954 resultados para EJERCITO DE LIBERACIÓN NACIONAL. ELN


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El artículo analiza el conflicto que se produce entre una comunidad y el Estado por el uso de un lugar. Específicamente dos espacios sociales que presenciaron dos protestas sociales significativas o Revoluciones culturales; la ocupación de una instalación militar y el surgimiento del Ejercito Zapatista de Liberación Nacional (EZLN). Estudiaremos los casos de Christiania en la ciudad de Copenhague, Dinamarca y San Cristóbal de las Casas en el estado de Chiapas, México. Para el análisis utilizaremos la gubernamentalidad de Mitchell Dean basada en los escritos de Foucault. Este marco teórico nos permitirá conocer los procesos mediante los cuales un Estado y distintos grupos sociales negocian la conformación de lo público, imágenes y significados de actividades, recursos, leyes relacionados a la actividad turística.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo analiza la Minga Nacional de Resistencia Indígena y Popular del año 2008, como una acción política no-violenta que surgió en respuesta al recrudecimiento de la violencia en Colombia, durante el gobierno de Álvaro Uribe Vélez. A través de la revisión de prensa, de entrevistas en profundidad realizadas a algunos actores que participaron y contribuyeron en la materialización de la Minga, el trabajo muestra el desarrollo y el alcance de esta acción política no-violenta. La Minga, a pesar de no mejorar las condiciones de vida de los indígenas del Cauca, logró alcanzar una dimensión considerable a la luz de la teoría de los movimientos sociales y de las acciones colectivas en Colombia, dada su gran convocatoria a nivel nacional y resistencia a la represión gubernamental durante 41 días continuos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This work analyses texts on indigenous women´s participation in the Mexican Zapatista Army, Ejército Zapatista de Liberación Nacional. The EZLN came to public attention after ten years of clandestine organization in 1994 in Chiapas, a southern state of Mexico neighboring Guatemala. Along the invasion of various municipalities in Chiapas, the Zapatista Army published their own Revolutionary Laws, directed to the Mexican government that included a section on women´s own laws. The indigenous women´s participation in a guerrilla movement in the economically poorest area of Mexico raised many questions among Mexican feminists and some of them fiercely criticized the laws for not being liberating or feminist at all. The question is, did the indigenous women want the laws to be feminist? To answer the main research question How is the position of women constructed in the Zapatista discourse? I analyze texts by various actors in the discourse within the theoretical framework of critical discourse analysis and the feminist theories of intersectionality. The connecting point in this interdisciplinary framework is the question of power and hegemony. The actors in the discourse are the women commanders themselves, the men commanders, the Zapatista spokesperson, subcomandante Marcos and the Mexican feminists. The texts analyzed are the letters of the EZLN to the media and discourses in public reunions, first published in Mexican newspapers and international discussion lists on the Internet and after 2005, on the Zapatista´s own webpage. The results show that instead of discussing whether the Zapatista women´s participation is feminist or not, the action itself provoked such wide discussion of the diversity within the feminist movement that it is a contribution itself. The work also shows that the use of language can be one tool in the quite recent paradigm of intersectionality in feminist theories.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O tema das mulheres e sua relação com a guerra e a política começou a ser investigado na Colômbia durante a última década. Com o objetivo de colaborar para a compreensão deste fenômeno mais especificamente, a participação de mulheres em grupos guerrilheiros , nesta dissertação se busca analisar a trajetória de vida de cinco mulheres que ingressaram no Exército de Liberação Nacional entre os anos de 1980 e 1990. As categorias centrais manejadas neste trabalho foram: trajetórias de vida, gênero e conflito armado, concepções desenvolvidas com base nos postulados teóricos de Joan Scott e Pierre Bourdieu. Metodologicamente foram utilizadas ferramentas da história oral na abordagem dos relatos de histórias de vida com o fim de traçar pontes entre o sujeito, as condições sociais e a estrutura. Da mesma forma, realizou-se uma análise do Exército de Liberação Nacional como um campo social a partir do qual se pode abordar as relações entre homens e mulheres em temas como sexualidade, maternidade, relações de casais e referentes identitários. Enquanto se avançou em direção a uma aproximação à história dessas cinco mulheres dentro do grupo guerrilheiro, surgiram novas perguntas relacionadas com a trajetória política de cada uma delas no âmbito da vida civil.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Se à raiz da tradição liberal considerarmos que todo processo moderno de soberania política se assenta na tríade População-Território-Governo, poderíamos afirmar que os zapatistas estariam dando passos substantivos na subversão desse modelo, ao problematizar e reinventar, por princípios, a oposição formal entre governo e governado, e por não possuírem uma faixa de território contígua, por força das circunstâncias, que poderiam reivindicar sob sua absoluta jurisdição. Tributário das heranças ideológicas e organizativas das lutas de libertação nacional dos 1960, do marxismo maoísta e guevarista, do catolicismo progressista e do ativismo inter-comunitário indígena, o Exercíto Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) veio a público no pós-levantamento armado de 1994 em Chiapas, no sudeste mexicano, como uma força política capaz de expressar o sintomático aparecimento de um novo conjunto de movimentos sociais anti-sistêmicos, cujos discursos e práticas se nutrem de dimensões pouco convencionais do uso do direito e da luta política não-estatal, corroborando uma perspectiva de emancipação que encontra ancoragem normativa na articulação entre uma certa ideia de dignidade humana e de autonomia. Com a presente tese, elaborada a partir de percepções amadurecidas e alimentadas in locu durante o ano de 2008 em Chiapas, pretendo analisar o significado do projeto e da experiência zapatista de autogoverno e seus desdobramentos políticos e sociais para a crítica (e a ação) democrática radical contemporânea, cultivando no horizonte a mobilização de um repertório conceitual que promova um diálogo entre as mais recentes perspectivas descoloniais e teorias sociais e políticas de corte libertário. O exercício de interpretação do experimento zapatista de autogoverno implicará na articulação de elementos pontuais e fragmentários da história social mexicana e chiapaneca sob uma visão sistêmica e de longa-duração, desaguando em uma descrição analítica do arranjo institucional rebelde e do autogoverno indígena centrado na reorganização das municipalidades zapatistas operada com a formação das regiões autônomas batizadas como Caracóis em 2003. Com isso espera-se contribuir com uma reflexão sobre o significado da democracia que possa ultrapassar suas convencionais fronteiras estadocêntricas como regime político, situando-a no interior de um processo histórico e social mais amplo e representativo de uma das raízes constituintes do mundo moderno, ao mesmo tempo que lhe transborda. A democracia como autogoverno, nesse registro, se elabora como uma das mais radicais representações da transmodernidade ao figurar-se simultaneamente como valor, ética pública, modelo de ordem moral e sociabilidades, podendo, portanto, ser localizada em distintas configurações, escalas e regiões da vida social.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El conflicto mexicano presenta un escenario diferente al estudiado en Irlanda del Norte y en la antigua Yugoslavia. Esto se debe a que en el caso mexicano, al igual que en el peruano, no se ha llevado a cabo un proceso de paz con ninguno de los actores que protagonizan el conflicto, el cual comenzó en 1994 tras el levantamiento armado del Ejército Zapatista de Liberación Nacional (de ahora en adelante, EZLN) en el estado de Chiapas. Hasta la actualidad, el Estado mexicano no reconoce la existencia de un conflicto armado en este estado sureño, por lo que califica como violencia interétnica lo que sucede en diferentes municipios del mismo. En esta ocasión el objeto de estudio son los grupos paramilitares que actúan en Chiapas desde mediados de la década de los noventa, lo cual va en consonancia con los anteriores documentos de investigación (BI No. 33, 34 y 35), en los que se trabajaron los casos de Irlanda del Norte, la antigua Yugoslavia y Perú.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo de investigación pretende examinar el caso del proceso de paz en El Salvador, y catalogarlo como un ejemplo, que permite vislumbrar la forma en las que se generan una serie de acuerdos de paz que siguen en conjunto, con una misión formal de acompañamiento por parte de Naciones Unidas, esta unión supone un proceso de paz complejo, con situaciones problemáticas y de riesgo, pero con grandes soluciones y fortalezas, para lograr su objetivo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The armed conflict in Chiapas began in 1994 after the armed uprising of the Zapatista Army of National Liberation (EZLN). Until now the Mexican government do not recognize the existence of an armed conflict there, for what they call inter-ethnic violence that happens in different municipalities in Chiapas. This study aims at demonstrating that, first, the Mexican state of Chiapas has an armed conflict since the mid-nineties, which has intensified and transformed over sixteen years. It is in this transformation that have emerged paramilitary groups seeking to destabilize the state, generating dynamics of appropriation and control of territory through different practices such as forced displacements, selective assassinations and terror spread within populations who are the targets of their attacks (mainly community support of the Zapatista Army of National Liberation). This work studied the "Peace and Justice" paramilitary group operating in different parts of the state of Chiapas, mainly in the Northern Zone. This case-study will look at the changes it has undergone Mexican democracy, which will be analyzed at two points: first, the failure of federal and Chiapas state to allow or endorse the creation of paramilitary groups and not to punish their actions; on the other, the consequences of the actions of such actors in democratic institutions, and democracy itself. Will seek to demonstrate that indeed both the permissiveness of the Mexican state and its complicity has weakened democracy in Mexico, since they are not able to manage conflict so that they do not degenerate into violence.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

