999 resultados para Ecologia agrícola -- Alinyà (Vall)


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Esta obra reúne trabalhos de pesquisadores de três universidades públicas brasileiras apresentados durante o I Colóquio de Pesquisas do Núcleo de Estudos Agrários da Unesp de Rio Claro, realizado em outubro de 2010. Organizada por Darlene Aparecida de Oliveira Ferreira, Enéas Rente Ferreira e Adriano Corrêa Maia, pretende compreender a realidade agrária brasileira contemporânea a partir de suas principais características, considerando o passado e o presente. A obra mostra que a diversidade espacial é umas das marcas importantes do sistema, com o mundo rural organizado distintamente em contextos regionais e atrelando culturas a áreas específicas. Por isso, os trabalhos tratam também de contextos espaciais historicamente construídos, dos quais emergem novos atores sociais ou se consolidam os detentores de estruturas passadas. As pesquisas identificam principalmente as características e as tendências da geografia agrária no Brasil do início do século XXI, os processos, como produção e migração, os usos modernos do espaço agrícola (como o turismo rural) e o papel atual das pequenas propriedades na agricultura brasileira.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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A agricultura convencional hoje vigente mostra- se ao longo dos anos como uma forma degradante á saúde do meio ambiente. Diversos tipos de impactos negativos são criados através dela. A agroecologia e os sistemas agroflorestais podem ser alternativas viáveis á inversão deste quadro, pois aliam técnicas de manejo agrícola com conceitos ecológicos, visando à otimização da produção que, com um manejo adequado, pode gerar impacto ambiental positivo. Este estudo teve como objetivo a avaliação das diferenças estruturais e de diversidade da comunidade arbórea de um sistema agroflorestal em comparação a um fragmento de floresta estacional semidecidual, para que os parâmetros fitossociológicos avaliados e este entendimento ecológico funcionem como indicadores pertinentes à avaliação de tais sistemas e possam auxiliar no manejo de sistemas agroflorestais já existentes e na implantação de futuros sistemas agroflorestais mais produtivos. Os critérios utilizados para a obtenção dos resultados indicaram diferenças significativas na estrutura e diversidade da comunidade arbórea entre o sistema agroflorestal e o fragmento florestal. Apesar de serem próximos geograficamente, os dois sistemas possuem índices de estrutura e diversidade diferenciados. Com base nos dados e em observações de campo, o sistema agroflorestal aporta espécies arbóreas provindas ou não do fragmento florestal adjacente, e isto pode comprovar a eficiência dos sistemas agroflorestais como estratégia para recuperação de áreas degradadas. Avaliando-se o quadro presente é proposto neste trabalho como manejo futuro neste sistema agroflorestal, o aperfeiçoamento do manejo da cultura do café e a produção de mudas de espécies nativas provenientes do fragmento de floresta através de um viveiro, para posterior implantação no sistema agroflorestal

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O século passado foi marcado por grandes avanços tecnológicos na agricultura que culminaram com a chamada “Revolução Verde”, a qual é hoje, comprovadamente, considerada como um modelo insustentável. Tal fato tem motivado instituições científicas e agricultores a buscarem por novos paradigmas para a produção. A agroecologia tem se destacado por abordar o manejo de agroecossistemas dentro de uma visão holística, sistêmica e participativa, subsidiando a recuperação das suas funções e a autonomia durante a transição agroecológica. Nesse contexto, a utilização de ferramentas para avaliação e monitoramento do processo, como a análise de indicadores de sustentabilidade, é fundamental. O presente estudo teve como objetivo monitorar participativamente o grau de sustentabilidade de duas unidades de produção orgânica em Jaguariúna-SP, após cinco anos de uma primeira avaliação. Foram analisados 81 indicadores, abordando quatro dimensões da sustentabilidade: ambiental, social, econômica e política. Os resultados foram obtidos de forma consensual e participativa entre pesquisadores e agricultores, enriquecendo o estudo. Do ponto de vista global, houve um leve avanço no grau de sustentabilidade das duas propriedades. No entanto, ambas continuam no mesmo nível de transição agroecológica apresentado em pesquisa realizada em 2005.

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O presente estudo teve como objetivo analisar questões sociais e econômicas do cotidiano de quatro comunidades quilombola (Cedro, Pedra Preta, Ribeirão Grande e Terra Seca) residentes da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Quilombos de Barra do Turvo (Vale do Ribeira/SP), e levantar o debate acerca da questão da luta pelo reconhecimento da posse da terra frente à saída dos mais jovens da comunidade para as grandes cidades. Através dos dados coletados por meio de levantamento bibliográfico a respeito do tema e entrevistas semiestruturadas com representantes das famílias das quatro comunidades, foi possível discorrer a respeito da problemática da saída dos jovens, que afeta diretamente o futuro dessas comunidades tradicionais, bem como a sugestão de alternativas que visando geração de renda para essas famílias e a inserção e o futuro estabelecimento desses jovens no cotidiano das comunidades. Os resultados deste trabalho mostram que esses quilombolas, bem como seus antepassados, formam comunidades essencialmente rurais e agrícolas, com dinâmica fortemente ligada ao meio natural circundante. Quanto às suas práticas agrícolas, as famílias se dividem em dois grupos: os praticantes da agricultura tradicional, também chamada de “coivara”, e a agroecologia, com Sistemas Agroflorestais bem estabelecidos, onde os agricultores são organizados através de uma cooperativa agroflorestal. Essa divisão agrícola, como mostrado na pesquisa, tem reflexo direto na organização social e econômica das comunidades, bem como no processo de preservação do patrimônio cultural desses grupos. A pesquisa apontou ainda para um grande êxodo dos indivíduos mais jovens das quatro comunidades rumo aos grandes centros urbanos, pela falta de interesse destes na cultural local, ou pela busca por empregos regulares, levantando o questionamento sobre a preservação da cultura e do território quilombola de Barra do Turvo

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A importância da agroecologia se dá no sentido de fornecer e ser, base e estrutura de conhecimentos mesclados, incorporando saberes tradicionais aos saberes técnicos científicos atuais, sem excluir ou rejeitar, mas usando ambos a favor da transição para uma pratica agrícola mais sustentável e coerente com os fluxos e com a complexidade natural de um ecossistema, o que não se percebe nas práticas agrícolas modernas e convencionais. Inúmeros estudos constataram que para uma boa efetividade de sistemas agroecológicos é necessário recuperar e manter o equilíbrio biológico do solo, pois isso influenciará em suas características físicas e químicas. O objetivo desse trabalho foi de caracterizar o solo sob Sistema Agroflorestal (SAF) e uma Pastagem, no município de Rio Claro (SP), para a obtenção de atributos do solo, morfológicos, físicos e químicos e também descrever a diversidade do extrato arbóreo presente na área, incluindo as espécies agrícolas, e levantar o histórico de implantação do sistema, de modo a criar e dar início a formação de um banco de dados científicos para o Grupo de Extensão Gira-Sol. Foram escolhidos dois perfis nas seguintes situações: sistema agroflorestal e uma Pastagem para descrição morfológica do solo. Em cada área foi efetuada a coleta de amostras deformadas e indeformadas e caracterizados os atributos granulometria, analises química, densidade do solo, porosidade do solo e resistência à penetração. Para a descrição morfológica dos perfis foi utilizado os procedimentos descritos por Lemos e Santos (2002), para os atributos químicos e de fertilidade do solo, Camargo et al. (1986) e EMBRAPA (1997), para granulometria, densidade e porosidade do solo e argila dispersa em água. A descrição da vegetação foi feita com auxilio de guias de identificação e por meio de parcelas, onde as espécies foram tabeladas e plotadas em um mapa da área para localização das mesmas, e.

