1000 resultados para Estradiol : Uso terapeutico


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El presente documento contempla los resultados de la investigaci?n, incidencia de los procesos art?sticos en el desarrollo psicosocial de tres personas con s?ndrome de Down, entre los 15 y 20 a?os; los cuales est?n vinculados al instituto Ceartes Estimulo de Cali hace m?s de 13 a?os y participan de manera activa de los procesos art?sticos . Como parte de los hallazgos de esta investigac?n se encontr? que la alternativa de rehabilitaci?n a trav?s de la formaci?n art?stica, a diferencia de quienes optan por otras formas de rehabilitaci?n, incide de manera positiva en la vida de estas personas, lo que se hace evidente en los testimonios de las familias sobre las experiencias vividas.

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Más del 80de pacientes presenta dolor postoperatorio; para controlarlo no existen pautas de consenso; la analgesia preventiva (AP) ha cobrado interés, estudios indican que la AP (bloqueo de la vía nociceptiva antes de producirse la injuria) disminuye el dolor postoperatorio comparado con placebo. Hipótesis: la AP bloquea los estímulos dolorosos, en el postoperatorio el dolor se controlará con menos analgésicos. Metodología: estudio clínico controlado, aleatorizado, doble ciego, compara valdecoxib con placebo, se mide: intensidad del dolor con Escala Análoga Visual (EAV) y requerimientos analgésicos. Para el análisis se utilizó: prueba de chi cuadrado y t de student. Se consideraron significativos valores de p<0.05. Resultados: los grupos fueron comparables entre sí; el grupo de valdecoxib tuvo en promedio una EAV : valdecoxib 40 mg preoperatorio reduce la intensidad del dolor postoperatorio y las dosis de analgésico comparado con el placebo. Se comprueba la hipótesis, sin embargo, persiste la controversia relacionada al concepto de AP

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Se compara el efecto broncodilatador entre un anticolinérgico (Ipratropio) y la asociación de éste más un B2 agonista de acción corta (Salbutano) en pacientes con E.P.O.C. estable secundariamente se valoró el cambio en la calidad de vida y se evaluaron efectos colaterales (postramiento) en cada grupo. Se realizaron 271 espirometrías de las cuales se seleccionaron 70 pacientes que cumplian los criterios de inclusión. Estos fueron asignados al azar a uno de los dos grupos de estudio: Atrovent o Conbivent y se realizó valoración clínica y espirométrica. El parámetro principal de desenlace fue el FEVI, se aplicó cuestionario de calidad de vida y cada paciente recibió el medicamento específico de acuerdo a su grupo. Transcurrido un mes se repitió las pruebas y se valoraron efectos colaterales. El resultado del estudio demostró efecto broncodilatador superior del Ipratropio solo versus la asociación. No se encontraron diferencias significativas en cuanto a calidad de vida entre los dos grupos a pesar de que ésta mejoró globalmene. Tampoco hubieron diferencias significativas en cuanto a efectos colaterales por grupo. Los hallazgos refutan la hipótesis de estudio. Los B2 agonistas de corta acción producen efecto broncodilatador únicamente dentro de las primeras cuatro horas post-inhalación. La valoración se enfocó en los efectos luego de un mes de utilización sin tomar en consideración el tiempo transcurrido desde la última inhalación, pues este trabajo pretende buscar la mejor opción terapéutica a largo plazo. El efecto bronodilatador que produce el Ipratropio es superior a aquel observado al utilizar la asociación. Esta diferencia es estadísticamente significativa. au

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Se trató de determinar la efectividad en el tratamiento de hiperlipidemias de la lecitina de soya, como coadyuvante a la otorvastatina, producto de comprobada efectividad. Estudio aleatorizado, simple ciego, comparativo, en pacientes hiperlipémicos de consulta externa de los Centros de Salud el Tambo y Cañar. Se realizó una aleatorización simple de pacientes y tratamientos, una prueba sanguínea base, para definir el nivel lipídico, que al estar por encima de los parámetros normales, el paciente ingresaba al estudio, formándose dos grupos. aplicándose al grupo I atorvastatina a dosis de 10 mg. diarios por 30 días, al grupo II atorvastatina 10 mg diarios, mas lecitina de soya a 1200 mg. diarios por 30 días, luego, una segunda prueba para determinar la modificación de los niveles lipídicos con cada tratamiento. El grupo I obtuvo una disminución de colesterol en 27 por ciento, el grupo II 23 por ciento; los triglicéridos disminuyeron en el grupo I en 18.3 por ciento en 24.2 por ciento; las LDL, en el grupo I disminuyeron en 33.5 por ciento, el grupo II en 25.5 por ciento; las HDL se incrementaron en el grupo I en 1.6 por ciento, el grupo II en 3.9 por ciento; estos resultados indican que luego del tratamiento, existe una direfencia de porcentajes, pero esta no es estadísticamente significativa en la disminución de los niveles de colesterol, triglicéridos e incremento de HDL; solamente en LDL, existe diferencia significativa a favor de la atorvastatina sola

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O objetivo deste ensaio foi de verificar a viabilidade do uso do benzoato de estradiol (ODB) em novilhas de corte de 14 meses e 24 meses, 24 horas após a suplementação com progestágeno, considerando manifestação de cio e fertilidade. No total foram sincronizadas e inseminadas 375 novilhas de corte, predominantemente da raça Angus, de duas propriedades (122 na A, e 253 na B), no município de Cachoeira do Sul, RS. Na propriedade B, foram sincronizadas 195 novilhas de 24 meses e 58 de 14 meses. As variáveis medidas foram manifestação de estro, percentual de 2º serviço e prenhez ao diagnóstico de gestação efetuado 40 dias após o encerramento do período de acasalamento de primavera-verão com duração de 85 dias. As novilhas foram tratadas com esponjas vaginais impregnadas com 250 mg de acetato de medroxi-progesterona durante sete dias, na colocação dos pessários receberam 5,0 mg i.m. de benzoato de estradiol. Na retirada das esponjas as novilhas foram distribuidas em três tratamentos (O ODB; 0,5 ODB, que receberam 0,5 mg de benzoato de estradiol i.m. 24 h após; 1,0 ODB, que receberam 1,0 mg de benzoato de estradiol i.m.) considerando o peso e a condição corporal (CC). O sistema para classificação da CC foi de 1 ( caquética) a 5 ( gorda). No grupo de novilhas de 24 meses, (317 animais ), foram considerados os fatores tratamento, propriedade e CC.A manifestação de cio foi afetada significativamente pelo tratamento, sendo respectivamente de 83%, 96% para O ODB, 0,5 ODB e 1,0 ODB. O percentual de 2º serviço de IA foi afetado pelo tratamento e propriedade. Quanto a tratamento as taxas de retorno foram respectivamente de 15% e 42% para O ODB, 0,5 ODB e 1,0 ODB, sendo de 24% na propriedade A e de 35% na B. Os tratamentos utilizados não mostraram diferença quanto a prenhez. No entanto, o percentual de novilhas gestantes foi distinto entre propriedades ( A 56% e B 83%) e entre CC (cc2 49% e CC 3,4 e 5 em média de 76%). Na propriedade B foi possível investigar os fatores tratamento, idade e CC. No que diz respeito a manifestação de cio, foi significativa a interação entre tratamento e idade, onde as novilhas de 14 meses apresentaram incidência menor de cios quando não receberam ODB 24 horas depois. A semelhança do que foi constatado para as novilhas de 24 meses, a taxa de retorno foi superior nas tratadas com ODB ( O ODB 20%, 0,5 ODB 35% E 1,0 ODB 49%). Na taxa de prenhez apenas o fator idade foi importante, tendo ficado gestantes 80% das novilhas de 14 meses e 91% das de 24 meses. Os resultados são indicativos que o uso de ODB 24 h após a retirada dos pessários embora aumente a taxa de inseminação coexiste com menor índice de prenhez ao primeiro serviço, não sendo, portanto, um procedimento útil para a indução/sincronização do estro em novilhas de 14 e 24 meses.

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OBJETIVO: verificar a eficácia de uma dose única subcutânea de acetato de cetrorelix em evitar a ovulação prematura em ciclos de fertilização assistida. MÉTODOS: estudo prospectivo, randomizado e controlado, pelo qual foram avaliados 20 ciclos de estimulação ovariana em mulheres submetidas a fertilização assistida, 10 das quais utilizaram o esquema tradicional de bloqueio hipofisário com análogos de GnRH em doses diárias (grupo controle) e 10 utilizaram antagonista de GnRH em dose única de 3 mg no 7º dia de estimulação ovariana (grupo cetrorelix). Foram dosados FSH, LH, estradiol e progesterona no soro no primeiro e sétimo dia da estimulação, no dia da injeção de HCG e no dia da captação de oócitos. Os grupos foram comparados entre si quanto a eficácia do bloqueio hipofisário (nível de progesterona no dia da aplicação do HCG) e desempenho nos ciclos de fertilização assistida (ampolas de gonadotrofinas utilizadas, folículos maiores que 18 mm, oócitos captados, taxas de fertilização, implantação e gravidez) utilizando os testes de Mann-Whitney e exato de Fisher. RESULTADOS: não houve diferença significativa entre os grupos controle e cetrorelix, respectivamente, para a mediana da idade (31,5 e 34 anos), índice de massa corpórea (24 e 22), ampolas de gonadotrofinas utilizadas (34 e 32), folículos recrutados (3,5 e 3,0), oócitos captados (11 e 5), embriões obtidos (4 e 3), taxas de fertilização (93,7 e 60%, p = 0,07) e gravidez (50 e 60%, p = 0,7). Em ambos os grupos observou-se bloqueio hipofisário eficaz durante o período de estimulação ovariana. CONCLUSÕES: estes resultados confirmam a eficácia da dose única de 3 mg de acetato de cetrorelix em prevenir ovulações prematuras em pacientes submetidas a fertilização assistida, mostrando tendência a obtenção de menor número de embriões e menores taxas de fertilização no grupo cetrorelix em relação ao grupo controle. As taxas de implantação e gravidez foram semelhantes entre os dois grupos. Estudos prospectivos com maior número de pacientes são necessários para confirmar estes achados.

