931 resultados para Edward Said
Resumo:
Transnational artist Shahzia Sikander challenges the limitations of Edward Said's postcolonial emphasis on secular humanism by deploying the heterogeneous traditions of South Asian miniature painting while strategically drawing on tradition to critique contemporaneity. Through a palimpsest process of composition, Sikander reincorporates the unknown and silenced histories implicit in the tradition of miniature painting to create social imaginaries with motifs that draw on the diverse traditions of South Asian religions and aesthetics to create a subversive politics of remembering wherein alternative images of cosmopolitanism emerge. Through a sustained analysis, this dissertation demonstrates how these alternative traditions interrogate and critique the limitations of postcolonial theory. Particularly important to this critique are some recent approaches of Third World feminists that highlight the limitations of secular humanism implicit in much of postcolonial critique. Sikander's compositions mirror these approaches as her motifs of the feminine become an intervention into the spiritual emptiness and ethical confusions of contemporaneity. In effect, Sikander's work is an intervention, a warning, and a plea for the re-invention of positive alternatives as her images embody and facilitate a critical and daring consciousness that is necessary to both our social and spiritual well-being.
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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.
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FERNANDES, M. de Fátima. A expressão metafórica do sentido de existir na Literatura Cabo-verdiana contemporânea – João Varela, Corsino Fortes e José Luís Tavares.2013. 274 f. Tese (Doutorado) FFLCH – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. A produção literária assinada pelos autores cabo-verdianos João Vário (heterônimo de João Varela), Corsino Fortes e José Luís Tavares constitui o objeto central desta análise desenvolvida a partir do estudo teórico do conceito de Identidade, visando enquadrar teoricamente a produção literária cabo-verdiana contemporânea, identificar as principais linhas de sua orientação (conteúdos, temática, estilos, retórica), relevando a receptividade da intercomunicação cultural e literária de/entre eles, bem como apresentar uma fundamentação teórica e metodológica para a leitura de suas obras. Aliando conteúdos teóricos aos contextos de produção poética pré e pós-independência, analisamos poemas das obras Exemplos (1966-1998), de João Vário, A cabeça calva de Deus (2001), de Corsino Fortes, e Agreste matéria mundo (2004), de José Luís Tavares – para verificar o posicionamento dos sujeitos literários na (re)construção da(s) identidade(s) na Literatura Cabo-Verdiana a partir dos anos 1960 do século XX à atualidade. O tratamento do tema visa caracterizar uma expressão metafórica do sentido de existir na Literatura Cabo-verdiana contemporânea, consubstanciada essencialmente no cruzamento de orientações dos estudos literários pós-estruturalistas, pós-coloniais, Estudos Comparados e Teoria da Literatura, e ainda com base na exploração de conteúdos literários com uma forte dimensão filosófica da contemporaneidade, conforme concebida por teóricos como Stuart Hall, Zigmut Bauman, Antonny Giddens, Michel Foucault, Jacques Derrida, Edward Said, Hassan Zaoual e Benedict Anderson, Milton Santos, entre outros.
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En 1526, Hassan El Wazzan / Jean-Léon l’Africain, achève à Rome la rédaction en italien du manuscrit du Libro della Cosmographia Dell’Africa, œuvre majeure considérée à la Renaissance comme l’une des principales sources de connaissance du continent africain en Europe. En 1550, un savant vénitien du nom de Jean-Baptiste Ramusio publie le texte italien de Jean-Léon dans un recueil de récits de voyages. L’édition, intitulée Descrizione dell’Africa (Description de l’Afrique), diffère significativement du manuscrit original. Elle subit maintes modifications par Ramusio dont l’objectif est de livrer un ouvrage qui répond aux attentes des Européens et qui correspond à l’image que l’Occident chrétien se faisait du monde musulman. Cette version a servi de texte de départ aux nombreuses traductions qui ont suivi. La première traduction française, datant de 1556, est réalisée par Jean Temporal, éditeur et imprimeur lyonnais. La deuxième, parue en 1956 et rééditée en 1980, est l’œuvre d’Alexis Épaulard; elle s’appuie partiellement sur le manuscrit original, mais aussi sur la version imprimée de Ramusio. Notre travail consiste à confronter les deux traductions françaises à l’édition de Ramusio. Nous tenterons de démontrer que les deux traducteurs français sont lourdement intervenus dans le texte traduit, et ce afin de servir des desseins expansionnistes et colonialistes. Notre recherche met en évidence la prise de position des traducteurs et les idéologies qui affectent l’appréciation du livre. Pour ce faire, nous procédons à l’analyse des traductions au niveau textuel et au niveau paratextuel tout en mettant en évidence le contexte historique et politico-idéologique entourant la parution de ces deux traductions françaises. Nous consacrons une attention toute particulière au choix des mots, aux allusions et aux stratégies utilisées par les traducteurs et les éditeurs. Les travaux de Maria Tymoczko sur la traduction et l’engagement politique fournissent le cadre de référence théorique de cette recherche, tout autant que les textes d’Edward Said sur l’orientalisme et le postcolonialisme. Il ressort de cette recherche que ces traductions françaises sont empreintes d’une idéologie eurocentrée visant à conforter les ambitions hégémoniques en terre africaine.
