998 resultados para Espessura endometrial
Resumo:
Dissertação apresentada para obtenção do grau de Doutor em Engenharia Sanitária pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecn
Resumo:
Introduction: Postmenopausal bleeding is a common complaint from women seen in general practice, although majority of them, will have no major problem. Objective: Study of endometrium in postmenopausal women with suspicious sonographic endometrial changes. Comparison of findings in asymptomatic women and those who reported metrorrhagia. Methods: Consultation of outpatient medical records of 487 women undergoing endometrial study (sonohysterography, hysteroscopy), between January/2004 and July/2010. Patients were subdivided into two groups: women with (G1) and without (G2) complaints of postmenopausal metrorrhagia. Results: G1 and G2 comprises 78 and 409 women, respectively. G1: 23.1% normal uterine cavity, 74.3% benign pathology (majority endometrial polyps) and 2.6% of them endometrial carcinoma. G2: 14.4% normal uterine cavity, 83.7% benign pathology (majority endometrial polyps), 1.4% endometrial hyperplasia and endometrial carcinoma in 0.49%. Conclusion: Postmenopausal metrorrhagia is associated with an increased risk of endometrial malignancy, in relation to asymptomatic, although represents a minority of the population. To highlight the existence of premalignant and malignant pathology in asymptomatic endometrial thickening.
Resumo:
Tamoxifen is a first-line agent for adjuvant treatment of estrogen-receptor positive breast cancer, and is used to reduce the risk of this condition in high-risk individuals. Retrospective studies established an association between tamoxifen use, endometrial thickness and endometrial cancer. There have been many attempts to identify an effective screening program for tamoxifen-related endometrial cancer, which have led to the use of transvaginal ultrasound and invasive procedures. The use of a 5mm endometrial cut-off in vaginal ultrasound is known to raise the number of endometrial biopsies with no gain in early cancer diagnosis. A review of the scientific literature was performed in order to establish the best available evidence for endometrial evaluation of asymptomatic breast cancer patients on tamoxifen.
Resumo:
The aims of this retrospective review were to determine the frequency of malignant endometrial polyps diagnosed with ambulatory hysteroscopy in the Obstetrics/Gynaecology Department of HDE, Lisbon, between January 2001 and December 2005 and to characterize these cases according to risk factors, sonographic and endoscopic findings tumoral histology, and tumor stage.We found seven cases of malignant endometrial polyps in a total of 1333 polyps initially diagnosed: an incidence rate of 0. 53%. These seven patients had a mean age of 68 years (55–82 years), and all were postmenopausal, with five having one risk factor each for endometrial cancer. Metrorrhagia was present in six of the seven patients(85.7%). Ultrasonography was abnormal in all seven patients, with a mean endometrial thickness of 26 mm(range: 12–44 mm). The hysteroscopy images suggested malignancy in all cases. All except one patient had a single polyp. The polyps had volumes between 1.5 and 3 cm; two were removed completely and five were biopsed. The histological subtype was: mixed endometrioid/serous papillary or clear cell (2), adenocarcinoma with squamous differentiation (2), carcinosarcoma (2), and clear cell carcinoma (1). Malignancy inside polyps is rare, but diagnostic hysteroscopy with visual guided biopsies can identify these cases in the earlier stages. The risk factors are not different from those of other endometrial carcinomas, but the histological subtype seems to point to more aggressive cancers.
Reposição de espessura por soldadura em tubos de paredes de água de caldeiras de recuperação química
Resumo:
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia da Soldadura
Resumo:
Objectivo: Avaliar a espessura da coróide na área macular em doentes com oclusão de ramo venoso da retina (ORVR) unilateral através de tomografia de coerência óptica de domínio espectral (SD-OCT) em modo enhanced depth imaging (EDI). Material e Métodos: Estudo retrospectivo não randomizado que incluiu 34 olhos de 17 doentes com ORVR unilateral (média de idade 68,6 ± 11,2 anos). Foi realizada análise estatística para comparar a espessura da coróide através de 3 medições (subfoveal e 750 µm temporal e nasal à fóvea) em cada uma de 7 linhas nos 15⁰x5⁰ centrais à fóvea para cada um dos olhos afectados e adelfos (21 medições em cada). Foi ainda realizada comparação entre a espessura macular central da retina e a espessura da coróide, para além da relação entre esta última e o tempo de evolução. Relacionou-se ainda a idade com a espessura da coróide no grupo controlo. Resultados: A média da espessura da coróide nos 17 olhos com ORVR foi de 211,8 ±55,97µm, o que foi superior à média verificada nos 17 olhos adelfos (185,7±46,1µm), sendo a diferença estatisticamente significativa (p⁼0,019). A coróide foi mais espessa a nível subfoveal (197,5±40,3µm) e mais delgada a nível nasal (176,9±54,9µm) no grupo controlo. Não se demonstrou haver relação entre o tempo de evolução e a espessura da coróide nos olhos com ORVR. Por outro lado houve relação entre a espessura da coróide e a espessura macular central (r⁼0,6; r²⁼0,36). Verificou-se uma correlação negativa, embora fraca, entre a idade e a espessura da coróide no grupo controlo (r⁼⁻0,022). Conclusões: A espessura da coróide pode ser avaliada através do EDI SD-OCT. Segundo alguns relatos, a mesma parece diminuir com a idade, tendência essa que se revelou também neste estudo. Tal como verificado na única publicação sobre a espessura da coróide na OVCR, demonstrou-se haver alteração na espessura da coróide na área macular em olhos com ORVR. Contudo são necessários mais estudos, com amostras maiores, que confirmem a alteração desta camada em olhos com ORVR e investiguem a sua influência na fisiopatologia da doença, no prognóstico visual e na resposta ao tratamento.
Resumo:
FUNDAMENTO: O processo aterosclerótico no nível endotelial começa em idade precoce e parece estar associado com a obesidade e suas comorbidades como a resistência insulínica. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a influência da resistência insulínica em marcadores inflamatórios e subclínicos de aterosclerose em adolescentes obesos. MÉTODOS: Sessenta e seis adolescentes obesos pós-púberes foram divididos em dois grupos de acordo com o índice de resistência insulínica estimado pelo Modelo de Avaliação da Homeostase (HOMA-RI): com resistência insulínica (RI) n = 39 e sem resistência insulínica (NRI) n = 27, e foram submetidos a uma intervenção interdisciplinar ao longo de um ano. A espessura mediointimal da artéria carótida comum (EMIC), e o tecido adiposo visceral e subcutâneo foram determinados por ultrassonografia. A composição corporal, pressão arterial, índice HOMA-RI, perfil lipídico e as concentrações de adipocinas [leptina, adiponectina, e inibidor do ativador do plasminogênio-1 (PAI-1)] foram analisados antes e após a terapia. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram melhoras significativas na composição corporal, estado inflamatório (redução da concentração de leptina e PAI 1; aumento de adiponectina plasmática) e redução da EMIC. Apenas o grupo NRI mostrou correlação positiva entre as alterações na gordura visceral (∆Visceral) e mudanças na EMIC (∆ EMIC) (r = 0,42, p < 0,05). A análise por regressão linear simples revelou o ∆Visceral ser um preditor independente para a redução da EMIC nesse grupo (R2 ajustado = 0,14, p = 0,04). Os valores finais da EIMC permaneceram significativamente maiores no grupo RI, quando comparado com grupo NRI. CONCLUSÃO: A presença de resistência insulínica pode prejudicar mudanças na EMIC levando ao desenvolvimento precoce da aterosclerose em adolescentes obesos submetidos a uma intervenção interdisciplinar.
Resumo:
FUNDAMENTO: O aumento da espessura do IMT (do inglês intima-media thickness) das carótidas é utlizado como marcador precoce de aterosclerose e para avaliação do risco de eventos cardiovasculares. O ultrassom é utilizado na sua avaliação pela acessibilidade e baixo custo. São descritas medidas realizadas em diferentes regiões das carótidas. OBJETIVOS: Correlacionar o IMT nas regiões proximal e distal da carótida primitiva bilateral no intuito de orientar a sua utilização na prática clínica. MÉTODOS: O IMT foi medido nas porções proximais e distais da artéria carótida primitiva de 798 indivíduos (35-74 anos) de ambos os sexos usando ultrassom de alta resolução. O coeficiente de correlação de Pearson foi usado para se estabelecer as associações. As análises foram feitas inicialmente para toda a amostra e nos subgrupos com IMT < 0,90 mm (49% da amostra) e > 0,90 mm em pelo menos um sítio de medida. A significância estatística foi considerada para p <0 ,05. RESULTADOS: Ocorreu correlação significativa entre todas as correlações testadas. No grupo com IMT < 0,90 mm, o resultado situou-se entre 0,44 e 0,62. No subgrupo com IMT > 0,90 mm, houve expressiva queda de correlações, que se situaram entre 0,20 e 0,40. CONCLUSÃO: Os dados sugerem que o espessamento médio-intimal é mais uniforme ao longo das carótidas em fases mais precoces do desenvolvimento e tende a adquirir desenvolvimento focal à medida que progride. Portanto, na avaliação clínica de pacientes, toda a extensão das carótidas comuns deve ser investigada bilateralmente para melhor utilizar os softwares disponíveis e concluir sobre a presença ou não de espessamento do complexo médio-intimal.
Resumo:
Fundamento: Há poucos dados sobre a definição de parâmetros simples e robustos para predizer artefato de imagem em tomografia computadorizada (TC) cardíaca. Objetivos: Avaliar o valor da simples medida da espessura do tecido subcutâneo (espessura pele-esterno) como preditor de artefato de imagem em TC cardíaca. Métodos: O estudo avaliou 86 pacientes submetidos a angiotomografia computadorizada cardíaca (ATCC) com sincronização prospectiva com ECG e avaliação de escore de cálcio coronário com 120 kV e 150 mA. A qualidade da imagem foi medida objetivamente pelo artefato de imagem na aorta em ATCC, sendo 'artefato baixo' definido como aquele < 30 UH. Os diâmetros torácicos anteroposterior e laterolateral, o artefato de imagem na aorta e a espessura pele-esterno foram medidos como preditores de artefato em ATCC. A associação de preditores e artefato de imagem foi avaliada usando-se correlação de Pearson. Resultados: A dose média de radiação foi 3,5 ± 1,5 mSv. O artefato de imagem médio na ATCC foi de 36,3 ± 8,5 UH, sendo o artefato de imagem médiona fase sem contraste do exame de 17,7 ± 4,4 UH. Todos os preditores foram independentemente associados com artefato em ATCC. Os melhores preditores foram espessura pele-esterno, com correlação de 0,70 (p < 0,001), e artefato de imagem na fases em contraste,com correlação de 0,73 (p < 0,001). Ao avaliar a habilidade de predizer artefato de imagem baixo, as áreas sob a curva ROC para o artefato de imagem na fases em contraste e para a espessura pele-esterno foram 0,837e 0,864, respectivamente. Conclusão: Tanto espessura pele-esterno quanto artefato de escore de cálcio são preditores simples e precisos de artefato de imagem em ATCC. Tais parâmetros podem ser incorporados aos protocolos de TC padrão para ajustar adequadamente a exposição à radiação.
Resumo:
BACKGROUND: The role of estrogen and progesterone in the development of endometrial cancer is well documented. Few studies have examined the association of genetic variants in sex hormone-related genes with endometrial cancer risk. METHODS: We conducted a case-control study nested within three cohorts to examine the association of endometrial cancer risk with polymorphisms in hormone-related genes among 391 cases (92% postmenopausal at diagnosis) and 712 individually-matched controls. We also examined the association of these polymorphisms with circulating levels of sex hormones and SHBG in a cross-sectional analysis including 596 healthy postmenopausal women at blood donation (controls from this nested case-control study and from a nested case-control study of breast cancer in one of the three cohorts). RESULTS: Adjusting for endometrial cancer risk factors, the A allele of rs4775936 in CYP19 was significantly associated (OR(per allele)=1.22, 95% CI=1.01-1.47, p(trend)=0.04), while the T allele of rs10046 was marginally associated with increased risk of endometrial cancer (OR(per allele)=1.20, 95% CI=0.99-1.45, p(trend)=0.06). PGR rs1042838 was also marginally associated with risk (OR(per allele)=1.25, 95% CI=0.96-1.61, p(trend)=0.09). No significant association was found for the other polymorphisms, i.e. CYP1B1 rs1800440 and rs1056836, UGT1A1 rs8175347, SHBG rs6259 and ESR1 rs2234693. Rs8175347 was significantly associated with postmenopausal levels of estradiol, free estradiol and estrone and rs6259 with SHBG and estradiol. CONCLUSION: Our findings support an association between genetic variants in CYP19, and possibly PGR, and risk of endometrial cancer.
Resumo:
OBJECTIVE: To investigate the involvement of the nuclear factor (NF)-kappaB in the interleukin (IL)-1 beta-mediated macrophage migration inhibitory factor (MIF) gene activation. DESIGN: Prospective study. SETTING: Human reproduction research laboratory. PATIENT(S): Nine women with endometriotic lesions. INTERVENTION(S): Endometriotic lesions were obtained during laparoscopic surgery. MAIN OUTCOME MEASURE(S): The MIF protein secretion was analyzed by ELISA, MIF mRNA expression by quantitative real-time polymerase chain reaction (PCR), NF-kappaB translocation into the nucleus by electrophoresis mobility shift assay, I kappaB phosphorylation and degradation by Western blot, and human MIF promoter activity by transient cell transfection. RESULT(S): This study showed a significant dose-dependent increase of MIF protein secretion and mRNA expression, the NF-kappaB translocation into the nucleus, I kappaB phosphorylation, I kappaB degradation, and human MIF promoter activity in endometriotic stromal cells in response to IL-1 beta. Curcumin (NF-kappaB inhibitor) significantly inhibited all these IL-1 beta-mediated effects. Analysis of the activity of deletion constructs of the human MIF promoter and a computer search localized two putative regulatory elements corresponding to NF-kappaB binding sites at positions -2538/-2528 bp and -1389/-1380 bp. CONCLUSION(S): This study suggests the involvement of the nuclear transcription factor NF-kappaB in MIF gene activation in ectopic endometrial cells in response to IL-1 beta and identifies a possible pathway of endometriosis-associated inflammation and ectopic cell growth.
Resumo:
Three out of five human endometrial carcinomas were successfully grafted into nude mice (BALB/c/nu/nu). Two of these tumors could be maintained by serial transplantation. The morphological characteristics displayed by the grafted tumors were comparable to those of the original carcinomas. Permanent cell lines were established from these two tumors. Reinjection of cells grown in vitro into nude mice produced nodules of identical histology as compared to original solid transplants. The influence of medroxyprogesterone acetate on tumor growth in vivo and cell proliferation in vitro was studied. This hormonal treatment did not produce any significant effect on tumor cells, either in vitro or in vivo, for the two endometrial carcinomas. After medroxyprogesterone administration, a slight but non-significant growth inhibition of the tumor cells in vitro was observed and the tumor transplants in vivo did not appear to be influenced. The experiments illustrate the possible use of this model for testing potential anti-cancer agents.