993 resultados para Formação linguístico comunicativa
Resumo:
Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Bajo la perspectiva discursiva, específicamente francesa y según estudios realizados por Hall (2002), Souza Santos (2005) entre otros, que están analizando el concepto de identidad, como los estudios de Celada (2002, 2009, 2010), Serrani (1997, 2003, 2005) y Zoppi-Fontana (2009), con relación al proceso de enseñanza y aprendizaje de Lengua Extranjera, verificamos que la construcción de la identidad se da en proceso de constante reconfiguración, visto que aprender otra lengua implica entrar en contacto con otros modos de ver y de nombrar el mundo, y de este modo es necesario “desplazarse” de sí mismo y reconfigurarse con relación a otro(s) hablante(s) de esta nueva lengua a ser aprendida. En nuestro caso se trata de aprender y enseñar lenguas próximas: portugués y español, con rasgos lingüístico-discursivos de aproximaciones y de distanciamientos. Para tanto, este estudio preliminar tiene como objetivos: verificar como acontece actualmente la constitución de la(s) identidad(es) en el proceso de enseñanza y aprendizaje de Español Lengua Extranjera (ELE) en Brasil y de Portugués Lengua Extranjera (PLE) en Argentina, en especial en la formación del profesor de estas lenguas; observar contextos de enseñanza y aprendizaje, los que posibilitan la inserción del profesor de Portugués (PLE) en Argentina y del profesor de Español (ELE) en las regiones enfocadas, considerando las Leyes brasileña y argentina que determinan la oferta de la enseñanza de las referidas lenguas: Ley 26.468, de enero de 2009, que determina la oferta obligatoria del Portugués en Argentina y la Ley no. 11.161, de agosto de 2005, sobre la enseñanza de la Lengua Española en Brasil. La metodología, de tipo interpretativista, presupone como instrumentos la realización de análisis de las Leyes que promueven la enseñanza de ELE en Brasil y de PLE en Argentina, así como de entrevistas, preguntas e análisis de los datos levantados.
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This study aimed at both identifying possibilities of communicative action that occur in the formative trajectory of Science teachers, and therefore collaborate in the discussion on the rationality approach that supports teacher education. Therefore, we hope to contribute for the construction of a formative model that encourages human emancipation. For this purpose, we draw concepts from Communicative Action Theory proposed by Jürgen Habermas. Data were obtained by half-structuralized interviews. Although strategic actions predominate among those used by teachers during their education period, we observed some tension focus could be identified, better recognized and built up in order to enlarge possibilities of increasing communicative actions in teacher education. We identified political and epistemological factors as obstacles for these possibilities to materialize.
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In this paper, we aim to understand the discourses of public school teachers who were former students of an Undergraduate Physics Education course, when they are perceived as actors speakers a public sphere concerned about teacher eduaction. So, we focused virtual dialogues occurred between these former students and a professor of the same course during the organization of the First Meeting of Ex-students inserted in an annual event called Meeting of the Teaching Practice in Physics of Ilha Solteira (ENPEFIS). Thus, we analyze these dialogues according to concepts of public sphere, communicative action and teachers as intellectuals according to elements of the content analysis of these virtual dialogues. Therefore, we envision in this work an important discussion for science teaching , since it reflects briefly on Physics Education committed to discussing science teaching in order to overcome the dogmatic and instrumental science education.
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This article brings a discussion of the implications of religious diversity on science education as well as on teacher education. To orientate our discussion, we adopt as framework the ideas of German philosopher Jürgen Habermas on the political relationship that should govern relations between a naturalistic culture and different religious cultures. We also present a research with future teachers of physics, which aimed at investigating the positions taken by the future teachers towards non scientific models presented by students about the origins of the universe. We tried to identify, especially, the expectation of these future teachers would demonstrated about the contributing of the lifting of such models in class by students. We were able to find that most of them believe that the manifestation of these ideas could bring contributions to the discussion in the classroom. We also found that teaching practices based on communication, questioning and dialogue of the undergraduate course done by the prospective teachers has generated an ownership by the undergraduates of these practices and their potential application in other situations and other discussions, including inter-religious.
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This text is in theoretical study, with consideration of the authors of the critical perspective of education and training of science teachers. We indicate a set of principles and concepts of some philosophers, like Habermas and Gramsci and theoretical education in a critical bias, as Freire, Saviani, Giroux and Duarte, which can enrich the discussions in the field of science teacher education. Some of these concepts: organic intellectual philosophy of praxis, inconclusiveness, incompleteness, dialogue and problematization, communicative action, critical pedagogies of learning to learn, dialectical relationship between theory, culture and depth psychology. Thus, we intend to explain the richness of the dialogue among this perspective and its implications for the training of science teachers.
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna
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Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna
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Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna