995 resultados para Física molecular


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No presente trabalho, investigamos o transporte eletrônico molecular em dois compostos orgânicos, o Ponceau SS (PSS) e o Oligo-(para)fenileno-vinileno (PPV) através de cálculos ab initio e função de Green de não equilíbrio (FGNE). Estes métodos demonstraram equivalência para a descrição destes dispositivos moleculares. Fizemos cálculos quânticos para o Hamiltoniano derivado de Hartree-Fock (HF) e obtivemos as propriedades de corrente-voltagem (I-V) para as duas estruturas moleculares. Com o método FGNE conseguimos modelar o transporte através de um sistema de multiníveis eletrônicos obtendo a corrente descrevendo as regiões de ressonância e a assimetria do sistema. Como resposta o PSS demonstrou assimetria para polarizações direta e reversa e a ressonância é alcançada mostrando que o dispositivo opere como um transistor molecular bi-direcional. Para o PPV investigamos também as propriedades geométricas através da conexão entre transporte eletrônico e o grau de quiralidade molecular que foi calculado usando o índice quiral que depende apenas das posições atômicas. Obtivemos que moléculas quirais e propriedades estruturais podem induzir uma assimetria no transporte eletrônico, resultando num processo de retificação. Também obtivemos que a resposta elétrica (I-V) e momento de dipolo elétrico são proporcionais ao grau de quiralidade molecular. Estes resultados sugerem que o transporte eletrônico neste sistema pode ser explorado na avaliação do seu grau de quiralidade.

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Estudos anteriores demonstraram efeitos importantes do estresse perinatal no desempenho cognitivo na vida adulta e durante o envelhecimento. Entretanto permanece por ser estudado em detalhe como o exercício físico em diferentes fases da vida contribui para reduzir esses déficits. Isso é particularmente verdadeiro quando se trata de documentar as alterações da matriz extracelular e das células da glia, largamente ignoradas nesses estudos. Assim o objetivo geral do presente trabalho é o de investigar as possíveis influências do tamanho da ninhada e da atividade física sobre a memória de reconhecimento de objetos na vida adulta e possíveis alterações associadas à plasticidade glial e da matriz extracelular da formação hipocampal em modelo murino. Para alcançar esses objetivos alteramos o tamanho da ninhada de ratos Wistar de modo a acentuar o grau de competição entre os filhotes por tetas funcionais e diminuir a quantidade de cuidado materno por indivíduo. Durante o período de aleitamento quantificamos o cuidado materno em ninhadas de diferentes tamanhos. Em várias janelas temporais submetemos grupos selecionados de sujeitos ao exercício em esteira durante 5 semanas adotando o mesmo protocolo de treinamento. Após o exercício alguns grupos de animais adultos e senis foram submetidos ao teste de memória de reconhecimento de objetos que é dependente do hipocampo, sendo sacrificados e processados para imunohistoquímica seletiva para micróglia. Outros grupos de animais adultos não submetidos aos testes comportamentais foram igualmente sacrificados sendo um dos hemisférios empregado para registro de parâmetros difusionais no hipocampo enquanto que o outro foi empregado para imunohistoquímicas seletivas para astrócitos, células NG2 e reelina. Encontramos que o aumento do tamanho da ninhada está relacionado à redução do cuidado materno, ao declínio cognitivo, à proliferação e alteração da morfologia microglial, astrocitária e de células NG2 positivas, assim como às alterações nos padrões de difusão encontradas no tecido hipocampal. Além disso que tais alterações podem ser revertidas pelo menos de forma parcial pela atividade física e que esse efeito é tanto maior quanto mais jovem é o sujeito. O envelhecimento agrava as alterações morfológicas microgliais induzidas pelo aumento do tamanho da ninhada e reduz o desempenho nos testes de memória de reconhecimento de objeto. Os mecanismos moleculares associados a esses efeitos permanecem por ser investigados.

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In this present work we present a methodology that aims to apply the many-body expansion to decrease the computational cost of ab initio molecular dynamics, keeping acceptable accuracy on the results. We implemented this methodology in a program which we called ManBo. In the many-body expansion approach, we partitioned the total energy E of the system in contributions of one body, two bodies, three bodies, etc., until the contribution of the Nth body [1-3]: E = E1 + E2 + E3 + …EN. The E1 term is the sum of the internal energy of the molecules; the term E2 is the energy due to interaction between all pairs of molecules; E3 is the energy due to interaction between all trios of molecules; and so on. In Manbo we chose to truncate the expansion in the contribution of two or three bodies, both for the calculation of the energy and for the calculation of the atomic forces. In order to partially include the many-body interactions neglected when we truncate the expansion, we can include an electrostatic embedding in the electronic structure calculations, instead of considering the monomers, pairs and trios as isolated molecules in space. In simulations we made we chose to simulate water molecules, and use the Gaussian 09 as external program to calculate the atomic forces and energy of the system, as well as reference program for analyzing the accuracy of the results obtained with the ManBo. The results show that the use of the many-body expansion seems to be an interesting approach for reducing the still prohibitive computational cost of ab initio molecular dynamics. The errors introduced on atomic forces in applying such methodology are very small. The inclusion of an embedding electrostatic seems to be a good solution for improving the results with only a small increase in simulation time. As we increase the level of calculation, the simulation time of ManBo tends to largely decrease in relation to a conventional BOMD simulation of Gaussian, due to better scalability of the methodology presented. References [1] E. E. Dahlke and D. G. Truhlar; J. Chem. Theory Comput., 3, 46 (2007). [2] E. E. Dahlke and D. G. Truhlar; J. Chem. Theory Comput., 4, 1 (2008). [3] R. Rivelino, P. Chaudhuri and S. Canuto; J. Chem. Phys., 118, 10593 (2003).

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This work studies the effect of the growth temperature on the morphology and emission characteristics of self-assembled InGaN nanocolumns grown by plasma assisted molecular beam epitaxy. Morphology changes are assessed by scanning electron microscopy, while emission is measured by photoluminescence. Within the growth temperature range of 750 to 650 °C, an increase in In incorporation for decreasing temperature is observed. This effect allows tailoring the InGaN nanocolumns emission line shape by using temperature gradients during growth. Depending on the gradient rate, span, and sign, broad emission line shapes are obtained, covering the yellow to green range, even yielding white emission