158 resultados para EXPEDICION LIBERTADORA


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O objetivo geral desta pesquisa foi descrever e analisar os conceitos de redenção, liberdade e serviço nos escritos de Ellen Gould White (1827-1915), uma das fundadoras da Igreja Adventista do Sétimo Dia, refletindo sobre as implicações para a práxis educacional. Foram propostos quatro objetivos específicos, cada um dos quais se transformou num dos capítulos desta tese. Esses capítulos foram norteados por três hipóteses. A primeira sugeria que Ellen White apresenta características que a configuram como uma pensadora liminar , que viveu na fronteira . Usando teorias de Walter Mignolo, Boaventura de Souza Santos e Gloria Anzaldúa, observou-se que em Ellen White há traços de liminaridade, manifestos numa vida e discursos diferentes, que algumas vezes contrariaram o pensamento da maioria dominante, mas que se demonstraram positivos para a denominação. A segunda hipótese deste trabalho dizia respeito à existência de três possíveis eixos que norteiam a noção whiteana de educação: redenção, liberdade e serviço. O que antes era apenas uma aposta confirmou-se pela leitura e análise de obras fundamentais de White. De modo que a compreensão plena da noção whiteana de educação requer uma reflexão articulada desses três temas. Ou seja, não é suficiente que haja uma leitura separada deles ou mesmo uma abordagem justaposta. É necessário articulação. Finalmente, a terceira hipótese dizia que se o tema da liberdade está presente de maneira convincente nos escritos de Ellen White, então se pode pensar que sua filosofia educacional e consequentemente a práxis pedagógica é diretamente condicionada por essa abordagem. O que pode ser dito ao término deste trabalho é que, nos escritos whiteanos, a liberdade constitui-se numa espécie de fio dourado que perpassa os diversos assuntos e esperanças abordadas pela autora, começando pela narrativa da queda que implica na perda da liberdade e terminando na narrativa esperançosa de um mundo perfeito onde finalmente a liberdade responsável será recuperada. Conseqüentemente, a noção whiteana de educação é movida pela temática da liberdade humana: liberdade para pensar, para se desenvolver, para aprender, para criar, para servir, para deixar-se ser redimido.(AU)

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El presente trabajo se propone abordar los sucesos que marcaron la dinámica institucional y política de la Universidad de La Plata en los meses que van entre septiembre de 1955 y mayo de 1956, con énfasis en un actor en particular: el movimiento estudiantil. Mediante el trabajo con fuentes documentales escritas de diversa índole vamos a reconstruir los primeros meses de la UNLP posperonista, atendiendo a tres aspectos del proceso abierto: en primer lugar, el proceso de reconstrucción y desperonización de las estructuras universitarias y del cuerpo docente y administrativo. Segundo, vamos a preguntarnos cuál fue el rol del movimiento estudiantil: qué acciones llevó a cabo, cuáles eran sus diferencias internas y sus principales debates. Como es conocido, el proceso de normalización universitaria atravesó un momento disruptivo comenzando 1956: la sanción del Decreto-Ley 6.403, y en particular su artículo n°28, va a provocar masivas movilizaciones (tanto a su favor como en contra), numerosas tomas e incluso fuertes incidentes en las calles platenses. Las últimas líneas del trabajo estarán dedicadas a este tercer aspecto del período señalado.

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Edward Said, palestiniano cidadão do mundo, historiador crítico da literatura e da cultura preocupa-se em analisar e desmistificar as representações ideológicas que afirmam a superioridade de uma cultura sobre as outras. Em Orientalismo , publicado originalmente em 1978, demonstra como o colonialismo europeu constrói uma representação do mundo oriental, especialmente do mundo árabe e muçulmano, em que os representados surgem como seres incapazes de autonomia, racionalidade e autogoverno. Como contraponto a esta concepção, desenvolve-se, no período da emancipação e das independências coloniais, uma nova visão em que os povos colonizados de mero objecto de representação se transformam em sujeitos da sua própria história. Em Cultura e Imperialismo , publicado em 1993, Said analisa como os intelectuais e os criadores dos povos dominados elaboram uma nova representação de si próprios e do Outro no âmbito do processo de luta e emancipação colonial. Mas apenas a livre interacção e interdependência das culturas poderá constituir uma síntese superadora do imperialismo e do nacionalismo anticolonial. Dimensão libertadora que se tornará a verdadeira missão e vocação do intelectual sem fronteiras de que Said foi um dos maiores expoentes contemporâneos.

