998 resultados para Fernando Pessoa, Teixeira de Pascoaes, Poesia
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Fil: Arca, Claudio Mauricio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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El principal objetivo de esta tesis doctoral es el de revaluar y examinar las obras escritas en inglés por Fernando Pessoa —en concreto se centra aquellos textos que Pessoa escribió durante su niñez y adolescencia, en el periodo que va desde, aproximadamente, 1902 hasta 1915—, así como dar voz a los personajes ingleses creados por el autor, un elemento más de los logros literarios del poeta portugués o una pieza más de su complicado pero extraordinario universo literario, no al margen, sino como parte de un todo, que no es otro que el proceso de creación artística de este prolífico poeta. Este estudio cree en la premisa de que el bilingüismo o el uso de más de un idioma en el arte no suplanta el otro idioma sino que, por el contrario, enriquece los logros artísticos del artista en su totalidad. Como será analizado, en el caso de Pessoa, el bilingüismo enriquece su obra en mayor medida que en otros escritores, ya que ambas lenguas le son igualmente sustanciales. Pessoa comenzó su viaje literario escribiendo textos en lengua inglesa atribuidos a personajes literarios británicos quienes, sin duda alguna, deberían ser reconocidos y considerados como piezas importantes en la totalidad de la producción literaria del poeta y en su universo literario...
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A Mensagem de Fernando Pessoa é uma obra marcada por uma forte riqueza simbólica e com inesgotáveis potencialidades interpretativas. Neste caso, analisou-se o contraste luz/sombra, considerando- se que o Quinto Império é anunciado como teatro do dia claro e o sebastianismo que percorre a obra é mistério e nevoeiro. Observado o valor simbólico que pode ser atribuído a estes termos e analisadas as ocorrências de vocábulos que remetem para eles, concluiu-se que existe um elevado número de ocorrências de vocábulos associados à luz e que esta se relaciona com o heroísmo, o conhecimento e o Quinto Império. A sombra que atravessa a obra remete para o desconhecido, o perigo e, também, para o que, estando oculto, pode ser desvendado. Associa-se, deste modo, ao mito sebástico.
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O tema da loucura na obra pessoana tem sido objecto de várias aproximações interpretativas, decorrentes da multiplicidade de textos que fazem eco do fenómeno e da sua persistência enquanto topos ao longo de praticamente toda a sua produção. Na sua acepção literal, manteve constantes interferências com a dimensão empírica do autor sobretudo quando sustentadas na contingência de certos textos basilares, os quais têm vindo a ser questionados quanto ao seu valor estritamente testemunhal. Como fenómeno desde cedo relacionado com a criação artística, a loucura surge neste estudo não apenas na representatividade da condição distintiva do sujeito criador mas ainda como figuração da contingência que envolve qualquer acto criativo que tome a linguagem na sua dimensão essencialmente metafórica e ambígua. Neste sentido, o presente trabalho pretende a abertura de várias vias de leitura do fenómeno através da análise crítica dos vocabulários relativos a diferentes âmbitos e concepções de loucura e a sua relação com o génio (capítulos I e II), focando o seu interesse no que diz respeito a alguma produção pessoana pré-heteronímica, nomeadamente Charles Robert Anon, Alexander Search (capítulo III) e Jean Seul de Méluret (capítulo IV), a que acrescentaremos o Primeiro Fausto (capítulo IV), de modo a conseguirmos estabelecer uma possível relação entre as primeiras experiências de alterização e a descoberta simultânea da irredutibilidade do discurso literário face a tentativas de literalização e de racionalização da linguagem, defendidas por outros modelos (paradigma biologista). A identificação da ambiguidade e da ironia nas suas mais variadas acepções como componentes essenciais da aprendizagem do valor contingente do processo de criação contribuirá tanto para a definição da autonomização da literatura como para a redescrição moderna do sujeito criador, paradoxalmente investido do pathos criativo anunciado no Romantismo e confrontando-se com os seus limites, que corresponderão aos da própria linguagem, situação de crise de que a figuração do louco lúcido será um dos tópicos mais produtivos. ABSTRACT: The theme of madness in the Pessoa work has been the subject of several interpretive approaches, from the multiplicity of texts that echo the phenomenon and its persistence as a topos priority over virtually all its production. ln its physiological sense, remained constant interference with the empirical dimension of the author when sustained in the contingency of certain basic texts that have been questioned as to their strictly testimonial value. As early phenomenon associated with artistic creation, the madness in this study is not only representative in the distinctive condition of the subject creator but also as the contingency figuration involving any creative act to take the language mainly in its essential metaphorical and ambiguous dimension. Accordingly, this work intends to open several analysis manners of the phenomenon through critical analysis of vocabularies for different areas and concepts of madness and its special relationship with the genius (Chapters I and II), focusing its interest in respect to some of the previous-heteronomy Pessoa production, including Charles Robert Anon, Alexander Search (Chapter III) and Jean Seul de Méluret (Chapter IV), and the Primeiro Fausto (Chapter IV), among others, to establish a possible relationship between changing early experiences and the discovery simultaneous literary discourse of irreducibility in the face of the attempts of literacy and the rationalization of language defended by other models (biologist paradigm). The identification of the ambiguity and irony in its many different meanings as essential components of learning the contingent value of the creation process which will contribute to the definition of empowerment in the literature as to the redescription of the modem subject creator that paradoxically had the creative pathos announced in Romanticism and from the confrontation with its limits, which will correspond to the language itself, the crisis situation from which the mad-lucid figuration will be one of the most productive topics.
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Pós-graduação em Música - IA
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Como el propio Távora reconoce, «me interesa mucho Pessoa. Soy un verdadero experto en el tema» ; basta un vistazo a su biblioteca particular en la casa de la Rua Sra. da Luz, donde finalizaba cada jornada, leyendo hasta dormirse, para corroborar su obsesión casi fetichista por él. Esta influencia resultaba paralela a la de Le Corbusier, su única referencia arquitectónica permanente, como Shakespeare lo fue para el poeta. Aunque, al no coincidir en el tiempo, no pudieron cruzar sus discursos, Távora afirmaba que Mensagem, la obra apologética de Fernando Pessoa sobre la grandeza de Portugal, era el libro de su vida y enfocó también a la manera épica de aquel, su causa por una nueva arquitectura, síntesis de tradición y modernidad. Su ensayo de juventud, O problema da Casa Portuguesa, se podría asimilar al primer libro del poeta, trazando en él su misión vital de una manera casi heroica, que tendría su reflejo en el proyecto de la Casa sobre o Mar. Por otra parte, en su relación con otros personajes clave en su trayectoria, arquitectos que complementaron y difundieron su labor, encontramos una narrativa de heterónimos, que alcanza su culmen en la consagración de la denominada Escuela de Oporto. En este artículo, se pretende reflejar cómo la admiración de Távora por el poeta contaminó de alguna manera su pensamiento y cómo la referencia de Pessoa constituyó para él tanto una boya a la que aferrarse en sus momentos de duda como una bruma permanente que flota sobre su actividad a lo largo de toda su trayectoria, ayudándole a justificar las aparentes contradicciones que albergaba su síntesis. Todos los poemas y citas de fuentes originales, han sido traducidos del portugués por este autor, en aras de garantizar una mayor continuidad en la lectura; pido disculpas por tal atrevimiento.
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O presente artigo debate o alcance filosófico da obra de Fernando Pessoa. Com efeito, no espólio de Pessoa encontramos inúmeros projectos destinados a futuros livros, ensaios, pequenas produções e diálogos filosóficos. Assim, partindo de uma análise dos documentos, em grande parte inéditos, do espólio de Pessoa, pretende demonstrar-se que a dimensão filosófica da obra deste autor se estende muito além dos ecos de leituras filosóficas presentes na sua poesia e nas suas ficções.
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The present study aims to compare two modern authors - Luigi Pirandello and Fernando Pessoa - from different cultural environments - Italy / Brazil - pointing to a common theme: the various levels of the individual's expression. The arguments to support the proposed analysis are based on the shifting literary genres, specifically on the non-dramatic characters by Pirandello and on the drama in people by Pessoa.
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A estrutura desta dissertação divide-se em duas partes. A primeira reside numa reflexão sobre o percurso profissional do investigador, centrada em aspectos relevantes da carreira docente no que concerne à Literatura e ao estudo da Língua. A narrativa autobiográfica produzida permitiu-nos revisitar episódios da vida profissional e as trajectórias e práticas lectivas utilizadas no ensino da poesia, do texto narrativo e dramático, e na exploração do funcionamento da língua ao longo dos anos. Recuperámos e aprofundámos conhecimentos sobre diversos autores do espaço lusófono – Trindade Coelho, Miguel Torga, Jorge Amado, Almeida Garrett, Manuel Lopes, Germano de Almeida, Érico Veríssimo, Jorge Barbosa, Sophia de Mello Breyner Andresen, Almada Negreiros, José Rodrigues Miguéis, Maria Alberta Menéres, Vergílio Ferreira, Luís de Camões, Fernando Pessoa, Gil Vicente e Padre António Vieira - e respectivas periodizações literárias, sempre que possível. Na segunda parte, procurámos reflectir com maior profundidade sobre outra temática do nosso percurso profissional, neste caso, o romance histórico. Para o efeito, necessitámos de pôr em evidência a controversa dicotomia entre modo e género literário, bem como de abordar o binómio História versus Literatura, dado que, o romance histórico, apesar de privilegiar modos de expressão ficcionais, mantem a sua ligação com a História e com a representação de valores e cenários de uma determinada época e sociedade. Tentámos contribuir para a construção de uma definição de romance histórico, distinguindo a narrativa oitocentista e a metaficção histórica pós-moderna. Terminámos o nosso trabalho discorrendo sobre Alexandre Herculano, centrando a nossa focalização nos conceitos de religiosidade, pátria e organização social no romance histórico Eurico, o Presbítero.
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Na peça BN Esp E3/39-23 (o prefixo remete para o espólio de Fernando Pessoa na Biblioteca Nacional de Lisboa; deixarei de o usar em todas as referências às cotas), em texto que põe problemas à fixação de que agora não curaremos, datado, ou ao menos datável, de 1912, Pessoa escreveu assim: Sombr/o a tinta preta\. Explico, para o que descodificarei os símbolos usados na Edição Crítica de Femando Pessoa: depois de uma primeira campanha, em que escreveu Sombra, no caso a tinta vermelha. Pessoa, agora a tinta preta, sobrepôs ao a um o. (Admito, mas não interessa isso agora, que a operação fosse induzida por um acrescento, esse a lápis roxo, havido num verso anterior que estava lacunar.) A sobreposição não parece ser mera melhoria de caligrafia, que redefinisse o desenho de letra mal saída à primeira, um o falhado em a que fosse preciso vincar de novo no devido o, ou, por outras palavras, não se trata de retoque de grafética, mas mudança de ordem grafémica. É sem dúvida uma sombra que o poeta quis transformar em sotiho (como o verso todo é Com os olhos de [...] fito o Mundo, estão afastadas as formas, em outra situação alegáveis, sonha, para a primeira campanha, ou, para a segunda campanha, sombra).
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A evolução da sociedade, da ciência, da política e de outras realidades da actualidade constitui uma variável constante embora em permanente mutação. Este ininterrupto devir é a alma de muitos poetas que, tal como Fernando Pessoa, referem que 'a espantosa realidade das coisas, é a minha descoberta de todos os dias '"*: sendo este mutantis mutanti que nos estimula à descoberta de novas oportunidades e de possíveis altemativas ao estado actual de desenvolvimento. Não sô os poetas se alimentam deste devir mas cada vez mais nos damos conta de que a transformação permanente é o motor das sociedades. É na descoberta de novas transformações e realidades que enquadramos a realidade do teletrabalho.
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A partir de Fernando Pessoa e Marinetti desenvolve-se a tese de que os artistas são também engenheiros e os engenheiros orientados por intenções estéticas
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Portugueses – Estudos de Literatura (Teoria da Literatura),
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Relatório de atividade profissional de mestrado em Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas