Conocimiento y utilidad del código deontológico del educador/a social en el colegio profesional de educadores/as sociales del País Vasco

En el Congreso de Toledo en 2007 se aprobó el Código Deontológico del Educador/a Social. Han pasado, pues, cinco años y se hace necesario indagar si el Código realmente orienta en la intervención del educador/a o es un documento más, que no resulta significativo para el trabajo educativo. Este trabajo se justifica, por tanto, en el intento de indagar la utilidad de esta “Guía Ética” y, también, desde la mirada dinámica del propio Código, valorar su modificación para adaptarlo a la realidad de la intervención socio-educativa, a los conflictos éticos de hoy en día. Por otro lado, se quiere abordar, desde la ética de la complejidad, cómo se pone o no en marcha en los equipos de trabajo, la reflexión ética propia de cada ámbito de intervención, si son conocidos y debatidos los valores que se pretenden transmitir. La primera parte del trabajo abordará una breve interpretación histórica del Educador/a Social en el País Vasco desde los años 70 del siglo pasado, hasta nuestros días. Para pasar a continuación a describir el proceso de creación de lo que fue denominado “Primer Esbozo del Código Deontológico del Educador/a Social” redactado en la Universidad de Deusto en 1996. Por su importancia manifiesta en la creación del Código, se explica el origen del mismo a partir del III Congreso del Educador/a Social que se celebró en Barcelona, conjuntamente con el XV Congreso Mundial de la AIEJI. A raíz de este Congreso, ASEDES (Asociación Estatal de Educación Social) encargó la creación de una comisión para la redacción del Código Deontológico del Educador/a Social. Se explica la construcción del Código a partir de la DECLARACIÓN DE BARCELONA (2001) y, también, se le describe, más adelante en el mismo capítulo. Para finalizar esta primera parte, se hace una breve revisión bibliográfica donde se recogen una serie de textos que, desde mi punto de vista, realizan aportaciones en referencia a la reflexión ética y deontológica y que se relacionan con la situación social actual. En la segunda parte de trabajo se explican los objetivos, hipótesis y diseño de la investigación, para, posteriormente, pasar a describir los resultados de los diferentes items del cuestionario. Finalmente, se realizan una serie de conclusiones-recomendaciones para mejorar el conocimiento y utilidad del Código Deontológico del Educador/a So

Supervisão da Formação Prática de Educadores de Infância: Perceções de Estagiária e Supervisoras Cooperantes. Um estudo em caso

No campo da formação de professores, a supervisão da prática pedagógica tem sido apontada como uma estratégia central para promover o desenvolvimento profissional do professor principiante (Alarcão & Tavares 2003; Oliveira-Formosinho, 2002a; Flávia Vieira, 1993). Em Portugal, os estudos que se debruçam sobre esta problemática no âmbito da formação inicial de educadores de infância, têm afirmado a importância da supervisão da prática pedagógica como processo mediador de uma formação orientada para a construção da profissionalidade específica do educador de infância, onde a pedagogia da infância assume especial relevância. (Oliveira-Formosinho, 2002a; Fátima Vieira, 2010). Esta tese consiste num estudo de caso no âmbito da supervisão pedagógica na formação inicial de educadores de infância e tem como principal finalidade conhecer as perceções de estagiárias, supervisoras cooperantes acerca do modelo ecológico e sócio-construtivista de supervisão (Oliveira-Formosinho, 2002a, 2005) da prática pedagógica final (Estágio) da Licenciatura em Educação de Infância na Universidade do Minho, anterior à implementação do processo de Bolonha. Os casos selecionados para a realização deste estudo são estagiárias, supervisoras cooperantes que estiveram envolvidas na prática do referido modelo. De forma a poder cumprir os objetivos traçados, foram analisados e interpretados os dados provenientes de entrevistas aos casos participantes no estudo e de portfólios de estágio. Os resultados do estudo permitem esclarecer algumas práticas de supervisão do referido modelo e o seu contributo para a construção da profissionalidade específica do educador de infância.

Pesquisa dos educadores e formação docente voltada para a transformação social

Este artigo procura desafiar algo que se tornou comum nos últimos anos: a glorificação acrítica da pesquisa-ação. Defende-se a idéia de que essa forma de investigação seja desenvolvida de maneira bastante séria e que sejam reforçados os laços do movimento de pesquisa-ação com as lutas mais amplas por justiça social, econômica e política. Argumenta-se que o movimento pode contribuir para o processo de transformação social em termos da sua capacidade de melhorar a formação profissional; do potencial controle que esses profissionais passam a exercer sobre o conhecimento que norteia o seu trabalho; da influência da pesquisa-ação sobre mudanças institucionais nos lugares em que esses profissionais trabalham; e, finalmente, da contribuição da pesquisa-ação para que as sociedades tornem-se mais democráticas e mais decentes para todos.

