32 resultados para Gliocladium roseum


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The ecology of the lower marine fungi, namely the thraustochytrides, in the Fladen Ground area (FLEX box) and other parts of the North Sea was studied during 5 cruises in 1975 and 1976. The number of fungi/liter and the number of species showed seasonal fluctuations in the surface water samples from all the stations. A high number was found in September 1976 and a lower number in March 1976. These numbers, however, revealed no seasonal fluctuations in the underlying sediments. In both the surface waters and the sediments, a consistingly low number of fungi was recorded for certain stations and a high number of fungi for others, the reason for this beeing unknown. The sediments revealed a very high number of fungi/liter. Observations on the distribution of various species are presented. Certain species occured more frequently at some stations than at others; certain species occured more in the water column, e.g. Ulkenia minuta, and still others in the sediments, e.g. Thraustochytrium multirudimentale.

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Este trabalho teve por objetivo determinar a ocorrência e a freqüência de fungos em banana 'Prata anã' e elucidar o agente causal das podridões em pós-colheita de frutos provenientes do norte de Minas Gerais. Dois métodos de isolamento foram adotados: diluição em placas, a partir da lavagem de frutos verdes, e direto de frutos maduros. Os fungos Colletotrichum musae, Trichoderma harzianum, Fusarium equisetii, Penicillium sp. Aspergillus parasiticus, Trichothecium roseum, Colletotrichum acutatum, Alternaria sp., Cladosporium musae e Curvularia lunata foram os mais freqüentemente associados aos frutos. A patogenicidade desses fungos foi testada pela substituição de discos da casca de frutos verdes por discos de micélio. Colletotrichum musae apresentou área média lesionada em torno do ponto de inoculação igual a 5,8 cm², enquanto para os demais fungos testados não passou de 1,50 cm². Os resultados mostraram que C. musae é o agente primário das podridões dos frutos examinados com 100 % de incidência e os demais fungos limitaram-se a necrosar os ferimentos em torno do ponto de inoculação. O modo de infecção latente, causada por C. musae, parece favorecer, primeiramente, a colonização interna dos tecidos e, posteriormente, a ação dos fungos oportunistas, que aceleram as podridões nos frutos e na coroa.