63 resultados para Fenilalanina


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica degenerativa de etiologia multifatorial e poligênica, caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados, sendo considerada um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares. Estudos demonstram que cerca de um bilhão de indivíduos apresentam HAS em todo mundo, sendo esta patologia responsável por 7,1 milhões de morte a cada ano. Diversos fatores estão associados ao aumento da incidência da hipertensão arterial, como obesidade, dislipidemias, dieta rica em sal, alterações nos níveis hormonais e sedentarismo. Após o período da menopausa, observa-se significativa elevação nos valores de pressão arterial dessa população, sendo estes similares ou até maiores aos dos homens para esse mesmo período. O sistema renina-angiotensina (SRAA) desempenha importante papel no controle dos sistemas cardiovascular e renal e a angiotensina II é um potente vasoconstritor desse sistema, formado a partir da ação da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Por outro lado, a recente descoberta da Enzima Conversora de Angiotensina 2 (ECA2), um homólogo da ECA, mudou todo o conceito do SRAA. A ECA 2 é responsável pela formação do peptídeo angiotensina- (1-7) a partir da clivagem do último aminoácido (fenilalanina) da angiotensina II. Recentes evidências têm demonstrado efeitos benéficos da angiotensina-(1-7) para as doenças cardiovasculares através da vasodilatação, efeito anti-arritmogênico, melhora na função contrátil pós-isquemia e inibição da proliferação celular do músculo liso vascular, sendo esses efeitos antagônicos àqueles observados pela angiotensina II. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar a atividade da ECA2, concentrações plasmáticas...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O fator de início da tradução de eucariotos eIF5A é uma proteína essencial para a viabilidade celular, altamente conservada em arqueas e em eucariotos e apresenta uma modificação pós-traducional única em que um resíduo específico de lisina é modificado para o aminoácido hipusina. O processo de hipusinação é essencial para a função de eIF5A e consequentemente para a viabilidade celular. eIF5A foi descrita inicialmente como um fator de início da tradução, pois estimula a síntese de metionil-puromicina in vitro, porém, dados recentes de nosso e de outros grupos mostraram um papel para eIF5A na etapa de elongação da tradução. eIF5A é um homólogo estrutural do fator de elongação da tradução P (EF-P) de bactérias. EF-P também estimula a síntese de metionil-puromicina, sendo essencial para viabilidade celular em bactérias, além disso EF-P também apresenta uma modificação pós-traducional semelhante à hipusinação. Recentemente, em nosso laboratório, foi isolado o RNA transportador de alanina (tRNAAla) como supressor do fenótipo de sensibilidade a temperatura do mutante tif51AQ22H/L93F de eIF5A, sugerindo uma possível correlação funcional entre estes fatores. Tendo em vista a homologia estrutural entre eIF5A e EF-P e a possível homologia funcional entre estes fatores, pretende-se entender a relação de eIF5A com o tRNA de alanina e com isso contribuir para a caracterização do papel específico desta proteína na elongação da tradução. Portanto, foram clonados diferentes genes que codificam para diversos tRNA´s (glicina, leucina, prolina, metionina e fenilalanina) para averiguar se a supressão observada para o tRNA de alanina também pode ser vista com estes outros tRNA’s ou se é específica. Considerando-se que eIF5A foi descrita a mais de trinta anos sem que sua função específica fosse caracterizada, este estudo pode contribuir... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O pescado e seus derivados têm uma grande importância na dieta, em todo o mundo. Sabe-se que peixes e frutos do mar fortalecem o sistema imunológico, contribuem para a redução dos níveis de colesterol, diminuem as chances de depressão, ajudam na formação dos músculos e protegem contra doenças cardiovasculares. Também, são ricos em vitaminas lipossolúveis A, D e E, além do ômega 3. Muitas vezes, esses produtos são consumidos crus ou com pouco preparo e com isso faz-se necessário medidas higiênico- sanitárias, pois podem ser contaminados com micro-organismos causadores de doenças. A análise microbiológica dos alimentos para se verificar a presença de micro-organismos prejudiciais é fundamental para se conhecer as condições de higiene nas quais estes alimentos foram preparados. Assim, 80 amostras de peixes e frutos do mar de peixarias e supermercados de Botucatu, SP, foram analisadas com o objetivo de verificar se esses alimentos estão dentro dos padrões estabelecidos pela legislação brasileira, através da RDC nº12, através da detecção da presença de Salmonella sp., Staphylococcus aureus e determinação do número mais provável de coliformes termotolerantes (CT), mesmo que este último não faça parte dos parâmetros para esse alimento, mas foi pesquisado para avaliação de suas condições higiênicas. Cada amostra (25 gramas) foi homogeneizada em 225ml de água peptonada e para a detecção de S. aureus, utilizou-se método spread Baird Parker, seguida de catalase, coagulase e kit Dry Spot. Para a detecção de Salmonella, utilizou-se caldo tetrationato (35ºC/24h) e Rapapport (42ºC/24h), semeados em ágar SS e XLD. As colônias foram testadas em TSI, ágar fenilalanina e testadas em poli soros somático e flagelar. Quanto aos CT, empregou-se a técnica de tubos múltiplos, inoculando diluições da amostra em caldo Lauril sulfato, na fase presuntiva e depois em caldo EC (45ºC) na fase confirmatória. De ...

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Pós-graduação em Química - IQ

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Phenolic compounds and antioxidant capacity are defense mechanisms of plants against the oxidative stress damage. Phenolic compounds are synthesized through the phenylpropanoid pathway, where the enzyme phenylalanine-ammonia-lyase plays a key role and it is influenced by light and photoreceptors such as phytochromes. The present research aims to evaluate the phenolic compounds content and antioxidant capacity of the wild Micro-Tom (MT) cultivar tomato fruits and its photomorphogenic mutant tomato plants high pigment 1 (hp1), super responsive to events mediated by light, and aurea (au), quantitative phytochrome deficient. Twenty mature fruits of each genotype (MT, hp1, au) were used in triplicate for analyses. To quantify the total phenolic compounds the Folin-Ciocalteu method was used and the antioxidant capacity was analyzed by Ferric Reducing Antioxidant Power (FRAP) and 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) methods. The hp1 mutant presented the highest total phenolic compounds content and higher antioxidant capacity than wild cultivar (MT) and au mutant, which did not differ significantly from MT cultivar.