959 resultados para Educador de infância


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A educação em Ciências desde os primeiros anos é hoje consensualmente defendida por especialistas da área, como forma de estimular e promover não só conhecimento nas crianças mas também o interesse por tudo o que as rodeia. Todavia, a exploração de temas científicos não tem tido o merecido destaque na creche. O presente estudo procurou assim identificar e caracterizar as conceções dos educadores de infância acerca da educação em ciências, em contexto de creche, e dar a conhecer os principais obstáculos com que estes profissionais de ensino se deparam quando implementam atividades de ciências. Para o efeito, optou-se por uma metodologia de natureza qualitativa recorrendo a um estudo de casos múltiplos. A técnica de recolha de dados utilizada foi a entrevista estruturada, realizada a cinco educadoras que exerciam funções em três instituições particulares do distrito de Santarém. Foi evidente a importância que as educadoras atribuem à realização de atividades de ciências nos primeiros anos. Contudo, os resultados desta pesquisa indicam que as educadoras realizam atividades pouco variadas, por não se sentirem confiantes na promoção de tarefas relacionadas com as ciências, o que remete para a falta de formação.

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Ao longo dos anos os educadores de infância têm vindo a conquistar espaço e respeito em termos profissionais. Contudo, em contextos de caracter não formal, como por exemplo nos hospitais, ludotecas, prisões e outros, a sua importância não é reconhecida. Na maior parte das situações os profissionais são considerados técnicos e não educadores de infância. O presente estudo visa compreender e analisar a importância do papel do educador de infância em contexto hospitalar, com o objetivo de compreender como se desenvolve o trabalho com as crianças e suas famílias e de que modo o projeto educativo serve de base para a concretização desse trabalho, bem como perceber se o educador sente necessidade de formação complementar e como se integra na equipa hospitalar. A metodologia utilizada para responder à problemática formulada pressupõe a recolha de informações, através da observação não estruturada direta/participante de forma artificial das crianças e educadoras em contexto hospitalar, mais precisamente no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. A pesquisa no terreno foi de janeiro a maio de 2014 no hospital acima identificado. Pretendi privilegiar o contacto direto com as situações e os protagonistas, utilizando como instrumentos de recolha de dados as notas de campo, registos diretos de situações observadas e entrevistas estruturadas às educadoras. Como meio suplementar de recolha e complemento de informação recorri a alguns registos fotográficos como complemento às notas de campo. Na presença destes resultados considera-se relevante a intervenção do educador no contexto hospitalar como estratégia para enfrentar a realidade da doença crónica ou ambulatória, a fim de atender adequadamente às necessidades das crianças e suas famílias. No trabalho desenvolvido pela equipa pedagógica, evidenciam-se as demonstrações de afeto que proporcionam o bem-estar às crianças e jovens em detrimento da concretização de atividades planificadas diária, semanal ou mensalmente.

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Actualmente, poderá falar-se de Literatura Infantil como uma Literatura que tem como público-alvo as crianças, porém esta deve enormes contributos à Literatura tradicional de transmissão oral que existe desde sempre e na qual se inclui o conto tradicional. As histórias contadas às crianças no Jardim-de-Infância, a forma como são contadas e como estas influenciam a criatividade da criança em idade pré-escolar são o elemento de maior interesse ao longo deste estudo. Desta forma, procurou-se analisar e estudar diferentes autores de forma a aprofundar o conhecimento para a realização da presente investigação. Realizou-se um estudo etnográfico, de carácter qualitativo, em que foram realizadas observações dos comportamentos das crianças procurando, a partir do que dizem, o que pensam e dos seus registos gráficos, entender de que forma as histórias contadas pelo Educador de Infância podem influenciar a sua criatividade.

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O presente relatório, realizado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar, é composto por duas partes: Dimensão Reflexiva e Dimensão Investigativa. Na Dimensão Reflexiva é apresentada uma reflexão sobre a prática em contexto de creche e de jardim de infância. Nesta dimensão são focados os aspetos que considerei mais significativos, como as minhas aprendizagens e dúvidas ou o que é ser educador de infância. A Dimensão Investigativa refere-se a um ensaio investigativo realizado no contexto de creche, com a finalidade de saber quais as interações que as crianças com idades compreendidas entre os 12 e os 24 meses estabelecem entre si, no momento de brincadeira livre, ao redor e dentro da casinha. Seguindo uma metodologia qualitativa, apresentam-se os participantes, os instrumentos de recolha de dados e os procedimentos, bem como os resultados e a sua análise. Os resultados evidenciam que as crianças estabelecem, predominantemente, interações não-verbais com os seus pares, ideia corroborada por Alexandre e Vieira (2004). Investigando com as crianças, no contexto de jardim de infância, revela-se o projeto desenvolvido sobre as abelhas, seguindo a metodologia de trabalho de projeto. Com as crianças descobrimos que as abelhas têm seis patas, que recolhem o pólen das flores, que vivem numa colmeia e que têm três tamanhos diferentes.