Trabalho e formação dos educadores de creche em Botucatu: reflexões críticas

Considerando a recente preocupação de estabelecer programas de formação em serviço para educadores de creche, estudamos oito creches municipais de Botucatu (SP). O objetivo foi conhecer as condições de trabalho e de formação dos educadores com base em dados que permitissem avaliar os procedimentos de educação inicial e continuada a que foram submetidos, as concepções subjacentes à sua prática profissional, suas expectativas sobre os programas de formação em serviço, assim como as efetivas necessidades a que esses programas precisam responder em vista dos parâmetros de qualidade estabelecidos para a educação infantil. A partir dos resultados obtidos, traçamos um panorama e esboçamos sugestões que possam subsidiar uma proposta de formação inicial e continuada para esses educadores, valendo-nos de algumas contribuições da teoria histórico-cultural enriquecidas com reflexões críticas e recentes na área, e do contraponto com as propostas defendidas por documentos oficiais em vigor propalados nacionalmente.

Construção da identidade docente: relatos de educadores de educação infantil

No intuito de colaborar para a compreensão das relações aprendizagem-identidade e teoria-prática que os professores participantes de curso de formação docente estabelecem, e de como elas são afetadas pelas experiências formativas, foram analisados textos produzidos como Trabalho de Conclusão de Curso -TCC - por alunos de um programa de formação inicial docente em serviço de nível médio, orientados pela perspectiva teórico-metodológica denominada rede de significações.

Perfil e trajetória de educadores em instituição de acolhimento infantil

Este estudo identificou aspectos da trajetória pessoal, profissional e institucional de educadores de abrigo, assim como sua percepção e satisfação com as atividades realizadas em uma instituição de acolhimento. Foram entrevistados 102 educadores que trabalhavam em um abrigo infantil da Região Metropolitana de Belém. O perfil traçado mostra que todos os entrevistados pertencem ao sexo feminino, sendo a maioria ainda jovem, com no máximo 35 anos, com filhos, já tendo concluído ou ainda frequentando um curso de graduação. O conjunto dos resultados demonstra que, apesar do grau de escolaridade elevado, esses educadores sentiam-se pouco preparados para lidar com crianças em acolhimento institucional e excluíam do educar o ato de cuidar. É preciso que novas estratégias de capacitação em serviço sejam pensadas, no sentido de atender às exigências colocadas pelas orientações técnicas para serviços de acolhimento de crianças e adolescentes, aprovadas em 2009.

Dels educadors i educadores en educació infantil i del difícil equilibri entre professionalitat i vocació

Des del grup d'Educació Infantil ens proposem explorar plegats el contrast entre la perspectiva professionalitzadora i vocacional deis educadors i educadores infantils per respondre a la perspectiva dilematicaque se'ns ha plantejat, peró amb el convenciment apriorístic que les persones que s'ocupen deis nostres infants han de ser professionals de l'ensenyament i alhora han de tenir una certa "vocació". Creiem que no té gaire sentit pensar en el professorat com a persones que es troben predeterminades de manera natural cap a l'ensenyament, en funció d'un conjunt de característiques innates i personals, a partir d'una vocació a tota prova "al servei de la docencia". Peró tampoc no té sentit pensar en els professors com a tecnics, que al marge d'ideologies, creences, problematiques socials i etiques, al marge de les seves própies vivencies i experiencies, són capaços d'aplicar els procediments i metodes "pedagógicament més científics o més eficaços", per ensenyar, en ocasions, alió que uns altres van decidir que havien d'ensenyar, de la manera com uns altres van investigar i van demostrar que s'havia d'ensenyar, tot plegat en profit d'un millor rendiment academic deis seus alumnes.

Las Competencias profesionales de los educadores sociales como punto de partida para el diseño curricular de la formación universitaria. Un estudio mediante el método Delphi

En estos últimos años, la universidad española ha estado inmersa en un proceso de transformación de las titulaciones universitarias como consecuencia de la adaptación al espacio europeo de educación superior. Esta transformación se concreta en un cambio de estructura de los ciclos universitarios a la vez que supone una modificación del modelo pedagógico: de un modelo centrado en la enseñanza se pasa a un modelo centrado en el aprendizaje del estudiante. Los planes de estudio de las titulaciones deben estructurarse partiendo de las competencias profesionales que se atribuyen a una determinada profesión. Por ello, la identificación correcta de dichas competencias se convierte en un elemento esencial para el diseño de los títulos. En este artículo presentamos el proceso seguido en la Universidad de Girona (España) para identificar las competencias profesionales de los educadores sociales. Una parte de dicho proceso fue la realización de un estudio en el que, mediante el método Delphi, un panel de expertos valoró y llegó a un consenso sobre cuáles son las competencias profesionales que los educadores sociales en ejercicio desarrollan. El listado ordenado de las competencias de los educadores sociales sirvió como punto de partida para la elaboración del plan de estudios de Educación social de dicha universidad. El propósito del artículo es explicar el proceso seguido y exponer las ventajas de esta información como referente para el diseño de las nuevas titulaciones universitarias

Formar profesionales autónomos. Una propuesta de formación de educadores sociales desde el enfoque reflexivo

