129 resultados para Exiles.


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Drama about Hollywood writers, producers and actors, concerning the making and unmaking of the career of a young actress.

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Play about a businessman/politician and his family.

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Annotated typescript of a radio play about Jewish history from 1492 to the 19th century; philosophers - Moses Mendelssohn and others - striving for right, justice, and humanity.

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Annotated typescript of a dramatic sketch about life in Tahiti. According to a note in 1967, the work was written ‘some years ago’, probably in 1952.

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Second version of a stage play about life in Vienna around the time of the Turkish siege of Vienna, 1683.

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In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por Hipólito não só a ela, mas às mulheres em geral, Fedra acusa Hipólito de estupro, através de um bilhete e suicida-se logo em seguida. Teseu, pai de Hipólito, ao encontrar a esposa morta, exila o filho e providencia que ele seja morto. As tensões criadas pelos discursos de Fedra e Hipólito têm sido material de inúmeros debates críticos. A análise da fortuna crítica levanta mais perguntas que fornece respostas. De todas as linhas críticas, duas linhas antagônicas merecem ser ressaltadas. A leitura crítica do discurso misógino que irá defender que Eurípides não pregava a misoginia através dos seus textos, mas, muito pelo contrário, a combatia ao fazer mudanças no mito dando voz a personagens femininas tão fortes quanto Fedra. E a leitura do discurso feminista que irá defender que há um discurso misógino presente no texto de Eurípides, fruto de uma imposição ideológica vigente na Grécia do século V a.C.. O presente trabalho irá discutir ambos discursos e demonstrar, que a sua maneira, Eurípides não era misógino

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Ao trazer registros de como a cultura árabe ou o imigrante árabe foi representado pela literatura brasileira desde os escritos coloniais, pretendemos refletir sobre a ficção brasileira contemporânea, que, diferentemente dos períodos anteriores, lança um olhar profundo sobre a imigração árabe para o Brasil, o que possibilita uma releitura do processo de inserção do imigrante na sociedade brasileira, principalmente para os descendentes de primeira e segunda geração. O corpus escolhido é composto por duas narrativas: o romance Dois irmãos (2000), de Milton Assi Hatoum, escritor manaura, nascido em 1950, filho de imigrantes árabes sírio-libaneses; e a narrativa O enigma de Qaf (2004), de Alberto Mussa, carioca, nascido em 1961, neto de imigrantes árabes. Nossa pesquisa busca demonstrar que as obras ficcionais de escritores descendentes de imigrantes permitem uma reflexão densa sobre os conflitos da condição migrante, porém numa perspectiva diferente da visão estereotipada ou mesmo de uma tematização preconceituosa. Entendemos ser a literatura um espaço privilegiado para trazer à tona outras visões sobre a cultura árabe, deixando de lado, consequentemente, a única história já delineada pelo colonizador europeu, aquela contida nos livros didáticos, divulgada nos grandes meios de comunicação de massa e na história universal, segundo a qual os árabes são terroristas, fundamentalistas, desumanos, opressores da mulher, o turco da prestação, o vendedor ambulante. Trata-se, assim, de adotar um viés pós-colonial, segundo os estudos de Eloína Patri dos Santos (2005), na medida em que, sob tal viés, o colonizado pode relatar a sua experiência, de acordo com a sua própria versão, com a sua voz. A análise é elaborada por meio de três eixos: o ethos identitário, o pathos do exílio e o logos da memória. Com a abordagem desses eixos, buscamos enfatizar a construção, nos dois romances, de um espaço de enriquecimento cultural por meio de personagens despidos de exageros folclóricos, de uma ambientação sem exotismos, da tematização de ritos árabes sem estereótipos, e, principalmente, do maior legado da cultura árabe para a humanidade: a língua árabe. Buscamos, dessa forma, contribuir para uma maior compreensão da ficção brasileira contemporânea, além de colaborar com as pesquisas que tratam das representações e figurações do árabe produzidas no Brasil

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A presente investigação propõe uma comparação entre a obra do romancista irlandês James Joyce produzida até 1904 e a obra Bombaim: cidade máxima, do escritor indiano Suketu Mehta no sentido de identificar semelhanças em certos procedimentos de representação tanto da cidade como da autorrepresentação, ou seja, a representação de si mesmo. É objetivo da investigação aqui desenvolvida também argumentar que tais semelhanças não são meramente fortuitas, mas que estão relacionadas à continuidade de processos históricos diretamente relacionados ao advento, propagação e manutenção do que a historiadora estadunidense Ellen Meiksins Wood chama de império do capital. Para levar a investigação a cabo, foi promovida uma pesquisa formada pelos seguintes desmembramentos que compõem os capítulos da tese: uma revisão dos conceitos de colônia, império e imperialismo, assim como da relação entre o Império Britânico e a Irlanda a primeira colônia britânica e terra natal de Joyce e a Índia a maior e mais importante colônia britânica e país onde Mehta nasceu; uma exploração do tema da cidade, que envolve sua relevância para a contemporaneidade, a emergência da cidade industrial capitalista, e as ideias do sociólogo alemão Georg Simmel acerca da configuração psicológica engendrada na e por essa conformação urbana; uma detida investigação da obra inicial de Joyce, no intuito de explorar o desenvolvimento do que chamamos de literatura dramática joyceana, seu uso nos primeiros textos ficcionais de Joyce e a relação de tal literatura com o tema da cidade; uma breve recapitulação de alguns dos eventos marcantes do século XX que acreditamos terem estreita relação com a pesquisa aqui desenvolvida: a derrocada do Império Britânico, a emergência dos EUA como nova potência imperial, a relação do movimento Modernista com o contexto imperialista do início do século e com o tema da cidade, ilustrada principalmente pela figura e obra de Joyce; uma detalhada exploração de Bombaim: cidade máxima, seus personagens e temas; finalmente, a explicitação das semelhanças e diferenças existentes entre as narrativas de Joyce e Mehta e de como tais características se relacionam com a emergência, manutenção e propagação do império do capital.

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Wydział Filologii Polskiej i Klasycznej: Instytut Filologii Polskiej

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En su condición de hija de exiliados españoles, Angelina Muñiz Huberman emprenderá un largo y doloroso periplo desde su nacimiento hasta la edad adulta para consumar el proceso de construcción de sí misma. Una lectura cruzada de Castillos en la tierra. Seudomemorias (1995) y Molinos sin viento (2001) nos muestra que, a través de la memoria, propia o colectiva, Muñiz intenta unir los pedazos para forjarse una identidad hecha de fragmentos.

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El exilio es un tema recurrente en la obra de Angelina Muñiz-Huberman, miembro del llamado grupo hispanomexicano. La visión del exilio en su obra incluye no solo el exilio republicano sino también el del pueblo judío. Por eso, diferentes Diásporas históricas se superponen enriqueciendo el significado de la experiencia. En su ensayo El canto del peregrino: hacia una poética del exilio (1999) desarrolla sus pensamientos sobre el exilio y analiza numerosos trabajos de autores exiliados (judíos y republicanos españoles) centrándose en como cada uno reflejó la vivencia del exilio en su trabajo.En mi opinión, las ideas desarrolladas en el ensayo se pueden encontrar en su novela El sefardí romántico: la azarosa vida de Mateo Alemán II (2005). El título de la novela establece una conexión directa con la novela picaresca y la vida judía aludiendo al autor converso de Guzmán de Alfarache (1599-1604). Siguiendo el patrón establecido por la novela picaresca clásica, el protagonista de Muñiz-Huberman viaja por España y Europa denunciando la intolerancia que llevó a la Guerra Civil española y a la II Guerra Mundial. Las circunstancias lo llevan al exilio en México, como en el caso de Mateo Alemán. Según la teoría de Ulrich Wicks, pícaros y exiliados tienen mucho en común en su búsqueda continua de libertad, libertad que el exiliado puede encontrar solo en el idioma, como expone Muñiz-Huberman en su ensayo.

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This paper analyses the relation between exile and literature in Angelina Muñiz-Huberman’s work El canto del peregrino. In this collection of essays, the Spanish-Mexican writer, member of the second generation of Spanish Republican exiles in Mexico, outlines a poetics of exile. From the outset, the relation between exile and literature is presented in terms of identity: while defining exile as “literary form”, the book tends to prefer a metaphorical concept of exile over ‘merely’ historical or referential approaches to it. More in particular, this paper will examine how the author constructs an identity of ‘exiled writer’ based on the close association between exile and literature on the one hand, and on the view of exile as ‘home’ or ‘dwelling’, on the other hand. A second point of interest concerns the discursive impact of this literary and metaphorical concept of exile and the author’s personal experience. A brief analysis of the essayist’s discursive voice and her writing practice shows how Muñiz-Huberman gives shape to an intrinsically complex and paradoxical view on exile.

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A sentence of exile was a regular feature of the Russian revolutionary’s underground career. In order to survive this punishment and continue their struggle against Tsarism, revolutionaries relied on help from their fellow exiles, their party, the Political Red Cross and, often, their families. Historians have rarely acknowledged the role of kin in supporting the revolutionary movement and very few studies have noted the attempts by families to mitigate the worst aspects of a sentence of exile. This article explores the ways in which spouses and siblings, parents and children obtained concessions from the Tsarist authorities regarding their loved ones’ sentences of exile, helped off-set the poverty to which many exiles were reduced, and, above all, combated the sense of loneliness and depression to which those in exile were exposed. This article argues that such familial support had a collective and positive impact on revolutionaries’ experience of exile. More broadly it provides an illuminating case study of the blurred space between public and private which the revolutionary occupied and highlights the way in which the movement depended on help from sympathisers and family members in order to function effectively on a daily basis.

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Tese de doutoramento, História (Dinâmicas do Mundo Contemporâneo), Universidade de Lisboa, com a participação do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Universidade de Évora, 2015

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Dr. James A. Gibson was born in Ottawa on January 29, 1912 to John W. and Belle Gibson. At an early age the family moved to Victoria, B.C. where John W. Gibson was a director of the Elementary Agricultural Education Branch, Department of Education. Gibson received his early education in Victoria, receiving a B.A. (honours) at UBC in 1931. In 1931 he was awarded the Rhodes scholarship and received his B.A., M.A., B.Litt and D. Phil at New College, Oxford. This was to be the beginning of a long and dedicated relationship with the Rhodes Scholar Association. Upon his return to Canada, Dr. Gibson lectured in Economics and Government at the University of British Columbia. In 1938 he was married to Caroline Stein in Philadelphia, and the same year joined the staff of the Department of External Affairs as a Foreign Service officer. Within twenty minutes of his arrival he was seconded to the Office of the Prime Minister and Secretary of State for External Affairs, W. L. Mackenzie King in charge of War Records and Liaison Officer. This was a critical time in the history of Canada, and Dr. Gibson experienced firsthand several milestones, including the Royal Visit of King George VI and Queen Elizabeth in 1939. Dr. Gibson was present at the formation of the United Nations in San Francisco in 1945, being part of the Prime Minister’s professional staff as well as attending conferences in Washington, Quebec and London as an advisor to the Canadian delegation. Gibson contributed many articles to the publication bout de papier about his experiences during these years. After his resignation in 1947, Gibson joined the staff of the fledgling Carleton College, as a lecturer. In 1949 he was appointed a professor and in 1951 became Dean of Arts and Sciences. Dr. Gibson acted as President from 1955 to 1956 upon the sudden death of Dr. MacOdrum. In 1963 Dr. Gibson accepted the invitation of the Brock University Founders’ Committee, chaired by Arthur Schmon, to become the founding president. Dr. Gibson guided the new University from a converted refrigeration plant, to an ever expanding University campus on the brow of the Niagara Escarpment. Dr. Gibson remained firmly “attached” to Brock University. Even after official retirement, in 1974, he retained the title President Emeritus. Gibson’s final official contribution was an unpublished ten year history of the University. In retirement Gibson remained active in scholarly pursuits. He was a visiting scholar at the Center of Canadian Studies, University of Edinburgh; continued his ongoing research activities focusing on W. L. Mackenzie King, the Office of the Governor General of Canada, and political prisoners transported to Van Dieman’s Land. He remained active in the Canadian Association of Rhodes Scholars, becoming editor from 1975 to 1994 and was appointed Editor Emeritus and Director for Life in 1995 in honour of his dedicated and outstanding service. In 1993 he was awarded one of Canada’s highest achievements, the Order of Canada. Gibson retained close ties with Brock University and many of its faculty. He maintained an office in the Politics Department where he became a vital part of the department. In 1996 Brock University honoured Gibson by naming the University Library in his honour. James A. Gibson Library staff was instrumental in celebrating the 90th birthday of Gibson in 2002, with a widely attended party in the Pond Inlet where many former students, including Silver Badgers. The attendees also included former and current colleagues from Brock University, Canadian Rhodes Scholars Association, family and friends. Gibson was later to remark that the highlight of this event was the gift of his original academic robe which he had personally designed in 1964. In 2003 Dr. Gibson moved to Ottawa to be near some of his children and the city of his birth and early career. In that year “two visits to Brock ensued: the first, to attend a special celebration of the James A. Gibson Library; his late to attend the 74th Convocation on Saturday, October 18, 2003. A week later, in Ottawa, he went for a long walk, returned to his residence, Rideau Gardens, went into the lounge area, took off his coat and folded it up, put it on the back of his chair, sat down, folded his hands in his lap, closed his eyes, and died”. With sources from: Carleton University The Charlatan, Gibson CV, and Memorial Service Programme