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Essa pesquisa reflecte o quanto a estética é ou não admitida nos processos de arte educação, e a partir de uma abordagem que traça desde o levantamento histórico da sua literacia no Brasil e as leis que a fundamentam numa analogia com a Literacia em Portugal. Trata-se de questionar e provar a importância da vivência estética no desenvolvimento do ser humano e os seus fundamentos filosóficos, norteadores para uma melhor aplicabilidade da Arte na Educação. Privilegia, entre outras coisas, o despertar da sensibilidade para uma aprendizagem libertadora, liberdade que condiciona o lugar do sujeito como passivo ou activo em sua comunidade, deixando-se orientar ou não, por exemplo pela tendência mundial da mecanização num mundo globalizado e capitalista, principalmente em países, como o Brasil, cuja a falta de interesse governamental ao acesso de informação e à geração de senso crítico por parte comunidade, além de alienação, gera discrepâncias na qualidade do ensino e abismos intelectuais. Através da descrição de três experiências, entre o Brasil e Portugal, pretende-se elucidar como as questões acima citadas colocam-se na prática.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.

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A historiografia política que se debruça sobre o fim do regime monárquico refere, abundantemente, as ligações dos políticos e dos partidos aos jornais, no entanto, o jornalismo é assunto lateral e excêntrico da história política. Quando nos aproximamos dos estudos jornalísticos portugueses e procuramos compreender o comportamento dos jornais face ao político na viragem do século XIX temos de imediato uma grelha interpretativa acessível e dicotómica: em Portugal existiria uma imprensa de opinião, partidária, apaixonada, e uma outra informativa e apartidária. A esta última caberia a fórmula do sucesso. Esta abordagem do jornalismo, se têm a vantagem de nos chamar a atenção para a existência de várias práticas jornalísticas remete, porém, para um âmbito cronológico longo e vago ( “ século XIX”, “ último quartel do século XIX”) dizendo-nos pouco, sobre o objeto que enfatiza: o jornalismo informativo. Tende ainda a reproduzir as histórias institucionais dos jornais e as memórias dos profissionais do jornalismo, secundarizando a análise dos jornais. Nos escassos estudos jornalísticos sobre o período é forte a tendência para procurar encontrar e identificar no passado indícios dos vícios ou idealizações do jornalismo contemporâneo. Tanto mais que cronologicamente coincide o nosso estudo com o período (para alguns a “etapa” decisiva, ao ponto de lhe chamarem a ”idade de ouro da imprensa”) particularmente acarinhado por uma história “natural”do jornalismo, que aqui encontra a modernidade (leia-se autonomia face ao poder político, profissionalização do jornalista) “pela mão” da publicidade ( libertadora) fruto da industrialização oitocentista. A maior dificuldade para quem estuda os jornais da época contemporânea é o carácter gigantesco do acervo documental. O carácter serial dos periódicos, o seu ritmo diário, ao remeterem para rotinas, sugeriram-nos o presente trabalho: procurar surpreender o tratamento e organização da “ notícia” em nove jornais diários ( “ informativos” e de “opinião”) no dia 1 de Abril de 1906: no Século, Diário de Notícias, Mundo, Vanguarda, Luta, Popular, Opinião, Novidades e Diário Ilustrado. Nesse dia, os jornais informativos registavam com minúcia atos administrativos e rotinas burocráticas. Boa parte delas antecipavam a letra do Diário de Governo, outras, seguiam os trâmites legais dos processos coletivos e individuais que, por uma razão ou por outra, viajavam para nova instância administrativa à espera de decisão superior. E corria eficiente a máquina do Estado nas páginas do Século e no Diário de Notícias. Ministérios, secretarias, direções gerais, comissões, conselhos, etc., despachavam serviço. Parte do trabalho dos jornais informativos passava então por recolher e transcrever estas informações. Uma parcela significativa trabalho jornalístico era o puro registo, com pouco ou nenhum lugar para tratamento de edição, seja na seleção ou hierarquização dos factos noticiados, seja na contextualização dos atos administrativos editados. A reprodução integral das informações recolhidas junto da máquina do Estado dotava a “notícia” de uma linguagem técnico-burocrática que remetia para um rigor e racionalidade ausente, na concepção do próprio jornal, e verdadeiramente contrastante com o “ reflexo” caótico da sociedade que este dava a ler .

