996 resultados para Flores - Variedades


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Estudo prospectivo foi realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, entre março de 1998 e novembro de 2003, em 96 pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de criptococose, sendo 81,3% portadores de Aids. Cepas de Cryptococcus neoformans foram obtidas de diferentes amostras, sendo 77% em líquido cefalorraquidiano. A var neoformans foi isolada em 89 casos e a var gattii em 7. A meningoencefalite criptocócica (56,3% dos casos), foi a manifestação clínica mais descrita, seguida da fungemia (13,5%). Entre os fatores de risco, a AIDS (81,3%) foi o mais comumente associado à micose. A pesquisa direta do fungo realizada em 121 amostras demonstrou o microrganismo em 98,3%, com cultura (+) em todas. Dos pacientes, 59,4% foram tratados com anfotericina B ou derivados triazólicos, sendo que 72,9% evoluíram para óbito, em particular os portadores de AIDS (62,5%). Atualmente, a criptococose tem sido diagnosticada com muita freqüência em nosso meio e constitui uma das doenças oportunísticas de maior morbidade e mortalidade nos pacientes com AIDS.

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Qualidade Alimentar

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Este trabalho identificou variedades de Cryptococcus neoformans e avaliou a suscetibilidade a antifúngicos pelo protocolo M27-A2 do National Committee for Clinical Laboratory Standards em isolados de 35 pacientes do Hospital Escola da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. A variedade gatti foi identificada em 11.4% (nº = 4) dos casos. A concentração inibitória mínima (mg/ml) dos isolados de Cryptococcus neoformans neoformans variou de 0,062 - 2,000 (anfotericina B), 0,250 - 8,000 (fluconazol), 0,062 - 1,000 (itraconazol) e 0,125 - 1,000 (cetoconazol). A variedade gattii apresentou concentração inibitória mínima de 0,125 - 2,000 (anfotericina B), 0,250 - 16,00 (fluconazol), 0,062 - 1,000 (itraconazol) e 0,125 - 4,000 (cetoconazol). Detectaram-se 2 isolados resistentes ao itraconazol e 2 a anfotericina B (1 isolado de cada variedade por antifúngico). Os dados mostram a importância da determinação da variedade e da concentração inibitória mínima de isolados de Cryptococcus neoformans para monitorar o desenvolvimento de resistência e possibilitar uma terapia mais adequada na criptococose.

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O arroz é o alimento básico para milhões de pessoas no Mundo inteiro. Como tal, o seu valor nutricional é algo de extrema importância. Contudo, ao seu processamento está associado um desperdício dos resíduos que advêm do seu descasque e branqueamento, o farelo e a casca. O principal objetivo deste trabalho consistiu no estudo do valor nutricional do grão de arroz e da valorização dos resíduos (farelo e casca) através da avaliação da atividade antioxidante. O estudo foi aplicado a três frações do bago de arroz: grão, farelo e casca, de três subvariedades diferentes: opale, ariete e ellebi. Foi avaliado o perfil de macronutrientes nas amostras de arroz, entre eles o teor de humidade, cinza, proteína e gordura. O grão foi a fração que apresentou maior teor de humidade, o farelo a que apresentou maior teor de gordura e proteína e a casca maior teor de cinza. Os compostos bioativos foram extraídos pelo método de extração sólido-liquido, usando como solvente uma mistura aquosa de metanol. A caracterização dos compostos antioxidantes dos extratos foi analisada através do teste da eliminação dos radicais livres de DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazilo) e pelo método de Folin-Ciocalteau. Para a identificação dos compostos bioativos foi utilizada a técnica de UPLC-PDA (Cromatografia líquida de ultra eficiência - Detetor de matriz de Fotodíodos). A casca foi o extrato que continha uma maior capacidade antioxidante e um maior conteúdo de fenólicos totais (TPC), e o extrato do grão o que apresentou menor valor. Identicamente, foi na casca onde se conseguiu identificar um maior número de compostos, entre os quais se destacam os ácidos gentísico, isoferúlico, vanílico, elágico, p-cumárico e levulínico. A extração de compostos antioxidantes de farelo e casca de arroz demonstrou ser uma via bastante promissora para a valorização destes resíduos.

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Composition of the male flowers of peach palm(Bactris gasipaes H.E.K., Palmae). Male flowers of, peach palm ore occasionally consumed as a vegetable 0r, mixed with other ingredients, as a condiment. Three sample were analysed to discover their nutritional values. These flowers contain law levels of protein (1.2% and fats (2.8%)and reasonable levels of able levels of carboidrates (15%); nutritional value is low.

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A produção de mamona é de grande importância econômica para o Brasil Entretanto, não existem informações sobre o comportamento da espécie na Amazônia. Para obter algumas informações a respeito, foram comparadas três variedades comerciais e uma "população" coletada nas proximidades de Manaus, tendo-se obtido produções médias/lha da ordem de 1090 Kg, 950 Kg, 802 Kg e. 635 Kg para a "população" Manaus e para as variedades Guarani, IAC - 38 e Campinas, respectivamente, sendo que a variedade Campinas diferiu estatisticamente da "população" Manaus, Os resultados obtidos sugerem a necessidade de implantação de um programa de melhoramento da mamoeira, antes que se possa recomendar seu cultivo na Região Amazônica.

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The author furnishes a short note on the new concept of Sagotia racemosa and its varieties.

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RESUMODuas variedades químicas de Hyptis mutabilis foram estudadas. Uma delas, a variedade A, contém α e β-pineno, α e β-feladreno e β-cariofileno como os principais constituintes de seu óleo essencial. A outra variedade B, apresentou α-cimeno , 1,8-cineol, timol, β-cariofileno e β-elemeno como os seus principais componentes.

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Algumas características de farinha de mandioca dependem da variedade da raiz utilizada para o processamento. Objetivou-se avaliar as características físico-químicas da farinha de mandioca oriundas de variedades utilizadas no estado do Acre. Os tratamentos foram compostos pelas variedades: T1= Paxiubão, T2= Im221, T3 = Caboquinha, T4 = Araçá, T5 = Colonial, T6 = Branquinha, T7 = Panati e T8 = Mansa e Brava. Foram coletadas amostras das oito variedades de mandioca em casas-de-farinha no município de Cruzeiro do Sul, Acre. As raízes foram transportadas via aérea para o Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Embrapa-AC, na cidade de Rio Branco, Acre. Foram avaliados: teor de umidade, cinzas, lipídios, proteína, fibra bruta, carboidratos, acidez, pH e atividade de água. Todas as amostras se apresentaram de acordo com os padrões estabelecidos pela Legislação Brasileira para farinha de mandioca quanto ao teor de umidade, cinzas e carboidratos. As farinhas analisadas apresentam teores baixos de fibras e baixa acidez. A atividade de água das farinhas analisadas esteve abaixo do limite mínimo capaz de permitir o desenvolvimento de microrganismos. As variedades Araçá, Colonial e Branquinha se mostraram adequadas para a fabricação de farinha de mandioca devido, principalmente, ao elevado teor de proteína e carboidratos presente nas farinhas produzidas.

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El sector florícola argentino, definido de manera amplia como el que se ocupa de producir material vegetal que es usado con fines ornamentales, es muy complejo y heterogéneo. En la estructura de producción predomina claramente la explotación familiar y el 99,6% de las explotaciones venden su producción exclusivamente en el mercado interno. Según un estudio reciente del JICA INTEA INTA sobre la caracterización de la producción florícola en Argentina, el valor bruto a nivel nacional, calculado en precio al productor ascendió en el año 2002 a un total de USS 158,6 mill., correspondientes a USS 111,25 mill. al subsector de plantas en maceta y USS 47,3 mill. a flor de corte. En el contexto del sector del sector agropecuario argentino esta cifra lo colocaría por encima de actividades como son los cultivos de pera, naranja, sorgo, tabaco, mandarina y la producción de lana, entre otros. De los productores relevados, el 41,5 % cultivan flores de corte, el 44,4% plantas de maceta y el 46,4% se dedican a árboles y arbustos (las actividades no son excluyentes). La superficie total cultivada es de 1160,2 has, distribuidos en 800 familias / empresas que se dedica a la actividad. Cada ha. ocupa en promedio de mano de obra a 12 personas, lo cual indica que la etapa productiva de la actividad genera 13992 puestos de trabajo. La producción ornamental en la provincia de Córdoba abarca unas 23,6 ha. para flor fresca y otras tantas para producción de plantas en maceta, distribuidas tanto en cultivos bajo cubierta como al aire libre. Si bien no es una provincia netamente productora (Buenos Aires, Santa Fe y Corrientes son las provincias de mayor producción), es un gran polo consumidor, donde el mercado meta es la población de clase media a alta (ABC 1). El mercado de la floricultura es dinámico, está en constante movimiento, donde los consumidores cambian patrones de consumo y están abiertos a nuevas especies, cultivares, productos innovadores, nuevos colores, con características que mejoren las opciones actuales y están dispuestos a pagar por ello. La provincia de Córdoba posee recursos y condiciones ambientales para la producción de ornamentales. El consumo de los productos ornamentales en la localidad de Córdoba está en aumento y permanece constante a lo largo de todo el año, más allá de las fechas especiales, a pesar de ello solo se cultivan especies tradicionales, como alegría del hogar, caléndulas, violetas, petunias, etc. Con el fin de ampliar la oferta de especies herbáceas y/o variedades, la incorporación de especies nativas al mercado ornamental suma ventajas y oportunidades cada vez más buscadas. Las mismas abarcan preservar y mantener el medioambiente, recuperar nuestro germoplasma nativo, mantener e incrementar la calidad de vegetación sin perjudicar el equilibrio ecológico existente, hasta decorar espacios con el mínimo uso de recursos, especialmente hídricos para la misma calidad ofrecida.

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Dado un espacio homogéneo G/K con descomposición g=k + p, de su álgebra de Lie, una estructura en p invariante por Ad k, produce una estructura en G/K tal que los elementos de G son automorfismo. Si L es un subgrupo discreto de G, la variedad L/G/K es localmente homogénea y hereda la estructura de G/K. Los temas de investigación propuestos en geometría de variedades localmente homogéneas son: 1- Grupos de tipo H y extensiones solubles. 2- Nilvariedades homogéneas de dim 3 y 4. 3- Estructuras hipercomplejas en nilvariedades de dim 8. 4- Estructuras hermitianas en espacios simétricos. 5- Variedades compactas flat con holon Zsub2 m's Zsub2. 6- Construcción de variedades de HW generalizadas. 7- Variedades planas hiperkahlerianas.

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Se estudiará la geometría de subvariedades haciendo hincapié en los grupos de holonomia de la conexión normal, herramienta que ha sido muy útil para atacar diversos problemas clásicos. Se estudiarán los siguientes problemas concretos: a) Resolver la conjetura de que toda subvariedad homogénea irreducible y substancial de la esfera cuyo grupo de holonomia normal no actúa transitivamente en la esfera es una órbita de la representación isotrópica de un espacio simétrico simple. b) ¿Existe alguna relación entre la noción de rango para espacios de curvatura no positiva y la noción de rango de una subvariedad? Respecto al rango de las variedades riemannianas se intenta probar un teorema general de descomposición para variedades riemannianas tal que toda geodésica esté contenida en un flat compacto. (...) Intentará generalizar los siguientes teoremas, válidos para flujos, a extensiones entre flujos, usando el concepto de semigrupo envolvente de una extensión. 1. X métrico y los elementos de E(X) son continuos, entonces E(X) es métrico. 2. Si se agrega la hipótesis de minimal, entonces X es equicontinuo. 3. X minimal, los elementos de E(X) de continuos y T contable entonces es equicontinuo. 4. X minimal y E(X) conmutativo entonces X es equicontinuo. 5. X distal y los elementos de E(X) son continuos, entonces X es equicontinuo.

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El duraznero (Prunus persica (L) Batsch) presenta un gran número de cultivares y éste se acrecienta constantemente debido al intenso trabajo de mejoramiento genético al que es sometido. La metodología para la caracterización e identificación de los cultivares desde el punto de vista legal, es la basada en el estudio de los caracteres pomológicos (morfológicos y agronómicos). La UPOV ha elaborado una serie de descriptores para la mayoría de los frutales. Dicha metodología a veces presenta problemas debido a la gran similitud de los tipos estudiados por su cercanía genética y a la variación que tales caracteres pueden presentar debido a la influencia de las condiciones del medio. Por ello existe un gran interés en métodos alternativos o complementarios para la caracterización. Entre ellos el estudio de ciertos compuestos bioquímicos (proteínas e isoenzimas), han demostrado ser muy interesante para tal objetivo. Se propone el estudio de distintas isoenzimas en diferentes órganos de la planta, con el fin de lograr su caracterización. Objetivos: El objetivo general del presente trabajo es la caracterización bioquímica de las variedades y portainjertos del duraznero. Los objetivos específicos son: Objetivo 1. Caracterización de cultivares de duraznero mediante extracto de tallos. Subobjetivo 1.A. Distintas fechas de muestreo. 1.B. Distintas isoenzimas. 1.C. Elaboración de datos. Objetivo 2. Caracterización de cultivares de duraznero mediante extractos de hojas. Subobjetivo 2.A. Distintas fechas de muestreo. 2.B. Distintas isoenzimas. 2.C. Elaboración de datos. Objetivo 3. Caracterización de portainjertos para el duraznero mediante extractos de tallos y hojas. Subobjetivo 3.A. Distintas fechas de muestreo. 3.B. Distintas isoenzimas. 3.C. Elaboración de datos. El presente proyecto se inserta dentro de las investigaciones más avanzadas en la búsqueda de métodos alternativos a la caracterización morfológica para la taxonomía de las distintas especies vegetales por parte de numerosos laboratorios internacionales. La importancia práctica de un método de identificación bioquímica es la posibilidad de disponer de una metodología sencilla y al mismo tiempo fiable que nos permite certificar el material viverístico.

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A morfologia, ocorrência, utilidade e genética das flores funcionais inferiores em espiguetas de milho, são examinadas ligeiramente. Em regra, somente a flor superior em cada espigueta numa espiga de milho se desenvolve e contém um grão, porém nos exemplos em foco a flor inferior se desenvolve tão bem como a superior. O embrião no milho geralmente se acha voltado na mesma direção que a ponta da espiga, ao passo que o embrião do grão proveniente da flor inferior se volta na direção da base. São raras, não só na América do Norte e Central, como na maior parte da América do Sul, as espigas nas quais os grãos provêm da flor inferior das espiguetas, constituindo uma exceção o milho doce Country Gentleman, no qual se encontram grãos em ambas as flores na maioria das espiguetas. No Brasil e na Bolívia, entretanto, são mais comuns as espigas com espiguetas de dois grãos. Sendo o milho proveniente da América do Sul, é de esperar-se que se encontrem mais variedades e tipos mais primitivos próximo do centro de origem. No milho Pipoca Pontudo Paulista, o Dr. BRIEGER encontrou espigas com ambas as flores funcionais em algumas espiguetas. Em alguns casos, ambos os grãos eram de tamanho normal, porém, mais comumente, um dos dois grãos era bem menor que o outro. Em espigas encontradas pelo Dr. MARTIN CARDENAS, algumas espiguetas apresentam grãos provindos somente das flores inferiores, uma circunstância característica do grupo "Poaceae", e não do "Panicaceae" a que pertence o milho. Muitos gens que influenciam os característicos do pendão, também influenciam os das espigas. Alguns destes controlam a formação de grãos na flor inferior da espigueta-fêmea. A maioria dos gens conhecidos como afetando as espiguetas inferiores, são recessivos, tal como no caso das espigas brasileira e boliviana estudadas, e no Country Gentleman. Um exemplo de espiguetas gêmeas foi encontrado entre o material tunicata do Dr. BRIEGER. Aí, em vez de uma só espi-gueta, o que é o normal, havia duas espiguetas completas, simétricas, sendo uma em posição oposta ao normal. Os grãos, em ambas, achavam-se na flor superior. Prosseguem os estudos sobre a espigueta do milho. O Dr. GONÇALVES DRUMOND, da Escola Superior de Viçosa, Minas Gerais, encontrou recentemente algumas espigas de "Cateto", nas quais a flor inferior é funcional e está estudando as mesmas. Parece que o mais interessante material para os novos estudos é o que o Dr. BRIEGER encontrou no seu milho "Pipoca Pontudo Paulista, pois há ai graus variáveis de desenvolvimento tanto superiores como inferiores.

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