Modelo de classificação para pequenas empresas supermercadistas quanto ao uso de técnicas de prevenção de perdas: um estudo de caso

The objective of this work is to draw attention to the importance of use of techniques of loss prevention in small retail organization, analyzing and creating a classification model related to the use of these in companies. This work identifies the fragilities and virtues of companies and classifies them relating the use of techniques of loss prevention. The used methodology is based in a revision of the available literature on measurements and techniques of loss prevention, analyzing the processes that techniques needed to be adopted to reduce losses, approaching the "pillars" of loss prevention, the cycle life of products in retail and cycles of continues improvement in business. Based on the objectives of this work and on the light of researched techniques, was defined the case study, developed from a questionnaire application and the researcher's observation on a net of 16 small supermarkets. From those studies a model of classification of companies was created. The practical implications of this work are useful to point mistakes in retail administration that can become losses, reducing the profitability of companies or even making them impracticable. The academic contribution of this study is a proposal of an unpublished model of classification for small supermarkets based on the use of techniques of loss prevention. As a result of the research, 14 companies were classified as Companies with Minimum Use of Loss Prevention Techniques - CMULPT, and 02 companies were classified as Companies with Deficient Use of Loss Prevention Techniques - CDULPT. The result of the research concludes that on average the group was classified as being Companies with Minimum Use of Techniques of Prevention of Losses EUMTPP, and that the companies should adopt a program of loss prevention focusing in the identification and quantification of losses and in a implantation of a culture of loss prevention

Diretrizes para planejamento e implementação de sistema de gestão integrada em empresas da construção civil

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

ANÁLISE DAS MUDANÇAS DOS FATORES DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL EM FUNÇÃO DO CICLO DE VIDA DAS EMPRESAS BRASILEIRAS

As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital.

ANÁLISE DAS MUDANÇAS DOS FATORES DETERMINANTES DA ESTRUTURA DE CAPITAL EM FUNÇÃO DO CICLO DE VIDA DAS EMPRESAS BRASILEIRAS SÃO BERNARDO DO CAMPO

As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital

Tangibilidade, classe de ativos e estrutura de capital das empresas listadas na BM&FBOVESPA

This study aims to investigate the influence of the asset class and the breakdown of tangibility as determinant factors of the capital structure of companies listed on the BM & FBOVESPA in the period of 2008-2012. Two current assets classes were composed and once they were grouped by liquidity, they were also analyzed by the financial institutions for credit granting: current resources (Cash, Bank and Financial Applications) and operations with duplicates (Stocks and Receivables). The breakdown of the tangible assets was made based on its main components provided as warrantees for loans like Machinery & Equipment and Land & Buildings. For an analysis extension, three metrics for leverage (accounting, financial and market) were applied and the sample was divided into economic sectors, adopted by BM&FBOVESPA. The data model in dynamic panel estimated by a systemic GMM of two levels was used in this study due its strength to problems of endogenous relationship as well as the omitted variables bias. The found results suggest that current resources are determinants of the capital structure possibly because they re characterized as proxies for financial solvency, being its relationship with debt positive. The sectorial analysis confirmed the results for current resources. The tangibility of assets has inverse proportional relationship with the leverage. As it is disintegrated in its main components, the significant and negative influence of machinery & equipment was more marked in the Industrial Goods sector. This result shows that, on average, the most specific assets from operating activities of a company compete for a less use of third party resources. As complementary results, it was observed that the leverage has persistence, which is linked with the static trade-off theory. Specifically for financial leverage, it was observed that the persistence is relevant when it is controlled for the lagged current assets classes variables. The proxy variable for growth opportunities, measured by the Market -to -Book, has the sign of its contradictory coefficient. The company size has a positive relationship with debt, in favor of static trade-off theory. Profitability is the most consistent variable in all the performed estimations, showing strong negative and significant relationship with leverage, as the pecking order theory predicts

Tangibilidade, classe de ativos e estrutura de capital das empresas listadas na BM&FBOVESPA

This study aims to investigate the influence of the asset class and the breakdown of tangibility as determinant factors of the capital structure of companies listed on the BM & FBOVESPA in the period of 2008-2012. Two current assets classes were composed and once they were grouped by liquidity, they were also analyzed by the financial institutions for credit granting: current resources (Cash, Bank and Financial Applications) and operations with duplicates (Stocks and Receivables). The breakdown of the tangible assets was made based on its main components provided as warrantees for loans like Machinery & Equipment and Land & Buildings. For an analysis extension, three metrics for leverage (accounting, financial and market) were applied and the sample was divided into economic sectors, adopted by BM&FBOVESPA. The data model in dynamic panel estimated by a systemic GMM of two levels was used in this study due its strength to problems of endogenous relationship as well as the omitted variables bias. The found results suggest that current resources are determinants of the capital structure possibly because they re characterized as proxies for financial solvency, being its relationship with debt positive. The sectorial analysis confirmed the results for current resources. The tangibility of assets has inverse proportional relationship with the leverage. As it is disintegrated in its main components, the significant and negative influence of machinery & equipment was more marked in the Industrial Goods sector. This result shows that, on average, the most specific assets from operating activities of a company compete for a less use of third party resources. As complementary results, it was observed that the leverage has persistence, which is linked with the static trade-off theory. Specifically for financial leverage, it was observed that the persistence is relevant when it is controlled for the lagged current assets classes variables. The proxy variable for growth opportunities, measured by the Market -to -Book, has the sign of its contradictory coefficient. The company size has a positive relationship with debt, in favor of static trade-off theory. Profitability is the most consistent variable in all the performed estimations, showing strong negative and significant relationship with leverage, as the pecking order theory predicts

Estudio de la implementación del plan de bioseguridad en granjas de engorde de cuatro empresas avícolas de Nicaragua

El estudio del plan de bioseguridad de granjas de engorde de las cuatro empresas avícolas de engorde de Nicaragua se realizó con el objetivo de evaluar las medidas de bioseguridad, permitiéndonos: conocer las fortalezas y debilidades, desarrollo tecnológico y distribución de las cuatro empresas por departamento. La información se recopiló en el formato de encuesta de medidas de bioseguridad del MAGFOR, que consiste en un stop de 86 preguntas dirigidas a investigar su cumplimiento, las respuestas se analizaron mediante incorporación de datos en hoja electrónica en Excel y procesadas en Acces para estudiarlas con la formula V/TP x 100; El nivel tecnológico se calculó agregando un valor a cada pregunta con un puntaje de 2 a 5 para dar un peso o ponderación especifica, 2 las de menor tecnología y 5 las de mayor nivel ténológico. Encontrándose que el 78% de la encuestas del plan de bioseguridad es aprobado con rango de 98 a 60% de cumplimiento, estas son consideradas fortalezas para las granjas y el 22% tienen un menor nivel de aceptación considerándose las debilidades de las mismas. En el nivel tecnológico 26 de 44 granjas poseen la categoría alta que es mayor o igual al 80% de tecnología, 13 tienen una categoría media del 60% a 79% y 4 poseen un nivel bajo menor al 59%. Todas ellas ubicadas en los departamentos de Carazo, Estelí, Granada, León, Madríz, Managua. Masaya, Matagalpa y nueva Segovia, siendo Masaya la que presenta mayor cantidad de granjas.

Gestión de recursos humanos en empresas agropecuarias

Resumen: El tema de investigación será la Gestión de los Recursos Humanos en las Empresas Agropecuarias del NOA circunscribiéndome a las del Grupo CREA Bermejo de dicha zona asentadas en el Departamento General San Martín, de la provincia de Salta. Dentro de este marco conceptual analizaré el accionar de las personas, el conocimiento de las mismas en cuanto al desempeño laboral, orden y jerarquías, interés empresarial en las relaciones humanas en general, importancia de la creación del departamento de recursos humanos como factor esencial organizativo en el marco del desarrollo y crecimiento de la productividad de las mencionadas empresas en el período comprendido entre los años 2010-2014. El diseño que sustenta el desarrollo del presente trabajo se basa en experiencia personal y muestreo de encuestas realizadas mediante correo electrónico y sus resultados, los que indicaran la mirada sobre los recursos humanos y factores influyentes al momento de evaluar una gestión empresarial agraria óptima. Y es este el motivo inicial de la elección de la temática para este trabajo final de graduación: enriquecer mi formación técnica y obtener respuestas y conclusiones que no solo me permitan implementar mejoras en la organización para la cual trabajo, sino también compartirlas con el fin de poder aportar a la comunidad profesional del sector agropecuario para la gestión de los recursos humanos de sus organizaciones.

Estudio del proceso de implementación y certificación del sistema HACCP en las Empresas Callejas, S.A., Exotic Food, Apronot y Tropifrutas

El presente trabajo fue realizado en las empresas procesadoras de frutas tropicales de Nicaragua que han venido desarrollando actividades encaminadas a la certificación HACCP según datos suministrados por el Ministerio Agropecuario y Forestal (MAG-FOR), las empresas visitadas fueron: APRONOT, ubicada en el Municipio de San Marcos Departamento de Carazo, La empresa Callejas Sequeira, S.A. ubicada en la ciudad de Granada, La empresa Exotic Food ubicada en el Km 107 carretera a Rivas y la empresa TROPIFRUTAS ubicada en Nueva Guinea, Región Autónoma del Atlántico Sur. Se consultaron fuentes secundarías existentes en el país sobre el Análisis de Riesgos y Críticos Puntos de Control (HACCP), así como información de Internet. Para conocer la situación actual del proceso de certificación y adopción del Análisis de Riesgos y Críticos Puntos de Control (HACCP) en la Industria Agroalimentaria se procedió a entrevistar a funcionarios del Ministerio Agropecuario y Forestal (MAGFOR), y del Ministerio de Fomento, Industria y Comercio (MIFIC). La industria agroalimentaria de Nicaragua ha adoptado el sistema de Análisis de Riesgos y Críticos Puntos de Control (HACCP) y se encuentra en un proceso de verificación y Auditoria para obtener la certificación, todas las empresas entrevistadas mostraron toda la voluntad de certificar su producto ya que les abre las puertas en la búsqueda de mejores oportunidades de mercados para sus productos. Las mayores dificultades para lograr la certificación radican en la falta de recursos financieros para ejecutar las recomendaciones de los inspectores, así como la dificultad de garantizar la trazabilidad del origen de la materia prima.

Un régimen especial para pequeñas empresas es la clave para combatir la informalidad laboral

Como se señalara en ediciones anteriores de Empleo y Desarrollo Social, la alta incidencia del empleo informal es uno de los mayores desafíos que enfrenta la política social en nuestro país. El punto de partida para revertir este problema pasa por simplificar los procedimientos y reducir los costos para que las pequeñas empresas puedan cumplir las normas laborales e impositivas. En este informe se presentan los lineamientos de un régimen especial para pequeñas empresas, cuyo objeto es combatir la informalidad y mejorar la protección laboral y social de los trabajadores

Debilidades intrínsecas de las pequeñas y medianas empresas del sector industrial con alto potencial de crecimiento en la zona centro del país

El objetivo fundamental del presente trabajo es demostrar que, a pesar de que las empresas se ven afectadas por el contexto políticoeconómico, la problemática más frecuente en las PyMES ocurre en tres áreas claves, Financiamiento, RRHH y Management y tecnología de la información

Argumentación económica del sistema de fertilización del cultivo del algodón en Empresas de la región II de Nicaragua

El presente trabajo se realizó con el fin de determinar una metodología de elaboración y argumentación técnica –e económica del sistema de fertilización del cultivo del algodón, para lo cual se realizó una análisis de la eficacia económica de la fertilización del cultivo del algodón, en las empresas de la región II (León y Chinandega) y especialmente de la gran producción privada. La metodología de elaboración del sistema consiste en primer lugar en determinar los elementos principales( dosis de nutrientes a aplicar, fuente protectora del nutriente, etapa del cultivo en que se va a aplicar el fertilizante, técnica de aplicación, lugar de aplicación, especie y variedad a embarcar, condiciones de suelo) de este, y en segundo lugar los elementos auxiliares (clima, prácticas de producción y cultivo, y organización de las actividades), los cuales contribuyeron a la mejor aplicación de los elementos principales a una condición concreta. La metodología de argumentación del sistema, consiste en el cumplimiento por parte de este de un conjunto de exigencias técnicas (condiciones de suelo, clima, tipos de fertilizantes y dosis, termino de aplicación, ecología ) y económicas (menos gastos por unida de rendimiento, más producto por unidad de gatos de trabajo: las cuales determinaran la fundamentación científica del sistema elaborado. Sobre la fertilización: En el análisis de la eficacia económica se obtuvo que las empresas con los menores gastos en esta actividad por manzana tienen mayor eficacia económica que las empresas con los mayores gastos por manzanas, debido a que a medida que aumenta los gastos en fertilización por manzana los rendimientos disminuyen, y las empresas con mayor grado de concentración de la tierra tienen mayor eficacia económica de la fertilización. En este trabajo se utilizó principalmente la información obtenida por el programa de investigación agroeconómicas de occidente.