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This paper appears in order to promote a discussion on the use and ways of working with the land. For this, we present a scenario of conflict initiated in Pontal do Parananema, São Paulo, Brazil, between the peasantry and the agrohidronegócio. The Pontal is a territory marked by agrarian and land conflicts, originated by the illegal occupation of land by the squatters, the decimation / expropriation of indigenous, and deforestation and environmental devastation. This conflict is represented today by the sugarcane agro-industrial capital companies on one side, and the other peasants. The expansion occurs agrohidronegócio strongly from 2005, due mainly to the change in the energy matrix of the country and state incentives with strong momentum in the production of flex-fuel vehicles. Rural agrarian reform settlements, made possible by the state under pressure from social movements, are spatialized in 16 municipalities with a total of 112 settlements, occupying an area of 139. 682 hectares, seating 5. 892 families. These families have seen their possibilities of social reproduction increasingly suppressed by the advance of sugarcane agrohidronegócio in the region, which suffocates the living spaces and work of these peasants. Front of it, agroecology is an alternative for these workers to ensure their reproductive possibilities. Agroecology also arises as a means of confronting agribusiness model, adding elements to the environment, such as the eradication of the use of pesticides and considering the dynamics of nature to promote agriculture, and social order, contributing food sovereignty and the production of healthy food and diversity to the population...

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Desde o momento em que o homem passou a aglomerar-se em centros urbanos e formar as cidades, trouxe consigo ainda algumas das práticas que realizava no ambiente rural. Ainda que limitado pela disponibilidade de espaço nas cidades, o hábito de cultivar plantas ornamentais, comestíveis e medicinais, acompanhou o homem, e hoje, mesmo nos maiores centros urbanos pode-se encontrar diversas experiências dessas práticas. O interesse de órgãos públicos, privados e universidades por esse assunto vêm crescendo nas ultimas décadas, nas quais, cada vez mais, percebe-se a urgência de melhorar a qualidade socioambiental nos centros urbanos. A agricultura urbana e periurbana (AUP) tem se mostrado uma ferramenta muito eficaz para lidar com difíceis desafios das grandes cidades, como a gestão dos resíduos sólidos, da escassez de água, da insegurança alimentar e nutricional de populações marginalizadas, da diminuição da biodiversidade, da exclusão social e da má qualidade de vida, entre outras. A AUP mostra-se, além de tudo, muito versátil, podendo ser realizada em diversos contextos ambientais e sociais. Nesse trabalho, compilamos uma série de artigos e textos já publicados sobre esse tema, apresentando os principais conceitos envolvidos. Através de revisão bibliográfica sistematizamos informações teóricas recolhidas e disponibilizando-as de forma sucinta e clara, para que projetos nesse ramo tenham acesso a esse compilado. Inicialmente, agrupamos os referenciais teóricos sobre agricultura urbana a partir do conceito que a define como objeto de estudo. No segundo capítulo abordamos a relação entre as práticas de AUP e a Ecologia, buscando compreender a influência que essas práticas têm no ambiente urbano. No terceiro e último capítulo discutimos o papel que algumas instituições têm para o bom desenvolvimento de iniciativas em AUP. Ao longo dos três capítulos, apresentamos exemplos práticos que ocorrem no Brasil...

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Não existe uma listagem precisa de quantas plantas alimentícias existem no mundo, mas existem estudos e estimativas que variam de doze mil e quinhentas a setenta e cinco mil espécies. Porem a diversidade utilizada atualmente se apresenta ínfima frente a tal diversidade existente, levando-nos a discutir a forma como a espécie humana vem se alimentando. As plantas que apresentam potencial alimentar, mas que por diversos motivos não vem a ser consumidas de forma ampla pela população recebem a denominação de Plantas alimentícias não convencionais (PANC). Diversas plantas são encaradas como daninhas, sendo a elas atribuída uma reputação pouco apreciável, porem tal relação se dá em boa parte por desconhecimento de suas utilidades e potencialidades econômicas. Espécies que normalmente se desenvolvem sem tratos culturais e que apresentam fácil dispersão estando presentes em vários tipos de ambientes alem do agrícola, como por exemplo, o meio urbano, podem ser consideradas Plantas Espontâneas. Este estudo realizou o levantamento das espécies de plantas alimentícias não convencionais de ocorrência espontânea em uma área de Sistema Agroflorestal localizado dentro do campus da Universidade estadual Paulista (UNESP) no município de Rio Claro, interior do estado de São Paulo. Das trinta e seis espécies de PANC espontâneas identificadas, vinte e oito espécies (77,7%) apresentaram-se comestíveis, revelando o potencial alimentar deste grupo