52 resultados para Entente


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L’autonomie de la volonté demeure aujourd’hui encore, et heureusement, un fondement central du droit civil des contrats. Les principes de liberté contractuelle et de force obligatoire du contrat laissent aux contractants le choix d’aménager les différents paramètres et conditions d’exécution de leur entente, y compris de prévoir à l’avance la limitation ou même l’exclusion de la responsabilité découlant de l’inexécution du contenu contractuel. Cette liberté n’est cependant pas sans borne. Celle-ci doit, depuis l’adoption du Code civil du Québec, obligatoirement s’insérer dans une philosophie morale du rapport contractuel. Ainsi, la question de savoir si l’autonomie de la volonté des contractants va jusqu’à permettre à ceux-ci de s’exonérer d’une obligation essentielle dans le rapport contractuel fait l’objet du présent mémoire. Seront donc étudiés, d’abord, les principaux concepts juridiques interpellés par une telle problématique, soit l’exonération conventionnelle de responsabilité, d’une part, et le concept d’obligation essentielle du contrat, d’autre part. Par la suite, sera observée, dans quelle mesure les principes de liberté contractuelle et de force obligatoire du contrat sont susceptibles de fonder, sous le Code civil du Bas-Canada, d’abord, et sous le Code civil du Québec, ensuite, l’exonération conventionnelle de l’inexécution d’une obligation essentielle. La dernière partie de l’étude sera réservée à l’impact de la moralité contractuelle du Code civil du Québec sur l’exonération conventionnelle de responsabilité. Au regard de la jurisprudence contemporaine, cette conception morale du contrat s’oppose visiblement à ce que l’exonération conventionnelle puisse servir à dégager un contractant de l’inexécution d’une obligation essentielle.

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En 1939, la France et la Grande-Bretagne réalisent que, pour arrêter les agressions d’Hitler en Europe, il va leur falloir constituer un front commun. Cette recherche d’alliés les mène à courtiser l’Union soviétique. Malgré plus de quatre mois de négociations anglo-franco-soviétiques, aucune entente n’intervient entre les parties. Cet échec est d’autant plus douloureux que le 23 août un pacte de non-agression est signé entre Berlin et Moscou et, qu’une semaine plus tard, l’Allemagne envahit la Pologne. La Seconde Guerre mondiale est commencée. Depuis les années 1990, plusieurs historiens ont affirmé que l’historiographie occidentale concernant l’échec des négociations tripartites de 1939 a été influencée par la propagande de la Guerre froide et qu’elle avait propagé l’idée que les Soviétiques n’avaient jamais eu l’intention de s’allier avec l’Entente. Toutefois, après l’analyse des études publiées entre 1961 et 2011 par les historiens français et britanniques, ce mémoire démontre que, depuis 1961, en Grande-Bretagne et en France, l’interprétation du rôle de l’Union soviétique dans cet échec est beaucoup plus libre d’aprioris idéologiques qu’on pourrait le croire. La publication de l’ouvrage d’A.J.P. Taylor, The Origins of the Second World War, et la controverse qu’il va causer ont radicalement modifié la nature du débat et permis l’ascendant de thèses en tous points semblables à celles qui ont cours en Occident depuis le démantèlement de l’Union soviétique. Celles-ci soutiennent que les dirigeants soviétiques ont priorisé une alliance avec l’Entente au moins jusqu’à la fin du mois de juillet et que ce sont les politiques étrangères de la France et, plus particulièrement, de la Grande-Bretagne, qui ont causé l’échec des négociations tripartites de 1939.

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Este estudo analisa a parceria público-privada celebrada entre a Prefeitura Municipal de Santarém – PA e o Instituto Ayrton Senna, que por meio da “Rede Vencer” tem implantado programas de gerenciamento na área educacional nesse município. Dentre estes programas enfocamos o “Programa Gestão Nota 10” (PGN10), por causa do nosso interesse em estudar as alterações que ocorreram com a implantação dessa ferramenta de gestão na Secretaria de Educação, com rebatimento nas escolas da rede municipal de ensino. Para tanto desenvolvemos uma ampla pesquisa em que analisamos documentos sobre a legislação educacional, relatórios de gestão, relatórios sobre a organização da rede municipal de ensino, documentos da parceria público-privada, etc. e também fizemos pesquisa in loco durante a pesquisa onde tivemos a oportunidade de realizar 21 (vinte e um) entrevistas semiestruturadas com professores, membros de conselho de controle social, pedagogos, diretores e coordenadores que atuam no setor educacional do município. Os dados encontrados na pesquisa foram tratados utilizando a análise de conteúdo, pois ela oferece a possibilidade de depreensão da fala dos entrevistados nas formas de comunicação oral e escrita, isso não a descarta, porém, como ferramenta para a análise de outros meios de comunicação – como o escrito nos documentos oficiais da parceria IAS-PMS. Isto porque entendemos que toda comunicação que traga consigo um conjunto de significações, de um emissor para um receptor, pode, em princípio, ser traduzida pelas técnicas de análise de conteúdo, interpretadas à luz do método materialista dialético. A análise desses dados, não nos permitiu classificar a ocorrência da gestão democrática, como demonstra a discussão empreendida no corpo do trabalho. Já em relação à implantação do modelo gerencial, percebemos que ela não pode ser completada, pois ainda existem elementos de gestão tradicional no município, além do mais o modelo da “nucleação”, onde a maioria das escolas sequer possui corpo administrativo, contribui para delongar o êxito na implantação da gestão gerencial. Percebemos também que, além de introduzir conceitos de mercado no setor público educacional, estimulando a concorrência entre turmas e escolas, essa parceria serve também para alimentar esses setores privados com dinheiro público em troca da aplicação de algumas técnicas de gestão gerencial no setor educacional. Ademais, há uma intensificação em cima do trabalho do professor que passa a ser responsabilizado pelos resultados a serem alcançados, o que cria uma situação em que não é permitido o descumprimento das metas sob a pecha da incompetência ou, mesmo que velada, sob a advertência de passar por alguma medida administrativa, caso verificado que o “problema foi o professor”. Isso ocasiona uma prática de “alteamento” dos indicadores que nem sempre expressam a situação real em que se encontra a educação. Por fim, nosso estudo demonstrou que, enquanto permanecer essa prática, a possibilidade de uma formação para a cidadania nas escolas fica diminuída, pois parece haver mais espaço para o amestramento de um espírito competitivo do que espaço para o desenvolvimento crítico visando favorecer a criação de um ambiente capaz de proporcionar a percepção de toda essa problemática que se encontra envolta pela ideologia de mercado no setor educacional.

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Es gehört heute schon fast zum guten Ton, sich in Publikationen zur Geschichte des Ersten Weltkrieges nicht mehr nur auf Europa zu beschränken, sondern auch andere Teile der Welt in den Blick zu nehmen. Das zeigen jüngst Publikationen von Oliver Janz oder Jörn Leonhard. In diesem Vortrag sollen die nicht europäischen Teile der Welt nun aber die europäischen nicht einfach ergänzen, sie sollen vielmehr im Zentrum stehen. Ausgehend vom chinesischen Wort weiji, welches aus den beiden Schriftzeichen wei für Gefahr oder Risiko und ji für Chance oder Gelegenheit besteht, soll in diesem Vortrag mit Blick auf globalgeschichtliche Überlegungen danach gefragt werden, was den Ersten Weltkrieg wirklich zum ersten Weltkrieg macht. In einem weiteren Teilen werden dann aussereuropäische Kriegsschauplätze in Togo, Samoa, Neuguinea und dem Pazifik, in China, Deutsch Südwestafrika und Kamerun, im Osmanischen Reich sowie in Ostafrika kurz vorgestellt, um zu zeigen, dass auch mit Blick auf die Kampfhandlungen nicht nur Europa Schauplatz war und dass der Krieg dort sogar länger dauerte als in Europa selbst. Unter dem Titel Yigong Daibing – Arbeiter statt Soldaten widmet sich der dritte Teil des Vortrages der Mobilisierung aussereuropäischer Arbeiter aus drei Ländern, nämlich Australien, China und Südafrika. In allen Fällen ging es sicherlich darum, damit dem Arbeitskräftemangel auf Seiten der Ententemächte zu begegnen, zumindest langfristig bedeutsamer waren aber das Wissen und die Fertigkeiten, welche die Arbeiter am Ende des Krieges in ihre Länder zurückbrachten. Ebenso wichtig war auch die Tatsache, dass die Behörden der betreffenden Länder mit der Entsendung der Arbeiter auch eigene Absichten verfolgten, so im Fall Australiens mit Blick auf den Aufbau einer eigenen Rüstungsindustrie, im Fall Chinas mit Blick auf die Aufwertung des Status des eigenen Landes auf der internationalen Bühne und im Fall Südafrikas um die Aufstellung bewaffneter schwarzer Einheiten im Land im Zeichen der Rassentrennung zu verhindern. Die Hoffnungen der einzelnen Arbeiter erfüllten sich nur selten und vor allem nicht in dem von ihnen gewünschten Tempo, die durch sie bewirkten politischen, wirtschaftlichen und/oder sozialen Veränderungen waren aber durchaus nachhaltig. Der letzte Aspekt, der im Vortrag angesprochen wird, ist die globale Ernährungskrise der Jahre 1916/17, die in der Forschung lange Zeit zu wenig beachtet wurde, dies zumindest mit Blick auf ihre globale Dimension. Dies ist eigentlich erstaunlich, denn die Lebensmittelversorgung war vor 1914 durch einen sich verstärkenden transnationalen, wenn nicht globalen Austausch geprägt. Trotzdem hatte sich auf die daraus resultierenden Folgen kaum eine kriegführende Macht ausreichend vorbereitet. Im Krieg musste daher häufig improvisiert werden, was der Entente insgesamt wesentlich besser gelang als den Mittelmächten, auch weil sie in diesem Bereich wesentlich mehr zu investieren bereit war.

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Starting of from Avner Offer’s comment that the First World War was not only a war of steel and gold, but also of bread and potatoes (1989: 1) and my own research on British as well as Australian preparations for economic warfare and based on sources from the entente as well as the central powers but also from the United States, Canada and Australia, may presentation will focus on the interdependence of the measures taken by entente as well as central power authorities in the second half of 1916. Already a year before both sides had become aware that this war would not only be decided on the battlefield, but that the issues of primary as well as secondary resources would be decisive. Accordingly measures that could strike the enemy in this field were discussed and put into place more and more and this at time, when weather conditions caused a reduction of harvest all over Europe, Northern America and Argentina.

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The battle of Gallipoli as it is known in Europe and South Asia or the battle of Çannakkale as it is known in modern Turkey was a seminal battle for many nations, not because it was decisive for the course of the war, but because it played a central role in regard to memory of the First World War in many nations. Based on photographic evidence and research by colleagues from many countries this contribution will focus in a transnational perspective on the participation of British, Indian, Australian and New Zealand troops in the campaign and especially on myths and memories on the side of the Entente from 1916 onwards.

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En esta ponencia realizamos una breve mirada panorámica alrededor de las dimensiones militares de la Primera Guerra Mundial. Repasamos los principales objetivos políticos de los contendientes, la articulación de los distintos ejes geopolíticos, la preparación bélica de las potencias enfrentadas, el aprendizaje de las distintas fuerzas a medida que se desarrollaba la guerra, las diferentes dinámicas de cada uno de los frentes de batalla y los modos en que se produjo y luego entró en crisis el apoyo popular al esfuerzo bélico. Por otra parte, también transitamos la cuestión de la diferencia entre la guerra esperada y la lógica de guerra total que adquirió el conflicto. Al mismo tiempo, y en íntima relación con estos dos últimos puntos, también recordamos el quiebre político de varios imperios y el ascenso del socialismo con la victoria soviética y las revoluciones en varios países europeos. Finalmente hacemos algunas consideraciones acerca de la victoria de la Entente sobre sus enemigos, buscando variables que expliquen el resultado de la confrontación, como también para ver el modo en que tales resultados no significaron la apertura de una era de paz, sino de numerosas confrontaciones

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En esta ponencia realizamos una breve mirada panorámica alrededor de las dimensiones militares de la Primera Guerra Mundial. Repasamos los principales objetivos políticos de los contendientes, la articulación de los distintos ejes geopolíticos, la preparación bélica de las potencias enfrentadas, el aprendizaje de las distintas fuerzas a medida que se desarrollaba la guerra, las diferentes dinámicas de cada uno de los frentes de batalla y los modos en que se produjo y luego entró en crisis el apoyo popular al esfuerzo bélico. Por otra parte, también transitamos la cuestión de la diferencia entre la guerra esperada y la lógica de guerra total que adquirió el conflicto. Al mismo tiempo, y en íntima relación con estos dos últimos puntos, también recordamos el quiebre político de varios imperios y el ascenso del socialismo con la victoria soviética y las revoluciones en varios países europeos. Finalmente hacemos algunas consideraciones acerca de la victoria de la Entente sobre sus enemigos, buscando variables que expliquen el resultado de la confrontación, como también para ver el modo en que tales resultados no significaron la apertura de una era de paz, sino de numerosas confrontaciones

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En esta ponencia realizamos una breve mirada panorámica alrededor de las dimensiones militares de la Primera Guerra Mundial. Repasamos los principales objetivos políticos de los contendientes, la articulación de los distintos ejes geopolíticos, la preparación bélica de las potencias enfrentadas, el aprendizaje de las distintas fuerzas a medida que se desarrollaba la guerra, las diferentes dinámicas de cada uno de los frentes de batalla y los modos en que se produjo y luego entró en crisis el apoyo popular al esfuerzo bélico. Por otra parte, también transitamos la cuestión de la diferencia entre la guerra esperada y la lógica de guerra total que adquirió el conflicto. Al mismo tiempo, y en íntima relación con estos dos últimos puntos, también recordamos el quiebre político de varios imperios y el ascenso del socialismo con la victoria soviética y las revoluciones en varios países europeos. Finalmente hacemos algunas consideraciones acerca de la victoria de la Entente sobre sus enemigos, buscando variables que expliquen el resultado de la confrontación, como también para ver el modo en que tales resultados no significaron la apertura de una era de paz, sino de numerosas confrontaciones

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Vols. 3-28 have subtitle: Mit sämtlichen amtlichen Kundgebungen der Mittelmächte, ergänzt durch alle wichtigeren Meldungen der Entente-Staaten und die wertvollsten zeitgenössischen Berichte.

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La separation.--Les retraites.--La délation.--L'anti-patriotisme.--L'entente Franco-Anglaise.--Les affaires du Maroc.

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A collection of miscellaneous pamphlets on World War I.

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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.