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OBJETIVO: avaliar a resposta ovariana de pacientes más respondedoras submetidas ao método da bromocriptina. MÉTODOS: foi realizado estudo prospectivo com 10 pacientes más respondedoras em programa de fertilização in vitro. Pacientes endocrinologicamente normais com menos de 38 anos de idade, que apresentaram ciclos anteriores de má resposta a hiperestimulação ovariana controlada, foram submetidas a 12 ciclos com o método da bromocriptina. O referido método utilizou a bromocriptina, um agonista dopaminérgico, no ciclo precedente com a finalidade de bloquear a produção da prolactina. Ao interromper a medicação no início do ciclo de hiperestimulação ovariana conseguiu-se um efeito rebote da prolactina que otimizou a sua concentração sérica, melhorando a qualidade dos oócitos e embriões. Foram analisadas as concentrações séricas de prolactina e estradiol, o número de folículos produzidos, o número e a qualidade dos oócitos captados e embriões clivados e as taxas de fertilização e gravidez. RESULTADOS: foi observada redução na quantidade de ampolas de gonadotrofinas utilizadas, nos dias de indução, melhora no recrutamento folicular, na captação de oócitos, na morfologia dos embriões e nas taxas de fertilização e gravidez. A taxa de fertilização foi de 77,7%, a taxa de gravidez 44,4% e a taxa de bebê em casa de 25%. CONCLUSÕES: este estudo sugere que o método da bromocriptina melhora o recrutamento folicular e o desenvolvimento embrionário, resultando em aumento da taxa de fertilização e gravidez em pacientes más respondedoras quando comparado com o esquema tradicional de hiperestimulação ovariana. Estudos com maior casuística controlada são necessários para se confirmarem os dados aqui encontrados.

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OBJETIVO: identificar a correlação entre os níveis séricos de leptina e os níveis de estradiol e do hormônio folículo-estimulante (FSH) em mulheres com supressão da função hipofisária, e suas possíveis interferências no eixo reprodutivo. MÉTODOS: estudamos prospectivamente 64 pacientes submetidas à hiperestimulação ovariana controlada com FSH recombinante para tratamento pela técnica de reprodução assistida, devido a fator masculino ou tubário, e 20 pacientes em uso de valerato de estradiol, para preparo endometrial, em tratamento de doação de óvulos, por falha de resposta ovariana em ciclo prévio. Todas as pacientes utilizaram análogo de GnRH no início do tratamento, de forma a obter a supressão da função hipofisária. Para a análise estatística dos resultados, foram utilizados os testes chi2, t de Student e correlação de Pearson, quando adequado. Os resultados foram considerados significativos quando p<0,05. RESULTADOS: observamos que os níveis de leptina correlacionaram-se com o índice de massa corpórea, embora não tenham influenciado a taxa de crescimento desses hormônios. Identificamos correlação positiva entre os níveis médios de estradiol e leptina em ambos os grupos, com os níveis desta passando de 10,42 ng/mL para 15,68 ng/mL no grupo FSH e de 11,09 ng/mL para 14,5 ng/mL no grupo estradiol, com a elevação dos níveis de estradiol. As taxas de crescimento da leptina foram mais altas nas mulheres que apresentaram níveis mais elevados de estradiol sérico, isto é, que tiveram ciclos induzidos com FSH recombinante, do que nas que usaram valerato de estradiol (159,60±58,01 e 136,73±34,17, respectivamente). CONCLUSÕES: podemos concluir que o estradiol é importante regulador da produção da leptina, podendo ter seu efeito amplificado por seus elevados níveis séricos ou pela associação com o FSH.

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The purpose of this review was to assess the efficacy of recombinant LH (r-LH) supplementation for controlled ovarian stimulation in recombinant FSH (r-FSH) and GnRH-agonist (GnRH-a) protocol for IVF/ICSI cycles. Search strategies included on-line surveys of databases from 1990 to 2006. Four trials fulfilled the inclusion criteria (Lisi et al. 2002, Humaidan et al. 2004, Marrs et al. 2004, Tarlatzis et al. 2006). When the review was carried out advantages were observed for the r-LH supplementation protocol with respect to a fewer days of stimulation, a fewer total amount of r-FSH administered and a higher serum estradiol levels on the day of hCG administration. However, these differences were not observed in number of oocyte retrieved, number of mature oocytes, clinical pregnancy per oocyte retrieval, implantation and miscarriage rates. Nevertheless, more randomized controlled trials are necessary before evidence-based recommendations regarding exogenous r-LH supplementation in ovarian stimulation protocols with r-FSH and GnRH-a for assisted reproduction treatment can be provided.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)