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O ensaio é motivado pelo debate sobre quais seriam os conhecimentos a serem trabalhados em nome de uma qualidade educacional. Estes conhecimentos, muitas vezes tomados como básicos e universais, são entendidos, em algumas propostas que se reforçam por meio das políticas avaliativas de larga escala, como responsáveis pela melhoria dos resultados da educação. Para realização do contraponto à forma como o conteúdo programático da educação é ainda hoje percebido, são resgatadas algumas contribuições de Paulo Freire ao construir sua proposta de educação libertadora: o humanismo, como o compromisso radical com o homem concreto rumo à promoção da transformação social; a práxis, como a capacidade de atuar e refletir na direção das finalidades objetivadas coletivamente; e a síntese cultural, como o novo conteúdo da educação, comprometido com o ser mais de educadores e educandos que, mediados pelo mundo, tentam o refletir/reconstruir de forma crítica, compartilhando compreensões.

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Dissertação apresentada para cumprimentos dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Geral

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Tese de Doutoramento em Biologia Molecular e Ambiental (área de especialização em Biologia Celular e Saúde).

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El presente proyecto se propone investigar las reacciones que despertó la política de difusión del modelo peronista en América latina, fenómeno que adquirió mayor visibilidad inmediatamente durante el gobierno de facto que lo derrocó en 1955 y cuya gestión finalizó en 1958. Al respecto, la tarea de propaganda sumó a la capacidad de Perón para comunicarse con públicos masivos, la utilización de diferentes técnicas y la creación de organismos para propagar su modelo de conducción política en América Latina, durante la gestión 1946-1955. En tal sentido, numerosos discursos y prácticas fueron también entendidos como un modo de volver imprecisos los contornos de los espacios nacionales en la región. La recepción de esta política regional despertó posiciones antinómicas, que luego del golpe de estado de 1955, salieron más claramente a la superficie. Así, entre 1955 y 1958 tuvieron una influencia significativa en: los intentos de Perón por mantener su liderazgo a la distancia, las vinculaciones que entabló con diversos representantes de las dirigencias políticas continentales, la acción de los grupos peronistas dispersos en el Latinoamérica y la actitud ante las presiones ejercidas por gobierno de facto. Entretanto, para Perón el problema que significaba asegurarse la efectiva conducción del movimiento, sin su presencia física, era un tema prioritario y para lograrlo utilizó diversas estrategias. Este tema ha sido estudiado exhaustivamente por diversos autores para el caso argentino, no obstante son escasos y dispersos los estudios relativos a Latinoamérica. Si bien, existen algunos intentos de ordenar correspondencia y otros testimonios, todavía no se ha logrado reunir en un corpus sistemático las variadas fuentes, cuyas evidencias se encuentran sumamente fragmentadas y son de difícil acceso por sus condiciones de producción En definitiva, por ahora cada hallazgo constituye un indicio que nos orienta hacia posteriores exploraciones y permite visualizar su proyección posterior. En este contexto, nuestra hipótesis es que luego el golpe de 1955, los grupos proclives y opositores a la política regional del presiente derrocado constituyeron actores importantes en la posible comunicación con los grupos partidarios diseminados en América Latina, la intermediación con el movimiento en Argentina y la reconstrucción de la imagen del líder exilado, todo ello obstaculizado por la el proceso de desperonización, encarado por la Revolución Libertadora.

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A concepção de libertação nacional de Amílcar Cabral, que ultrapassa os marcos da conquista formal da Independência e implica a remoção de todos os obstáculos ao livre desenvolvimento das forças produtivas e de todas as formas de subjugação da pessoa humana, é indissociável da luta contra a ignorância e pela promoção do conhecimento e da cultura. Encarada, de resto, como manifestação genuína da cultura e como acto de cultura, a luta de libertação nacional não só se fundamenta e se inspira na cultura como influencia esta última (Cabral, 1972), orientando-se para a construção de uma sociedade nova, livre e de progresso, em que o poder esteja nas mãos e ao serviço do povo. Para ser vitoriosa, a gesta libertadora exige, pois, a par do recurso ao “poder das armas”, que se mostrou inevitável para fazer face à repressão colonial, a utilização da “arma da teoria” ou do conhecimento. No contexto da libertação nacional, Cabral não só delineia como enceta a implementação das bases de um novo paradigma educacional que, pelo seu carácter emancipatório, humanista e progressista, contraria os pressupostos do ensino colonial e, no essencial, mantém toda a sua actualidade.

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Presenta las características de los trabajos experimentales desarollados con el fin de determinar la magnitud posible de captura de peces con el equipo hidroacústico, arrastres de comprobación y la pesca a nivel industrial.

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Brinda información sobre los resultados de la investigación realizada entre los meses de julio y diciembre 1972. Los trabajos se realizaron en las estaciones de invierno y primavera, efectuando investigaciones oceanográficas y científico-exploratorias que permiten describir la fauna ictiológica, su distribución y estado biológico.

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Analiza el método hidroacustico en la zona comprendida entre el estrecho de Bransfield y los alrededores de la isla Elefante.