and graphic design, and social network sites can accommodate various learning styles for effective reflective learning. In this paper, the researcher studies reflective learning through social network sites with two animation units. These units aim to provide students with an understanding of the tasks and workflows involved in the production of style sheets, character sheets and motion graphics for use in 3D productions for film and television and game design. In particular, an assessment in these units requires students to complete their online reflective journals throughout the semester. The reflective learning has been integrated within the unit design and students are encouraged to reflect weekly learning processes and outcomes. A survey evaluating for students’ learning experience was conducted, and its outcomes indicate that social network site based reflective learning will not be effective without considering students’ learning circumstances and designing peer-to-peer interactions.
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Arabic satellite television has recently attracted tremendous attention in both the academic and professional worlds, with a special interest in Aljazeera as a curious phenomenon in the Arab region. Having made a household name for itself worldwide with the airing of the Bin Laden tapes, Aljazeera has set out to deliberately change the culture of Arabic journalism, as it has been repeatedly stated by its current General Manager Waddah Khanfar, and to shake up the Arab society by raising awareness to issues never discussed on television before and challenging long-established social and cultural values and norms while promoting, as it claims, Arab issues from a presumably Arab perspective. Working within the meta-frame of democracy, this Qatari-based network station has been received with mixed reactions ranging from complete support to utter rejection in both the west and the Arab world. This research examines the social semiotics of Arabic television and the socio-cultural impact of translation-mediated news in Arabic satellite television, with the aim to carry out a qualitative content analysis, informed by framing theory, critical linguistic analysis, social semiotics and translation theory, within a re-mediation framework which rests on the assumption that a medium “appropriates the techniques, forms and social significance of other media and attempts to rival or refashion them in the name of the real" (Bolter and Grusin, 2000: 66). This is a multilayered research into how translation operates at two different yet interwoven levels: translation proper, that is the rendition of discourse from one language into another at the text level, and translation as a broader process of interpretation of social behaviour that is driven by linguistic and cultural forms of another medium resulting in new social signs generated from source meaning reproduced as target meaning that is bound to be different in many respects. The research primarily focuses on the news media, news making and reporting at Arabic satellite television and looks at translation as a reframing process of news stories in terms of content and cultural values. This notion is based on the premise that by its very nature, news reporting is a framing process, which involves a reconstruction of reality into actualities in presenting the news and providing the context for it. In other words, the mediation of perceived reality through a media form, such as television, actually modifies the mind’s ordering and internal representation of the reality that is presented. The research examines the process of reframing through translation news already framed or actualized in another language and argues that in submitting framed news reports to the translation process several alterations take place, driven by the linguistic and cultural constraints and shaped by the context in which the content is presented. These alterations, which involve recontextualizations, may be intentional or unintentional, motivated or unmotivated. Generally, they are the product of lack of awareness of the dynamics and intricacies of turning a message from one language form into another. More specifically, they are the result of a synthesis process that consciously or subconsciously conforms to editorial policy and cultural interpretive frameworks. In either case, the original message is reproduced and the news is reframed. For the case study, this research examines news broadcasts by the now world-renowned Arabic satellite television station Aljazeera, and to a lesser extent the Lebanese Broadcasting Corporation (LBC) and Al- Arabiya where access is feasible, for comparison and crosschecking purposes. As a new phenomenon in the Arab world, Arabic satellite television, especially 24-hour news and current affairs, provides an interesting area worthy of study, not only for its immediate socio-cultural and professional and ethical implications for the Arabic media in particular, but also for news and current affairs production in the western media that rely on foreign language sources and translation mediation for international stories.
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This chapter begins from the premise that, to date, television remains the dominant communications technology in the digital media sport environment. It argues that sports-related programming is often overlooked in favour of event coverage in the study of sports television. Analysis focuses on three areas - platform interaction, technological innovation, and content ecologies - and describes technological innovations arising from television coverage of sports, with a particular focus on online video, audience measurement, and 3D production and viewing.
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The termination in the 2014 budget of the ABC’s international television broadcasting contract to run the federal government’s Australia Network service, barely a year into its ten-year term, was hardly a surprise. “Soft power” or “soft diplomacy” initiatives such as the Australia Network and international aid schemes have been hit especially hard in this budget. If, as Treasurer Hockey has repeatedly claimed, this was a budget for the nation, then what do these decisions say about the value this government places on Australia’s international cultural image and internationalism more generally?
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Social media is playing an ever-increasing role in both viewers engagement with television and in the television industries evaluation of programming, in Australia – which is the focus of our study - and beyond. Twitter hashtags and viewer comments are increasingly incorporated into broadcasts, while Facebook fan pages provide a means of marketing upcoming shows and television personalities directly into the social media feed of millions of users. Additionally, bespoke applications such as FanGo and ZeeBox, which interact with the mainstream social networks, are increasingly being utilized by broadcasters for interactive elements of programming (c.f. Harrington, Highfield and Bruns, 2012). However, both the academic and industry study of these platforms has focused on the measure of content during the specific broadcast of the show, or a period surrounding it (e.g. 3 hours before until 3 am the next day, in the case of 2013 Nielsen SocialGuide reports). In this paper, we argue that this focus ignores a significant period for both television producers and advertisers; the lead-up to the program. If, as we argue elsewhere (Bruns, Woodford, Highfield & Prowd, forthcoming), users are persuaded to engage with content both by advertising of the Twitter hash-tag or Facebook page and by observing their network connections engaging with such content, the period before and between shows may have a significant impact on a viewers likelihood to watch a show. The significance of this period for broadcasters is clearly highlighted by the efforts they afford to advertising forthcoming shows through several channels, including television and social media, but also more widely. Biltereyst (2004, p.123) has argued that reality television generates controversy to receive media attention, and our previous small-scale work on reality shows during 2013 and 2014 supports the theory that promoting controversial behavior is likely to lead to increased viewing (Woodford & Prowd, 2014a). It remains unclear, however, to what extent this applies to other television genres. Similarly, while networks use of social media has been increasing, best practices remain unclear. Thus, by applying our telemetrics, that is social media metrics for television based on sabermetric approaches (Woodford, Prowd & Bruns, forthcoming; c.f. Woodford & Prowd, 2014b), to the period between shows, we are able to better understand the period when key viewing decisions may be made, to establish the significance of observing discussions within your network during the period between shows, and identify best practice examples of promoting a show using social media.