975 resultados para Financial stability


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Lan honetan lehenik eta behin automobilgintza sektorearen analisi orokor bat burutzen da,eta ondoren, SEAT S.A enpresaren analisi ekonomiko-finantzariora joko da, enpresaren hazkundea, egonkortasun finantzarioa, likidezia, errentagarritasuna eta arriskua analizatuko dira, batik bat.

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A presente dissertação versa sobre o estudo da regulação financeira sistêmica brasileira e está dividida em quatro capítulos. No primeiro capítulo, descreve-se a essência das atividades financeiras e narra-se a trajetória histórica que deu ensejo à criação de Bancos Centrais e o surgimento da regulação bancária no mundo. Em seguida, discorre-se sobre o processo de expansão do sistema financeiro e sua internacionalização face à globalização financeira dos mercados. Após a exposição de razões políticas, comportamentais, econômicas e técnicas consideradas determinantes para a consumação da última crise financeira mundial (caso subprime), demonstra-se que uma regulação financeira sistêmica adequada constitui um processo complexo, dinâmico e contínuo de gestão pública com vistas a evitar ou atenuar os efeitos de crises sistêmicas. Nesse sentido, são expostos os motivos por que o Brasil enfrentou bem tal crise, através da apresentação da evolução dos processos regulatórios domésticos nos últimos anos. No segundo capítulo, utilizado o marco político-filosófico de John Rawls, sustenta-se a ideia de que a estabilidade financeira sustentável ao longo do tempo é uma questão de justiça básica que deve influenciar o desenho político-institucional em sociedades democráticas constitucionais. Nesse sentido, afirma-se a possibilidade de geração de um consenso sobreposto, segundo o ideal de razão pública, quanto à necessidade de estabelecimento de instituições, relativamente descoladas dos ciclos político-eleitorais e dotadas de especialização técnica, responsáveis pelo planejamento e acompanhamento público e transparente da sustentabilidade da execução da política monetária e da regulação financeira sistêmica propriamente dita no longo prazo. Adicionalmente, em razão da globalização financeira dos mercados, discorre-se sobre os limites e possibilidades do ideal de razão pública nos organismos financeiros internacionais (redes globais de governo), instituídos para definir padrões de regulação financeira sistêmica, e são feitos comentários acerca da existência de um Direito Administrativo Global. No terceiro capítulo, defende-se a ideia de razão prática regulatória como a diretriz adequada de atuação sustentável do Estado na economia com foco em resultados, a fim de estimular o progresso nos processos regulatórios, mediante o uso do better regulation como paradigma de análise de custos e benefícios. Após, expõe-se a noção de juridicidade administrativa como a mais compatível com a Constituição, além de defender-se a legitimidade democrática e o poder normativo das agências reguladoras financeiras. Por fim, com fundamento nas características do desenho institucional da estrutura regulatória brasileira, são formuladas propostas de aprimoramento institucional. No último capítulo, são feitos comentários sobre as vantagens, limites e riscos de judicialização dos processos regulatórios financeiros em democracias constitucionais, o que motiva a construção de parâmetros institucionais e materiais de atuação judicial, posteriormente analisados em precedentes importantes julgados no Brasil nos últimos anos.

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A regulação e supervisão do sistema financeiro sempre foram motivos de apreensão por parte das principais autoridades econômicas mundiais. A globalização, o processo de liberalização financeira e a consequente interconexão econômica entre países maximizaram o risco sistêmico, aumentando a necessidade de marco regulatório e fiscalização mais eficientes. Assim, com a eclosão da crise norte-americana em 2008, o G-20 começou a atuar de forma mais ativa em prol da manutenção da higidez do sistema financeiro mundial. Para os bancos, o G-20 instruiu as principais instituições reguladoras como o Fundo Monetário Internacional, o Conselho de Estabilidade Financeira e o Comitê de Basileia (BCBS) a desenvolverem recomendações a fim de se solucionar o considerado principal problema da regulação dos mercados, o fato destes atualmente serem pró-cíclicos. Diante de tal cenário, em dezembro de 2009, o Comitê publicou um documento que considerou uma série de medidas a fim de solucionar tal problema, entre estas estava a inclusão do buffer de capital contracíclicodo novo marco regulatório proposto pelo Comitê, o Basileia III. O intuito do presente estudo é estudar esse buffer e analisar sua aplicabilidade no sistema bancário brasileiro e, porventura, sugerir metodologias alternativas de cálculo.

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The global ETF industry provides more complicated investment vehicles than low-cost index trackers. Instead, we find that the real investments of ETFs that do not fully replicate their benchmarks may deviate from their benchmarks to leverage informational advantages (which leads to a surprising stock-selection ability), to benefit from the securities lending market, to support ETF-affiliated banks’ stock prices, and to help affiliated OEFs through cross-trading. These effects are more prevalent in ETFs domiciled in Europe. Market awareness of such additional risk is reflected in ETF outflows. These results have important normative implications for consumer protection and financial stability.

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The European Commission’s initiative to establish a Capital Markets Union is in sharp conflict with the more radical goals of downsizing significantly certain financial activities and firms that have become too-big-to-fail and too-big-to-govern and of ending or at least drastically limiting extreme speculation and short-termism in finance and the real economy in order to increase financial stability. The recent public consultation on the Commission’s Green Paper Building a Capital Markets Union gives evidence of how weak such demands are compared to calls for deeper capital markets with more ‘shadow banking’ and rebuilding (sound) securitisation. The consultation is an example of how framing the problem and the refined better regulation agenda influence post-crisis financial reregulation and help to marginalize more radical ideas demanding a return to a more traditional banking model and transforming finance back to serving the real economy.

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Bail-in is quickly becoming a predominant approach to banking resolution. The EU Bank Recovery Resolution Directive and the US Federal Deposit Insurance Corporation’s single point of entry strategy envisage creditors’ recapitalisations
to resolve a failing financial institution. However, this legislation focuses on the domestic aspects of bail-in, leaving the question of how it is applied
to a cross-border banking group open. Cross-border banking resolution has been historically subject to coordination failures, which have resulted in disorderly resolutions with dangerous systemic effects. The goal of this article is to assess whether bail-in is subject to the same coordination problems that affect other resolution tools, and to discuss the logic of international legal cooperation in bail-in policies. We demonstrate that, in spite of the evident benefit in terms of fiscal sustainability, bail-in suffers from complex coordination problems which, if not addressed, might lead to regulatory arbitrage and lengthy court battles, and, ultimately, may disrupt resolutions. We argue that only a binding legal regime can address those problems. In doing so, we discuss the recent Financial Stability
Board’s proposal on cross-border recognition of resolution action, and the role of international law in promoting cooperation in banking resolution.

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This article will analyze the interplay between capital movements and trade
in services as structured in World Trade Organization (WTO) law, and it will
assess the implications of the capital account liberalization for the freedom of
WTO Members to pursue their economic policies. Although the movement
of capital is largely confined to the domain of international financial or monetary
policy, it is regulated by WTO law due to its role in the process of
financial services liberalization, which generally requires liberalized capital
flows. From a legal perspective, the interplay between capital movements
and trade in services requires striking a delicate balance between the right
of market access and the parallel right of economic stability. Indeed, a liberalized
regime for capital movements could pose serious stability problems
during times of crisis. For this reason, it is necessary that Members are able
to derogate from their obligations and adopt emergency measures.
Regulating the movement of capital in the General Agreement on Trade in
Services (GATS) requires stretching the regulatory oversight of WTO law
over different aspects of international economic policy. Indeed, capital movements are a fundamental component of the balance of payments and have a
major role in shaping monetary, fiscal, and financial policies. This article will
analyze how the discipline provided by the GATS on capital movements will
affect not only trade in services, but also the Members’ policy space on
monetary and fiscal policy. The article will conclude that while the GATS offers enough policy space for the maintenance of financial stability, it does
not fully take into consideration the need of Members to control capital
movements in order to conduct monetary policies.

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The global financial crisis underscored the importance of regulation and supervision to a well-functioning banking system that efficiently channels financial resources into investment. In this paper, we contribute to the ongoing policy debate by assessing whether compliance with international regulatory standards and protocols enhances bank operating efficiency. We focus specifically on the adoption of international capital standards and the Basel Core Principles for Effective Bank Supervision (BCP). The relationship between bank efficiency and regulatory compliance is investigated using the Simar and Wilson (2007. J. Econ. 136 (1), 31) double bootstrapping approach on an international sample of publicly listed banks. Our results indicate that overall BCP compliance, or indeed compliance with any of its individual chapters,has no association with bank efficiency.

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Mestrado em Ciências Empresariais

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Canadian National Railway Company (CN) was incorporated in 1919 as a Crown Corporation. The company was formed during the period after World War I and integrated two of the country’s largest railroads, Canadian Northern and Grand Trunk. CN is the largest rail network in Canada and the only transcontinental network in North America. As the use of railways declined, CN diversified its activities during the 1970s, becoming involved in telecommunications , hotels and oil exploration. The next decade saw a period of financial stability, however, the 1990s were a period of decreased profitability. As part of a restructuring to alleviate the company’s financial difficulties , it was privatized in 1995.

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Mise en garde : Ce mémoire a été réalisé grâce au soutien financier du Fonds d’éducation et de saine gouvernance de l'Autorité des marchés financiers. Les informations, opinions et avis exprimés n'engagent que la responsabilité de Marie-Annick Laurendeau.

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El presente proyecto tiene como objeto identificar cuáles son los conceptos de salud, enfermedad, epidemiología y riesgo aplicables a las empresas del sector de extracción de petróleo y gas natural en Colombia. Dado, el bajo nivel de predicción de los análisis financieros tradicionales y su insuficiencia, en términos de inversión y toma de decisiones a largo plazo, además de no considerar variables como el riesgo y las expectativas de futuro, surge la necesidad de abordar diferentes perspectivas y modelos integradores. Esta apreciación es pertinente dentro del sector de extracción de petróleo y gas natural, debido a la creciente inversión extranjera que ha reportado, US$2.862 millones en el 2010, cifra mayor a diez veces su valor en el año 2003. Así pues, se podrían desarrollar modelos multi-dimensional, con base en los conceptos de salud financiera, epidemiológicos y estadísticos. El termino de salud y su adopción en el sector empresarial, resulta útil y mantiene una coherencia conceptual, evidenciando una presencia de diferentes subsistemas o factores interactuantes e interconectados. Es necesario mencionar también, que un modelo multidimensional (multi-stage) debe tener en cuenta el riesgo y el análisis epidemiológico ha demostrado ser útil al momento de determinarlo e integrarlo en el sistema junto a otros conceptos, como la razón de riesgo y riesgo relativo. Esto se analizará mediante un estudio teórico-conceptual, que complementa un estudio previo, para contribuir al proyecto de finanzas corporativas de la línea de investigación en Gerencia.