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A educação pré-escolar, ainda que não seja de frequência obrigatória, constitui a primeira etapa de um longo caminho educativo a percorrer, um marco decisivo no sucesso escolar e social das crianças, um meio potenciador de aprendizagens decisivas para o desenvolvimento integral da criança, no qual é indiscutível a importância do trabalho que se prende com a linguagem oral e abordagem à escrita. Neste sentido, o Educador deve estar consciente que a criança tem capacidade para aprender acerca da linguagem escrita, desde que inicia o seu percurso na aquisição da linguagem oral e desta forma estimulá-la e motivá-la para tal. Nem sempre as práticas integram a forma como as crianças pequenas aprendem a escrever e a ler, indicada na investigação, como sem sempre potenciam a parceria com as famílias nesta aprendizagem. No presente trabalho, desenvolvo um estudo onde procuro verificar o trabalho que está a ser implementado numa sala de jardim-de-infância, face à emergência à escrita e melhorá-lo, de forma lúdica e atrativa, de maneira que as crianças vão desenvolvendo e promovendo a motivação para esta aprendizagem.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar

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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de mestre na área de Educação Pré-Escolar e de Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

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A investigação tem demonstrado que as crianças em desvantagem social enfrentam muitos desafios e estão mais vulneráveis a desenvolver dificuldades ao nível da regulação emocional, sendo extremamente relevante identificar fatores protetores que moderem esta vulnerabilidade, de modo a identificar formas de alterar as trajetórias desenvolvimentais. No presente estudo, foi analisado o papel moderador das interações do educador de infância no desenvolvimento da regulação emocional. Os participantes incluíram 345 crianças em idade pré-escolar de dois ambientes sociais distintos: em risco sociocultural (n=183) e em situação de não risco sociocultural. A regulação emocional foi avaliada através de um questionário ao educador, o Emotion Regulation Checklist (ERC; Shields & Cichetti, 1997). A qualidade das interações do educador de infância com as crianças foi observada através de uma escala de observação, o Classroom Assessment Scoring System (CLASS; Pianta, La Paro & Hamre, 2008). Os educadores avaliaram ainda a sua relação com cada criança participante através da Student-Teacher Rating Scale (STRS; Pianta, 2001). Análises multi-grupo multinível indicaram que no grupo de crianças de risco socicultural, em salas em que os educadores de infância estabeleciam interações com mais qualidade a nível emocional e organizacional, as crianças demonstraram competências de regulação emocional mais elevadas, o que sugere o importante papel das interações dos educadores de infância com as crianças no desenvolvimento da regulação emocional.

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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de mestre na área de Educação Pré-Escolar e de Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

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Perspetivar o trabalho educativo em creche implica discutir o profissional de educação responsável pelas práticas - o educador de infância. Nesta comunicação, olhando os desafios profissionais colocados pelas Orientações Pedagógicas para a Creche, focamos diferentes contributos sobre o conhecimento pedagógico do trabalho em creche para afirmar e celebrar uma Pedagogia de Infância que inclui o “saber dizer a prática e a profissão” como uma das suas dimensões e que valoriza diferentes tipos de conhecimento como necessários para uma resposta educativa de qualidade às crianças e suas famílias. Inicialmente, percorremos os estudos sobre conhecimento profissional docente e sua relação com a profissão para argumentar a centralidade de uma participação alargada e domínio, dos educadores de infância, sobre a produção do conhecimento docente para a afirmação da profissão, com especial atenção à especificidade da intervenção e do conhecimento em creche. Num segundo momento, analisamos modelos de Educação de Infância em busca de apropriações sobre o papel da investigação para os educadores de infância e características e processos mobilizáveis para a discussão. Por último, revimos elementos de especificidade do que significa investigar as próprias práticas nesta área, a partir de outros estudos.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Artística, na Especialização de Teatro na Educação

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar