Access and excess in The Texas Chain Saw Massacre

Much is made of the viscerally disturbing qualities embedded in The Texas Chain Saw Massacre - human bodies are traumatised, mutilated and distorted – and the way these are matched by close and often intense access to the performers involved. Graphic violence focused on the body specifically indicates the film as a key contemporary horror text. Yet, for all this closeness to the performers, it soon becomes clear in undertaking close-analysis of the film that access to them is equally characterised by extreme distance, both spatially and cognitively. The issue of distance is particularly striking, not least because of its ramifications on engagement, which throws up various aesthetic and methodological questions concerning performers’ expressive authenticity. This article considers the lack of access to performance in The Texas Chain Saw Massacre, paying particular attention to how this fits in with contemporaneous presentations of performance more generally, as seen in films such as Junior Bonner (Sam Peckinpah, 1972). As part of this investigation I consider the affect of such a severe disruption to access on engagement with, and discussion of, performance. At the heart of this investigation lie methodological considerations of the place of performance analysis in the post-studio period. How can we perceive anything of a character’s interior life, and therefore engage with performers who we fundamentally lack access to? Does such an apparently significant difference in the way performers and their embodiment is treated mean that they can even be thought of as delivering a performance?

Carandiru não é coisa do passado: um balanço sobre os processos, as instituições e as narrativas 23 anos após o Massacre

Este livro é resultado do projeto de pesquisa “O Massacre do Carandiru e o sistema de justiça brasileiro”, desenvolvido entre 2012 e 2015 pelo Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena da FGV DIREITO SP. O objetivo do projeto foi avaliar como as instituições do sistema de justiça brasileiro reagiram a um episódio de grave violação de direitos humanos ocorrido no período de nossa transição à democracia. Essa pergunta se liga diretamente ao esforço de avaliar e repensar as instituições do sistema de justiça no contexto de um país em desenvolvimento; esforço que se revelou tarefa coletiva no âmbito do mestrado em Direito e Desenvolvimento da FGV DIREITO SP, em especial às pesquisas ligadas à linha Instituições do Estado de Direito e Desenvolvimento Político e Social. Na primeira parte deste livro, apresentamos os resultados do estudo de caso que coordenamos no Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena sobre os processos iniciados em diversas instâncias do sistema de justiça após o Massacre. Na segunda parte, o livro reúne diversas narrativas sobre o corpo dos 111 cidadãos mortos, a memória do Massacre e as disputas pela atribuição de significado ao episódio a partir da atividade jornalística, de depoimentos de familiares, de peças processuais, da intervenção pública em sites como Youtube, do cinema e da literatura. A terceira parte do livro dedica-se ao escrutínio das instituições e dinâmicas que integram os mecanismos estatais de responsabilização. A quarta e última parte do livro dedica-se à questão do encarceramento, uma das questões estruturantes do Massacre.

Massacre : ein traurig Lied

Salo Deutsch