En los últimos años se hizo más notoria la existencia en América Latina de movimientos sociales contrarios a la implementación de medidas neoliberales y al avance de los procesos de globalización, que profundizaron problemas de vieja data, como la concentración de la tierra o la exclusión de los indígenas de los procesos nacionales. Entre estos movimientos encontramos al Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN) y el Movimiento de los Trabajadores Rurales sin Tierra (MST), que desde la década de los ochenta venían reclamando un conjunto de reivindicaciones a partir de su relación con la tierra y el significado de ésta para el desarrollo de su vida en comunidad. Por esta razón, realizar una comparación entre el EZLN y el MST, con el previo reconocimiento de sus contextos, resulta un ejercicio enriquecedor, en la medida en que permite ampliar el conocimiento sobre la situación general de América Latina y las alternativas que proponen otros actores a los problemas de sus países y la región.-----For the past few years the existence of social movements rebelling against the implementation of neoliberalism and globalization processes, deepening old social problems such as extensive land ownership or the exclusion of indigenous peoples from national decision making processes, has risen in Latin America. Among such movements the Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN) y el Movimiento de los Trabajadores Rurales sin Tierra (MST), have been forming since the eighties a series of demands linking their relationship with the land, and the cultural meaning that land carries for the development of community life. That is why to compare the EZLN and the MST, after having recognized their particular contexts is a very interesting exercise, for it allows us to broaden our knowledge on the social situation of Latin America, in general, and also the particular problem each region in experiencing at the moment.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

En esta monografía identifico los cambios en las condiciones de trabajo, salud y participación política de las mujeres indígenas, del estado de Chiapas de 1992 a 1998, cuestionando si el EZLN con su aparición pública en 1994 fue precursor de dichos cambios.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Documento de apoyo de Educación para la Paz que explica el conflicto que enfrenta en territorio palestino al Estado de Israel y al movimiento de Liberación Nacional Palestino OLP. Los principales motivos de la disputa son el control del territorio y sus recursos naturales, aunque también tiene connotaciones religiosas, al ser considerada Palestina como la cuna del cristianismo y el judaismo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Desde su aparición pública en 1994, el Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN) ha sido percibido por su discurso-práctica como una opción en la transformación de las relaciones sociales de poder imperantes. Es justamente esta posibilidad real de transformación actual lo que me interesa poner en relieve en el presente texto, y cómo ésta se debe, entre muchas otras cosas, a un toma y daca narrativo (como lo he denominado) en la práctica zapatista, el mismo que se da entre una diversidad de historias que confluyen formando urdimbres y que se expresan posteriormente en una realidad concreta y en la generación de conocimiento crítico. Este planteamiento, aún germinal, se encuentra de manera clara en el proceso de conformación del EZLN en la década de los 80, y en el proceso emprendido en 2005 con la Sexta Declaración de la Selva Lacandona, conocido como “la otra campaña”.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This essay will examine and compare the production of women's writing during and after the Nicaraguan and Cuban Revolutions, a corpus that includes novels, poetry, and testimonies, but also features considerable generic hybridity. Since both revolutions are separated by some twenty years, each must be understood in the context of the specific ideological conditions that framed women’s participation in culture and revolution, and must also be considered in light of evolving gender discourses, both national and international. As such, these texts respond to both local and transnational paradigms of feminine subjectivity, and highlight the particular problems that arise from women’s insertion into the revolution and its representation in literature. These writers also have to negotiate the evolving context of revolution itself, with its moments of euphoria and disenchantment – and it is here that the greatest contrasts can be found between the two revolutionary instances and their political features: whilst Cuba’s revolutionary process has somehow survived economic crisis and created a level of political stability and continuity (not without its own problems), the Nicaraguan case is characterised by ruptures and resentments which are clearly reflected in the work of writers before, during, and after the Sandinista revolution, and which continue to the present day. This chapter will address the work of the most prominent woman writer of the Nicaraguan revolution, Gioconda Belli, whose main work reflects her involvement in the Sandinista struggle; ex-commander Mónica Baltodano has recently compiled a four volume piece with testimonials of men and women who participated in the organization and actions led by the Frente Sandinista de Liberación Nacional, and Violeta Barrios de Chamorro, former president of Nicaragua, who has recently co-authored an autobiography. There are other women poets to consider, especially under the auspices of the Asociación de Mujeres Nicaraguenses Luisa Amanda Espinoza, such as Vidaluz Meneses, Michele Najlis and Daisy Zamora. The testimonios compiled by Margaret Randall are also important pieces to consider for both Nicaragua and Cuba. The most important voices of the Cuban revolution still resident on the island are poet Nancy Morejón and writers Mirta Yáñez and Aida Bahr, with younger writers such as Adelaida Fernández de Juan and Marilyn Bobes representing a more recent generation.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)