997 resultados para Euphorbia dentata
Resumo:
Capsula and seed morphology of W. European species of Euphorbia aggr. flavicoma has been studied. A total of 1500 seeds coming from 13 taxa have been investigated under light microscope, scanning electron microscope and binocular stereoscope. Data were processed by multivariate analysis and the corresponding dendrogram is presented. At de end of the paper, a key is presented allowing to the separation of taxa down to the species level.
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O aumento do número de plantas daninhas resistentes aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase é um tema abordado com freqüência por produtores e comunidade científica. No Brasil, nove espécies já foram documentadas por apresentarem tal problema. O objetivo deste trabalho foi determinar a diversidade genética de populações de leiteira (Euphorbia heterophylla L.) resistentes aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase. Quarenta populações de plantas oriundas de sementes coletadas em áreas do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, com suspeita de resistência, foram selecionadas, a partir da aplicação prévia de herbicidas com este mecanismo de ação em casa de vegetação. Vinte plantas de cada população serviram de amostra para a extração de DNA. Trinta marcadores de polimorfismo de DNA amplificado ao acaso (RAPD) foram selecionados, cada um com 10 oligonucleotídeos de seqüência arbitrária. Na análise de agrupamento, cujo coeficiente médio de similaridade foi de 40%, as populações foram separadas em sete grupos. As populações dos municípios de Pontão, Augusto Pestana e Não-me-Toque foram consideradas geneticamente diferentes. Há variabilidade genética relacionada à resistência do herbicida entre as populações de E. heterophylla que ocorrem no planalto do Estado do Rio Grande do Sul.
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Euphorbia baetica Boiss., Cent. Euphorb.: 36 (1860) = Tithymalus baeticus (Boiss.) Samp. in Anais Fac. Sci. Porto 17:46 (1931) = E. trinervia Boiss., Elench. Pl. Nov.: 82 (1838), non E. trinervia Schum., Beskr. Guin. pl.: 253 (1827)
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Se describe la nueva especie Euphorbia pedroi Molero and Rovira
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La revisión de las especies ibéricas de Euphorbia sect. Cymatospermum ha precisado de un estudio previo de los caracteres seminales. Se ha examinado la variabilidad morfológica intra e interespecíflca de las semillas y se han definido los caracteres diferenciales para cada taxon. La forma, tamaño y ornamentación epispérmica proporcionan suficientes caracteres para distinguir los táxones reconocidos en este artículo. El estudio de los mucílagos y de los microcaracteres epispérmicos al MEB ha esclarecido las afinidades de las semillas de esta sección respecto a las otras del género, y ha supuesto indagación acerca de su significado funcional y evolutivo.
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Desde antiguo, los caracteres morfológicos han permitido agrupar las especies de Chamaesyce, bien con rango genérico independiente (Chamaesyce S. F. Gray, Anisophyllum Haw., Xamesike Rafin.), bien supeditándolas a Euphorbia L. a nivel subgenérico (E. subgen. Chamaesyce Rafin.) o seccional (E. sect. Anisophyllum Roeper). Los resultados de los estudios comparativos sobre el tipo de crecimiento, fisiología del metabolismo, morfología de los granulos de almidón del látex, carpología, fitodermología, boiquímica y palinología (cf. KOUTNIK, allertonia 4 : 331-387, 1984) aportan datos más que suficientes para considerar Chamaesyce segregado genéricamente de Euphorbia. Una vez aceptado el género Chamaesyce, se plantea el problema de la inclusión en dicho género de Euphorbia chamaesyce L.
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Con motivo de los estudios biosistemáticos realizados en el marco de una tesis doctoral [J. SIMON, Estudis Biosistics en especies Euphorbia de la subsecció Galarrhaei en la mediterránea occidental, inédita, 1993] sobre las especies no nanofanerófitas y con cápsulas verrugosas de Euphorbia subsect. Galarrhaei (Boiss.) Pax, detectamos dentro del grupo de Euphorbia flavicoma DC. algunas poblaciones de difícil adscripción. El estudio de más de 700 pliegos de esta especie, así como el análisis multivariante, realizado sobre un total de 88 caracteres, nos obliga a proponer una nueva subespecie definida ante todo por el tipo de indumento de tallos y hojas, formado por tricomas largos y patentes -muy diferentes de los cortos y crespos que se presentan en el resto de las subespecies-, y que además recubre ambas caras foliares -en el resto de las subespecies los tricomas tan solo se encuentran en el margen foliar-. Como caracteres complementarios, se pueden destacar la disposición claramente refleja de las hojas y su aspecto ligeramente seríceo.
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The chemical investigation of the MeOH extract from the bryozoan B. dentata MeOH yielded tambjamines A (1), C (3), D (4), K (6), aldehyde 8 and the new tambjamine J1(9), while the extract of its predator, the nudibranch Tambja stegosauriformis, yielded tambjamines C and K, along with aldehyde 8. Furodisinin lactone (11) was isolated from the nudibranch Hypselodoris lajensis, a compound previously isolated from Dysidea sponges. The alkaloid 2,5,6-tribromo-N-methylgramine (12) was isolated from the nudibranch Okenia zoobotryon and from its prey, the bryozoan Zoobotryon verticillatum, the only source of 12 previously known.
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A bioassay-guided fractionation of culture filtrates of the fungus Alternaria euphorbiicola, a pathogen of the weed Euphorbia heterophylla, led to the isolation of anhydromevalonolactone (1), tyrosol (2), (R)-( - )-mevalonolactone (3), and cycloglycylproline (4). When tested on the punctured leaves of the host plant, these compounds produced bleached lesions with dark brown margins at concentrations as low as 80 µM. When tested on the leaves of other relevant weeds, only cycloglycylproline showed selective activity against E. heterophylla. This is the first report on the isolation of phytotoxins from A. euphorbiicola and on the phytotoxicity of anhydromevalonolactone, (R)-( - )-mevalonolactone, and cycloglycylproline.
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Objective: to evaluate the effect of the Euphorbia tirucalli hydroalcoholic extract (ETHE) on the development of Ehrlich Tumor, in its ascitic form. Methods: we intraperitoneally inoculated 15 Swiss mice with 10.44 x 107 cells of Ehrlich Tumor and divided them in two groups one day after: ETHE Group (eight mice), treated with a dosage of 125 mg/kg/day of EHTE for five days; and Control Group (seven mice), treated only with 0.9% isotonic saline solution over the same period. The treatment was done by gavage. Ten days after inoculation, four mice from each group were sacrificed for quantification of tumor cell number, ascitic fluid volume and bone marrow cell number. The remaining animals were maintained to evaluate survival. Results: The ascitic fluid volume and the tumor cell number were decreased in the ETHE group when compared with the control group, but with no statistical significance. On the other hand, survival was higher in the ETHE group, as well as the number of bone marrow cells. Conclusion: Treatment with ETHE after inoculation of Ehrlich Tumor decreases its development and increases survival and the bone marrow cellularity, thus reducing the myelosuppression present in the Ehrlich Tumor bearing mice.
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O presente trabalho, conduzido durante o ano agrícola de 1979/80 na Estação Experimental Agronômica de UFRGS, em Guaíba, RS, apresentou como objetivo testar quatro cultivares de soja (Paraná, Prata, Hood e IAS-4) quanto à sua habilidade em concorrer com Euphorbia heterophylla L. (leiteira, amendoim-bravo) estabelecida em três densidades (0, 12 e 54 plan-tas/m2, em média) e dois períodos de duração da competição (45 e 115 dias após a emergência da soja). Constatou-se que houve redução no rendimento de grãos de soja por efeito dos dois períodos de competição e das densidades de E. heterophylla L. referidas. Também os números de grãos e de legumes por área foram consideravelmente reduzidos pela presença da planta daninha associada ao período mais prolongado de competição. A espessura do caule e o número de nós das plantas de soja decresceram apenas sob o efeito da maior densidade da Euphorbia; entretanto, o número de ramos e o índice de área foliar, este aos 75 dias após a emergência da cultura, sofreram redução com a infestação de 12 plantas de Euphorbia por m2.