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En 1526, Hassan El Wazzan / Jean-Léon l’Africain, achève à Rome la rédaction en italien du manuscrit du Libro della Cosmographia Dell’Africa, œuvre majeure considérée à la Renaissance comme l’une des principales sources de connaissance du continent africain en Europe. En 1550, un savant vénitien du nom de Jean-Baptiste Ramusio publie le texte italien de Jean-Léon dans un recueil de récits de voyages. L’édition, intitulée Descrizione dell’Africa (Description de l’Afrique), diffère significativement du manuscrit original. Elle subit maintes modifications par Ramusio dont l’objectif est de livrer un ouvrage qui répond aux attentes des Européens et qui correspond à l’image que l’Occident chrétien se faisait du monde musulman. Cette version a servi de texte de départ aux nombreuses traductions qui ont suivi. La première traduction française, datant de 1556, est réalisée par Jean Temporal, éditeur et imprimeur lyonnais. La deuxième, parue en 1956 et rééditée en 1980, est l’œuvre d’Alexis Épaulard; elle s’appuie partiellement sur le manuscrit original, mais aussi sur la version imprimée de Ramusio. Notre travail consiste à confronter les deux traductions françaises à l’édition de Ramusio. Nous tenterons de démontrer que les deux traducteurs français sont lourdement intervenus dans le texte traduit, et ce afin de servir des desseins expansionnistes et colonialistes. Notre recherche met en évidence la prise de position des traducteurs et les idéologies qui affectent l’appréciation du livre. Pour ce faire, nous procédons à l’analyse des traductions au niveau textuel et au niveau paratextuel tout en mettant en évidence le contexte historique et politico-idéologique entourant la parution de ces deux traductions françaises. Nous consacrons une attention toute particulière au choix des mots, aux allusions et aux stratégies utilisées par les traducteurs et les éditeurs. Les travaux de Maria Tymoczko sur la traduction et l’engagement politique fournissent le cadre de référence théorique de cette recherche, tout autant que les textes d’Edward Said sur l’orientalisme et le postcolonialisme. Il ressort de cette recherche que ces traductions françaises sont empreintes d’une idéologie eurocentrée visant à conforter les ambitions hégémoniques en terre africaine.
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La presente disertación tiene como objetivo analizar la «igualdad de género» en el feminismo liberal y en el feminismo de la diferencia a través de las novelas literarias Dimensión de la angustia y Las andariegas. La influencia de algunas corrientes políticas puede permear ideológicamente herramientas como la literatura, que a su vez, puede cumplir una función de denuncia social basada en dicha influencia. Así, en Dimensión de la angustia se muestra cómo la igualdad de género es percibida como la consecución jurídica de una situación igualitaria, premisa básica del feminismo liberal; y, en Las andariegas se plasma la igualdad de género como la necesidad de crear una identidad propia de la mujer alejada de la creación social de «lo femenino», hipótesis que maneja el feminismo de la diferencia. En este sentido, para la realización del presente análisis se empleó el enfoque feminista, y se hizo uso de fuentes primarias como las obras Vindicación de los Derechos de la Mujer de Mary Wollstonecraft, y Espéculo de la otra mujer de Luce Irigaray, y como fuentes secundarias se usaron las novelas Dimensión de la Angustia y Las andariegas.
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O objetivo desse trabalho é compreender a produção intelectual do autor palestino, Edward W. Said, cuja trajetória heterogênea representou em larga medida uma metáfora teórica dos seus maiores dilemas políticos e conceituais, alguns deles constitutivos do objeto dessa tese. Entendemos que Said define a Cultura como lócus privilegiado para compreender a dominação colonial e, posteriormente, incorpora um discurso político para a formação da chamada identidade nacional Palestina. Procuramos demarcar o paradoxo central da sua obra que diz respeito ao convívio teórico da abordagem pós-colonial com a busca da historicidade do ethos nacional palestino. Entendemos que o paradoxo do Nacionalismo, sua estreita vinculação com o debate pós-colonial e os percursos teóricos decorrentes do engajamento progressivo com a causa nacional Palestina subsidiam outras reflexões que possuem interrelação. São essas; a representação do intelectual na sociedade contemporânea, a relação entre texto e realidade histórica, entendida por meio do conceito de mundanidade, a categoria de exílio como condição ontológica e metáfora epistemológica e o problema da relação entre cultura e imperialismo. Esses percursos de análise orientam-se por um objetivo mais geral que é a análise da centralidade e respectiva atualidade da obra de Edward W. Said na Historiografia Pós-Colonial.
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Programa de doctorado: Literatura y teoría de la literatura
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La primera obra relata el viaje de 1572-1573, la segunda el viaje de 1577-1580, la tercera el de 1585-1586 y la última del viaje de 1595-1596, en el que murió.
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