Promover la inclusión social a través de la formalización de pequeñas empresas

El Índice de Ingresos de Hogares Pobres (IIHP) que elabora la Universidad Católica Argentina sigue mostrando que los ingresos de estas familias aún no consiguen recuperar los niveles que tenían en 2001 (ver Recuadro 1). A pesar de la mejora del 0.4% en términos reales durante el mes de agosto, el índice representa el 96,3% de su nivel promedio de 2001, lo que se explica principalmente por el débil crecimiento de los salarios en el sector de trabajadores no registrados. En vistas de este fenómeno, en Empleo y Desarrollo Social No. 2 propusimos que el salario mínimo fuera no imponible para la determinación de las cargas sociales en las pequeñas empresas. Esta medida tendría un costo fiscal aceptable y promovería un proceso de “blanqueo” de los trabajadores no registrados. En este número complementamos la propuesta anterior con algunas sugerencias que promueven la formalización de las pequeñas empresas

Diagnóstico de las empresas familiares con estudiantes de Lic. En Agronegocios, modalidad regular, Facultad de Desarrollo Rural, Universidad Nacional Agraria, año 2014

La empresa familiar forma parte fundamental de las estructuras productivas, tanto de las economías industrializadas como en vías de desarrollo; a pesar de carecer de datos rigorosos que permitan corroborarlo, la empresa familiar tiene un papel preponderante en la generación de riqueza nacional; el objetivo fundamental del estudio fue conocer el grado de conocimiento y el rol que ejercen los estudiantes en una empresa familiar y el número de empresas familiares existentes en la carrera de Lic. Agronegocios, Facultad de Desarrollo Rural, Universidad Nacional Agraria- Managua, esto se realizó a través de la implementación de encuesta a los estudiantes que formaron parte de la muestra logrando realizar posteriormente un análisis de datos que facilitó la redacción del documento presentado a continuación; la ejecución de esta temática se dio debido la poca importancia que se le ha dado al tema de las empresas familiares dentro de la economía de Nicaragua a pesar de que estas aportan el 50% del PIB, la falta de información y estudios relacionados que nos ayuden a conocer la realidad de estas empresas tanto en el ámbito organizativo como en el económico; de las negocios encontrados entre la muestra el 33% forma parte de las MIPYMES divididos el 21% en la micro empresas, el 8% en la pequeña empresa y el 3% en la mediana empresa, el 67% restante de la muestra total son negocios de emprendimiento categorizados así por facturar menos de 37360.83 dólares; por otro parte el 18% de los estudiantes matriculados en la Lic. Agronegocios forman parte de una empresa familiar de este porcentaje el 10% tiene conocimiento amplio sobre la temática, un 14 % posee únicamente ciertos conocimientos derivados de algunos temas relacionados mientras que el 76% no tienen ningún tipo de conocimiento acerca de la temática.

Contribución de las Micro, Pequeñas y Medianas Empresas (MIPYMES) urbanas a la economía de Nicaragua, 2014

Las MIPYMES son organizaciones que forman parte fundamental de las actividades productivas, sociales y económicas tanto en los países desarrollados como en vías de desarrollo, ya que constituyen una parte sustancial económica por su capacidad para emprender proyectos innovadores y la flexibilidad para adaptarse a los cambios del mercado. El objetivo de este estudio fue analizar la contribución social y económica que tienen las MIPYMES urbanas, para brindar información a los lectores interesados en el tema a fin de contribuir en la toma de decisiones. La metodología utilizada para la recolección de datos fue a través de las bases de datos del BCN, CEPAL e INIDE, lo que facilitó el análisis de los resultados. Mediante los datos analizados se encontró que las MIPYMES contribuyen en un 40% al PIB, aportan a las exportaciones del país 938,557.9 mil dólares y son la mayor fuente generadora de empleos en el país, con el 72.88% del total de empleos a nivel nacional y con una mayor participación femenina del 54%, concentrándose la mayor cantidad de empleos en los departamentos de Managua con 163,918 personas empleadas, Chinandega con 30,494, León 27,748 y Masaya con 22,725, debido a que estos poseen la mayor cantidad de MIPYMES del país.