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Foram conduzidos dois experimentos em condições de casa de vegetação, com o objetivo de analisar comparativamente o crescimento de três biótipos de leiteira (Euphorbia heterophylla - EPHHL) resistentes (R) (Passo Fundo, Não-Me-Toque e Rio Pardo) e um suscetível (S) (Porto Alegre) aos herbicidas inibidores da ALS, por meio do cálculo da taxa de crescimento relativo (TCR) e dos índices que a compõem. Utilizou-se o delineamento experimental completamente casualizado, com três repetições e tratamentos organizados em fatorial 2 x 4 x 4, em que o fator A correspondeu às duas estações de crescimento (outono e primavera), o fator B aos quatro biótipos de EPHHL e o fator C às quatro épocas de determinação dos índices de crescimento das plantas de leiteira - no primeiro experimento, aos 15, 25, 35 e 45, e, no segundo, aos 23, 33, 43 e 53 dias após a emergência (DAE). No experimento realizado no outono não houve interação entre época de avaliação e biótipo nem efeito simples de biótipo. No experimento realizado na primavera, a razão de peso foliar (RPF) do biótipo de Não-Me-Toque foi superior em média à dos demais biótipos; a razão de área foliar (RAF) foi superior no biótipo de Não-Me-Toque aos 23 e 53 DAE; e não houve diferenças da TAL e TCR entre os biótipos. Esses resultados sugerem produtividade semelhante entre os biótipos R e S e, portanto, sua equivalência competitiva.
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A aplicação contínua de herbicidas do grupo químico das imidazolinonas, nas mesmas áreas de produção de soja, durante anos seguidos, no município de Cafelândia, PR, favoreceu a seleção de um biótipo resistente de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) aos herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS). Um estudo comparativo das características do crescimento do biótipo resistente e do suscetível foi realizado em casa de vegetação da Embrapa Soja, Londrina-PR, a fim de identificar diferenças no crescimento e no desenvolvimento das plantas e de seus órgãos. A produção de matéria seca total, a área foliar, a matéria seca dos caule, das raízes e das folhas, bem como a altura por planta, foram avaliadas em 13 vezes a intervalos regulares, iniciando aos 14 dias após a semeadura. A partir desses parâmetros, foram calculadas a taxa de crescimento relativo, a taxa assimilatória líquida, a razão de área foliar, a razão de peso foliar e a área foliar específica, que decrescem com a ontogenia das plantas de amendoim-bravo, sendo similares para ambos os biótipos. A matéria seca total acumulada pelas plantas e seus órgãos, a área foliar e a altura apresentaram comportamentos semelhantes para os biótipos resistente e suscetível. O ciclo vegetativo dos dois biótipos estudados não mostrou diferença significativa quanto ao crescimento e ao desenvolvimento.
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Alguns herbicidas podem ter sua eficácia de controle das plantas daninhas diminuída quando o cálcio encontra-se presente na calda de pulverização. Sendo assim, o presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar a influência do cálcio na eficácia do herbicida carfentrazone-ethyl aplicado em pós-emergência sobre plantas adultas de Euphorbia heterophylla. Foram conduzidos dois experimentos com as concentrações de cálcio variando de 30 a 240 ppm e de 0 a 1.000 ppm respectivamente em cada experimento. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Observou-se que a eficácia do herbicida carfentrazone-ethyl não é afetada pela presença de cálcio em concentrações na calda de pulverização de até 1.000 ppm e que, na dose de 30 g i.a.ha-1 o herbicida é eficiente no controle de plantas adultas de E. heterophylla.
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Os herbicidas inibidores da ALS são os principais produtos aplicados para o controle da planta daninha amendoim-bravo (Euphorbia herterophylla) em lavouras de soja; no entanto, já foram identificados biótipos desta planta daninha resistentes a estes herbicidas no Brasil. O objetivo desta pesquisa foi estudar a herança, o número de genes que conferem a resistência e o grau de resistência dos biótipos homozigotos e heterozigotos resistentes. Foram realizados cruzamentos recíprocos entre os genitores suscetíveis e resistentes para obtenção de sementes F1 e, posteriormente, realizaram-se os retrocruzamentos (RC) com os genitores resistente (R) e suscetível (S). Plantas F1 foram autofecundadas artificialmente para obtenção da geração F2. As plantas F1, F2, RCr e RCs e dos genitores foram tratadas com o herbicida imazethapyr (150 g ha-1). Para avaliar o grau de resistência, plantas F1 e os genitores resistente e suscetível foram tratados com as doses de imazethapyr de 0, 100, 200, 400, 800 e 1.600 g ha-1. As plantas F1 mostraram-se totalmente resistentes ao herbicida, demonstrando que a resistência é nuclear e dominante. As plantas F2 apresentaram alta probabilidade para segregação 3:1, indicando que a resistência é codificada por um gene dominante. A aplicação de doses de imazethapyr sobre as plantas F1 demonstrou que os biótipos homozigotos resistentes e os heterozigotos apresentam o mesmo grau de resistência para doses de até 1.600 g ha-1 deste herbicida. A resistência é codificada por um gene dominante nuclear com dominância completa.