Caracterização para o beneficiamento gravimétrico de escória de aço inoxidável com a utilização de concentrador Mozley laboratorial

A formação de escória representa uma das maiores fontes de geração de resíduos na produção de aços inoxidáveis. Ao contrário da escória oriunda de alto-forno, as quais são amplamente estudadas e reutilizadas, a escória de aço inoxidável oriunda do processo FEA (forno elétrico a arco) é objeto de poucos estudos visando a recuperação dos materiais de valor presentes neste resíduo. Este resíduo é normalmente disposto, em grandes áreas, sem tratamento prévio. Esta prática pode representar um perigo à saúde humana devido aos materiais constituintes da escória, como metais tóxicos como, por exemplo, o cromo. Apesar disto, poucas tentativas de eliminar estes contaminantes têm sido feitas. Porém, é possível tratar este resíduo de forma a extrair os metais de valor agregado, como no caso do cromo. Sob um aspecto econômico, processos gravimétricos podem ser aplicáveis a estes tipos de resíduos. Sendo este o objetivo deste trabalho, é mostrado que, com a utilização de um separador mineral laboratorial Mozley, foi possível obter um concentrado contendo cromo, o qual pode ser tratado adequadamente para ser reutilizado, por exemplo, no processo de fabricação de aço.

Efeito da escória, calcário e nitrogênio na absorção de silício e na produção do capim-marandu

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Reatividade de uma escória de siderurgia em um latossolo vermelho distrófico

O presente trabalho objetivou estudar a reatividade de uma escória de siderurgia de aciaria, em diferentes frações granulométricas, aplicada em uma amostra de um Latossolo Vermelho distrófico, ácido, em condições de laboratório. Utilizou-se um fatorial 4 x 3 + 2 com quatro repetições, sendo quatro granulometrias (material retido entre as peneiras ABNT 5-10; 10-20; 20-50 e < 50), três doses de escória, correspondentes a 0,00, 5,04 e 10,08 t ha-1, ou seja, 0,00, 1,01 e 2,02 g por copo com 0,40 dm³ de solo e duas testemunhas (escória e calcário dolomítico, na dose correspondente a V = 70 %, ou seja, 1,01 e 0,60 g por copo, respectivamente). Para definir as doses, adotou-se o método da saturação por bases, considerando-se o valor do PRNT da escória e do calcário, obtidos na granulometria correspondente. O solo foi mantido na capacidade de campo e incubado durante os períodos de três, seis e nove meses. As frações granulométricas da escória influiram diferentemente na acidez do solo. A fração retida entre as peneiras ABNT 5-10 mostrou-se ineficiente, enquanto a fração que passa pela peneira ABNT 50 foi a que conferiu o maior efeito na neutralização da acidez. A reatividade das partículas da escória retidas nas peneiras intermediárias, ABNT 10-20 e 20-50, foi proporcional aos valores vigentes na legislação brasileira para calcários. Portanto, a taxa de reatividade obtida para a escória foi de: ABNT nº 5-10 = 0 %; 10-20 = 22 %; 20-50 = 58 % e < 50 = 100 %.

Conformation of the LL and LD hairpin bends with internal hydrogen bonds in proteins and peptides

The conformation of three linked peptide units having an internal 4 → 1 type of hydrogen bond has been studied in detail, and the low energy conformations are listed. These conformations all lead to the reversal of the chain direction, and may therefore be called as “hairpin bends” or “U-bends”. Since this bend can occur at the end of two chains hydrogen-bonded in the antiparallel β-conformation, it is also known as the “β-bend”. Two types of conformation are possible when the residues at the second and third Cα atoms are both of type L (the LL bend), while only one type is possible for the LD and the DL bend. The LL bend can also accommodate the sequences LG, GL, GG (G = glycine), while the LD bend can accommodate the sequences LG, GD and GG. The conformations for the sequences DD and DL are exact inverses (or mirror images) of those for the sequences LL and LD, respectively, and have dihedral angles (phi2, ψ2), (phi3, ψ3) of the same magnitudes, but of opposite signs as those for the former types, which are listed, along with the characteristics (length, angle and energy) of the hydrogen bonds. A comparison of the theoretical predictions with experimental data (from X-ray diffraction and NMR studies) on proteins and peptides, show reasonably good agreement. However, a systematic trend is observable in the experimental data, slightly deviating from theory, which indicates that some deformations occur in the shapes of the peptide units forming the bend, differing from that of the standard planar peptide unit.

Conformation of polypeptide-chains containing both l-residues and D-residues .2. Double-helical structures of poly-ld-peptides

Polypeptides with alternating L- and D-amino acid residues can take up stereochemically satisfactory coaxial double-helical structures, both antiparallel and parallel, which are stabilized by systematic interchain NH O hydrogen bonds. Semiempirical energy calculations over allowed regions of conformational space have yielded the characteristics of these double-helices. There are four possible types of antiparallel double-helices - A3, A4, A5 and A6, with n, the number of LD peptide units per turn, around 2.8, 3.6, 4.5 and 5.5 respectively, while for the parallel double-helices there are two types, P3 and P4, having similar helical parameters as in A3 and A4. The hydrogen-bonding scheme restricts the pitch in all the models to the narrow range of 10.0 to 11.5 Å. All these helices have large central cores whose radii increase proportionately with n. In this respect, A3 and A4 are suitable models for the structure of gramicidin A. In terms of their relative energies, antiparallel double-helices are marginally more stable than those with parallel strands. Our results indicate that the energy differences amongst the members in the antiparallel family are not significant and thus provide an explanation for the polymorphism reported for poly(γ-benzyl-LD-glutamate).

Responses of the Circadian Locomotor Activity Rhythm of Mus Booduga to Shifts in LD Schedules

The responses of the field mouse Mus booduga to shifts in schedules of LD cycles were monitored and the results were interpreted with the help of a PRC constructed for the same species. The results reveal that, M. booduga reentrained faster with a lesser number of transients after delay shifts than advance shifts, thus exhibiting “asymmetry effect.” A positive correlation was observed between the number of transients and the number of hours of shift. In most of the shifts, the sign of the transients (negative for delaying transients and positive for advancing transients) coincided with the direction of the shift. Interestingly, 11 and 12 h of advance shifting resulted in delaying transients. An 11-h advance shift can also be interpreted as a 13-h delay. Reentrainment through delaying transients is faster as compared to reentrainment through advancing transients. Thus, this animal might have taken a “shorter route,” as proved by the fact that an 11-h advance shift has evoked delaying transients. But a 13-h advance shift evoked only advancing transients. This prompts us to speculate that there may be a “phase jump” in M. booduga. Further, irrespective of whether L or D has been doubled in a 12-h shift, both evoked only delaying transients.

LD泵浦Nd:YVO4晶体KTP腔内倍频红光激光器

报道了激光二极管泵浦Ｎｄ：ＹＶＯ４晶体，Ⅱ临界相位匹配ＫＴＰ晶体腔内倍频红光激光器，通过绎激光晶体热效应的考虑，设计了热不灵敏腔，最大获得了２７３Ｗ６７１ｎｍ红光输出。