La posibilidad de transformar los retos que el proceso de adaptación al Espacio Europeo de Educación Superior plantea a la universidad, en oportunidades de mejora en la formación de los graduados en educación social centra este artículo, que tiene por objetivo presentar una propuesta formativa concreta dirigida a reducir la discrepancia entre el escenario formativo universitario, tradicionalmente académico, y las necesidades de la práctica profesional en un ámbito envuelto en una complejidad creciente. En primer lugar, situamos la acutal formación de grado de educación social y los retos que plantea para después defender la necesidad de introducir un modelo alternativo al modelo técnico en la formación de los educadores sociales que permita abordar la dimensión actitudinal en los estudios de grado de educación social de la Universidad de Girona, basado en el modelo del aprendizaje reflexivo. Finalmente aportamos unas breves reflexiones en torno a la propuesta y a sus implicaciones para el profesorado y para los estudiantes

Capacitación de estudiantes de Farmacia como agentes educadores de la salud

El objetivo general de la iniciativa presentada es contribuir a la capacitación de los estudiantes del último curso de Farmacia como agentes activos de educación sanitaria. Las áreas temáticas principales a desarrollar son las relacionadas con la medicación, los hábitos de salud y la prevención de la enfermedades o problemas de salud más habituales entre la población. La línea formativa se sustenta en el diseño y elaboración de los recursos didácticos más adecuados que permitan desarrollar la acción educativa a nivel de la comunidad, así como la identificación de aquellas técnicas de comunicación más favorables según las características de los contenidos a impartir.

Capacitación de estudiantes de Farmacia como agentes educadores de la salud

El objetivo general de la iniciativa presentada es contribuir a la capacitación de los estudiantes del último curso de Farmacia como agentes activos de educación sanitaria. Las áreas temáticas principales a desarrollar son las relacionadas con la medicación, los hábitos de salud y la prevención de la enfermedades o problemas de salud más habituales entre la población. La línea formativa se sustenta en el diseño y elaboración de los recursos didácticos más adecuados que permitan desarrollar la acción educativa a nivel de la comunidad, así como la identificación de aquellas técnicas de comunicación más favorables según las características de los contenidos a impartir.

Figura y formación del 'Educador Especializado', según el centro de Formación de Educadores Especializados de Barcelona (CFEEB), 1976

En el Consejo de Redacción de RES hemos considerado necesario ofreceros, desde una actitud arqueológica de recuperación histórica que nos ayude a seguir construyendo nuestra identidad, algunos de aquellos momentos y manifestacio nes que han ido configurando la configuración de la educación social en su vertiente formativa. Y nos ha parecido importante acercaros y rescatar, como uno de los primeros exponentes de ese proceso de construcción y articulación social, las propuestas que hacía en el lejano 1976 el Centro de Formación de Educadores Especializados de Barcelona

El Primer Encuentro de Educadores Especializados 'Faustino Guerau de Arellano' y su papel en la cristalización de la Educación Social

Los años comprendidos entre 1987 y 1991 fueron intensos y estuvieron repletos de actos que significaron el inicio de recorridos que conducirían a la concreción de lo que después acabaría configurando la profesión de la Educación Social tal y cómo ahora la conocemos. Paciano Fermoso ha definido este tiempo como la etapa de consolidación de la Pedagogía social. Uno de los primeros desencadenantes de ese intenso proceso de maduración social podría considerarse que fue este"primer encuentro". Por lo menos en lo que a la Educación Especializada se refiere. Celebrado en mayo de 1987 en Barcelona, sirvió además para recordar la figura de Faustino Guerau de Arellano, fallecido en noviembre de 1986, uniendo su nombre a este fructífero evento. Este pequeño artículo, que además del componente de rescate y de balance a más de 25 años vista de ese momento y de su proyección histórica tiene también un cierto carácter vindicativo, quiere recordar sus objetivos, su desarrollo, su significado, los elementos más interesantes de los discursos e interpelaciones que generó y de las relaciones y consecuencias sociales que posibilitó. Pero también, hacer un pequeño homenaje a las educadoras y educadores que altruísticamente lo hicieron posible.

O Internato médico e suas perspectivas: estudo de caso com educadores e educandos

Este trabalho teve por objetivo conhecer a percepção de educadores e educandos sobre a situação atual do Internato Médico e suas perspectivas. Foi realizado pelo método qualitativo, tipo estudo de caso, com a técnica de entrevista semi-estruturada. Foram sujeitos do estudo seis estudantes, oito professores e um médico residente engajados na discussão de educação médica. Segundo os entrevistados, o modelo de Internato Médico é, ainda, o tradicional, baseado em rodízio nas principais áreas médicas, podendo também incluir um período eletivo. Suas limitações são: ênfase na especialização, predomínio de estágios no hospital, descontinuidade e falta de integração dos conhecimentos. Entre as experiências com este modelo, para superar algumas de suas limitações, foram citados o Internato Rural e as práticas junto à comunidade. Quanto ao modelo ideal, mencionou-se a necessidade de ampliar o tempo em atividades práticas, utilizando metodologias ativas de ensino-aprendizagem, e de inserir os estudantes no sistema de saúde desde o início da formação, com responsabilidade crescente, nos diversos níveis de atenção, até a extinção do nome Internato. Conclui-se que ainda há um caminho a percorrer para alcançar o modelo almejado, sendo necessário maior diálogo entre os sistemas de educação superior e de saúde.