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Esta investigación se desarrolla, bajo una hipótesis, la cual se busca comprobar, analizando la evidencia encontrada en documentos Teóricos investigativos de autores expertos y especialistas en el tema y en publicaciones de la prensa nacional además de las leyes que corresponden a las dos reformas de la salud la 1122 de 2007 y la 1438 de 2011. La hipótesis planteada para esta investigación es que “mientras los nuevos planteamientos para la reforma de la salud no incluyan dentro de su propuesta una solución evidente a los principales problemas encontrados en el sistema de salud actual y no establezca un control fiscal y una regulación verdadera sobre el manejo de los fondos del sistema de salud; Los principios de universalidad, eficiencia, integralidad, libre escogencia, competencia sana y calidad no serán cumplidos y por lo tanto el pueblo Colombiano no podrá ejercer su derecho a la salud como lo plantea la Constitución Política de Colombia de 1991 y la ley 100 de 1993. Para comprobar la hipótesis se han seleccionado como documentos a analizar, tres publicaciones de la prensa nacional, cuatro de autores expertos y especializados en el tema y tres documentos adicionales que corresponden a las dos reformas realizadas al sistema de salud en los años 2007 y 2011 y a la nueva propuesta radicada por el gobierno nacional a inicios de este año. Es de suma importancia conocer las apreciaciones de los autores sobre el grupo de variables que se utilizarán para desarrollar este estudio. Estas variables pertenecen a aquellas que influencian el equilibrio financiero y que adicionalmente afectan directamente a la población impactando su bienestar y su calidad de vida. Entre esas variables se destacan (i) aspectos demográficos y de la fuerza laboral, (ii) aspectos económicos como los niveles de ingreso, salarios y empleo, (iii) cobertura del sistema de salud, (iv) calidad y acceso a los servicios del sistema, (v) duplicidad del gasto (vi) flujo de los recursos del sistema de salud (problemas institucionales), (vii) Gasto en salud y estabilidad financiera y (viii) regulación financiera. El Formato utilizado para la comparación análisis y síntesis de los documentos teóricos investigativos y de las publicaciones de la prensa nacional, consta de tres cuerpos. El primero, contiene las características relacionadas con tiempo y espacio de la publicación. El segundo, hace énfasis en el contenido y en los temas y variables de interés para el desarrollo de la investigación. Y el tercero hace énfasis en el contenido y en los temas y variables de interés para el desarrollo de la investigación. Al hacer el análisis, síntesis y comparación de estos artículos se resolverán algunos interrogantes que pueden llevarnos a comprobar la hipótesis como los son:¿Cuáles han sido los principales logros en salud con el sistema actual?, ¿Cuáles han sido las principales fallas o problemas en el sistema actual de salud?, ¿Hay un buen manejo de los fondos destinados al sistema de Salud actual?, ¿La gestión financiera del Sistema de Salud Colombiano, permite que este sea un sistema de salud sostenible y perdurable para todos los colombianos?. Adicionalmente, existen otros interrogantes a destacar como lo son ¿En qué consiste la nueva reforma de Salud propuesta para el 2013?, ¿Los cambios planteados en la última propuesta para hacer una reforma al sistema de salud, realmente conducen a un avance o dejan de lado los principales problemas de la seguridad social en Colombia?, ¿La nueva propuesta para la reforma de la salud busca lograr una mejora radical en la gestión financiera del Sistema de Salud Colombiano?, ¿Cuál es la percepción de los principales autores, especialistas en el tema en cuanto a la erradicación total de los problemas más álgidos en el actual Sistema de Salud Colombiano, con la nueva propuesta para la reforma de la salud para el 2013? Este trabajo de investigación surgió debido a la radicación de una nueva propuesta para la reforma a la salud y la polémica que se ha generado alrededor de esta. Veinte años después de la aprobación de la ley 100, se han identificado logros importantes principalmente en cuanto a cobertura; lastimosamente, actualmente se han manifestado problemas financieros y de liquidez, a pesar de lo cual, vale la pena destacar que el sistema fue rentable e incluso generó excedentes financieros en su operación, durante sus primeros 10 años de funcionamiento. Ahora, según la evidencia teórica investigativa y de la prensa nacional, se determinará si la nueva propuesta para la reforma de la salud es una buena opción para el país.

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La crisis que se desató en el mercado hipotecario en Estados Unidos en 2008 y que logró propagarse a lo largo de todo sistema financiero, dejó en evidencia el nivel de interconexión que actualmente existe entre las entidades del sector y sus relaciones con el sector productivo, dejando en evidencia la necesidad de identificar y caracterizar el riesgo sistémico inherente al sistema, para que de esta forma las entidades reguladoras busquen una estabilidad tanto individual, como del sistema en general. El presente documento muestra, a través de un modelo que combina el poder informativo de las redes y su adecuación a un modelo espacial auto regresivo (tipo panel), la importancia de incorporar al enfoque micro-prudencial (propuesto en Basilea II), una variable que capture el efecto de estar conectado con otras entidades, realizando así un análisis macro-prudencial (propuesto en Basilea III).