940 resultados para Dworkin, Andrea , 1946-


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Esta dissertação buscou compreender o papel educativo desempenhado pela Seção de Extensão Cultural (SEC) do Museu Nacional entre os anos de 1943 a 1946, período em que o educador e signatário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova Paschoal Lemme ocupou a chefia desta Seção. Interessou-nos estudar os aspectos que contribuíram para o fortalecimento da função educativa do Museu, buscando identificar possíveis pontos de aproximação entre as atividades museais desenvolvidas pela SEC e as aspirações pedagógicas do movimento da Escola Nova. Criada por Regimento Interno de 1941, durante a gestão institucional da antropóloga Heloísa Alberto Torres, este departamento estruturava-se em três serviços específicos: o Serviço de Exposições, o Serviço de Publicações e o Serviço de Assistência ao Ensino, nos quais se proclamava como objetivo comum a vulgarização dos conhecimentos científicos e a difusão das estratégias de um ensino dinâmico e prático dos saberes científicos. Auxiliou-nos na apreensão deste objeto o diálogo com as análises construídas por Santos (2008), Berrio (2001), Peixoto (2005), Chagas (2009), Meneses (1994) e Pessanha (1988) acerca da educação como um processo de preservação, produção e comunicação de conhecimentos constitutivos dos patrimônios culturais, consolidando-se, a partir desta perspectiva, não apenas em espaços ditos escolares de formação, mas também em espaços não formais de ensino, a exemplo dos museus e de outras instituições de Cultura. As pesquisas de Sá e Domingues (1996), Pereira (2010), Sily (2012), Sily; Santos (2011), Duarte (2004) e Rangel (2011) foram fundamentais para a compreensão das dimensões e funções educativas do Museu Nacional. Constatamos que a Seção de Extensão Cultural se constituiu entre os anos de 1943 a 1946, como um veículo de difusão dos ideais museais e pedagógicos do movimento da Educação Nova, através da publicação de periódicos destinados especialmente para o público escolar, de aulas práticas realizadas no interior do Museu Nacional, além de visitas de especialistas a instituições de ensino com o objetivo de organizar museus escolares.

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Este trabalho problematiza um tipo específico de racionalidade que emergiu nos fins do século XIX e avançou no século XX, implicando na constituição de uma política mundial destinada à regulamentação de determinadas substâncias psicoativas. Tais práticas foram possíveis em virtude de uma produção discursiva cujos enunciados médico-sanitários reivindicavam a intervenção dos Estados Nacionais em assegurar a saúde coletiva. No caso do uso de psicoativos, tais discursos fizeram emergir uma série de tratados internacionais, leis nacionais, normas e regulações que modificaram o comércio e os hábitos de consumo de tais substâncias, criminalizando qualquer uso que não estivesse de acordo com a legislação vigente. O recorte que esta dissertação procura fazer tem por foco analisar como esse processo se deu no Brasil, mais especificamente a partir da criação da Comissão Nacional de Fiscalização de Entorpecentes CNFE, organização esta de caráter governamental, que após sua criação passou a centralizar as políticas sociais sobre drogas no país. A CNFE foi constituída por meio do Decreto-Lei n 780em 28 de abril de 1936, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores em conjunto com o Departamento Nacional de Saúde, através do Serviço de Fiscalização do Exercício Profissional. Neste caso, utilizando a documentação encontrada no Arquivo Histórico do Itamaraty, na Biblioteca de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisa e Documentação da Fundação Getúlio Vargas, dentre outras. Procurei delimitar esta pesquisa nos primeiros dez anos de atuação da Comissão, isto é, entre 1936 e 1946, para tanto, utilizo como instrumento de análise teórico-metodológico duas noções que serviram às reflexões do pensador francês Michel Foucault; biopolítica e governamentalidade. Desta forma, procuro acionar tais noções para localizar as estratégias de poder que culminaram na governamentalização do Estado voltadas para a gestão da vida das populações, tendo como pano de fundo os interditos das políticas sociais sobre drogas.

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This bulletin is the second of a series begun in 1948, designed to present detailed records of the commercial fish catch of the state. The statistics set forth were derived from records obtained only from licensed commercial fishermen and contain no data pertaining to small unlicensed units of fishing gear, or to the sports fishery.

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A través de esta serie intentaremos conocer diferentes facetas personales de los integrantes de nuestra “comunidad”. El cuestionario, además de su principal objetivo, con sus respuestas quizás nos ayude a encontrar entre nosotros puntos en común que vayan más allá de nuestros temas de trabajo y sea un aporte a futuros estudios históricos. Esperamos que esta iniciativa pueda ser otro nexo entre los ictiólogos de la región, ya que consideramos que el resultado general trascendería nuestras fronteras.

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Continuous research on the freshwater fisheries industry in East Africa, in common with most other African countries, did not commence until the end of the Second World War in 1945. Before the war some work on the fishes and hydrobiology of the lakes of East Africa had been undertaken by a series of scientific expeditions, which were sent out from Europe, between the years 1896 and 1939. These expeditions usually lasted for only a few months, and the collected data were published by young graduates and undergraduates, including such people as Mr. L. C. Beadle, (lately Professor Beadle of Makerere), Mr. V. E. Fuchs (now Sir Vivian Fuchs) and Mr. E. B. Worthington of Gonville and Caius College,Cambridge. Later. Dr. Worthington became Scientific Secretary to the Scientific Council for Africa, Scientific Secretary to the East African High Commission, and played a very large part in the furtherance of fisheries research and management in East Africa.

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"Facts and Fictions: Feminist Literary Criticism and Cultural Critique, 1968-2012" is a critical history of the unfolding of feminist literary study in the US academy. It contributes to current scholarly efforts to revisit the 1970s by reconsidering often-repeated narratives about the critical naivety of feminist literary criticism in its initial articulation. As the story now goes, many of the most prominent feminist thinkers of the period engaged in unsophisticated literary analysis by conflating lived social reality with textual representation when they read works of literature as documentary evidence of real life. As a result, the work of these "bad critics," particularly Kate Millett and Andrea Dworkin, has not been fully accounted for in literary critical terms.

This dissertation returns to Dworkin and Millett's work to argue for a different history of feminist literary criticism. Rather than dismiss their work for its conflation of fact and fiction, I pay attention to the complexity at the heart of it, yielding a new perspective on the history and persistence of the struggle to use literary texts for feminist political ends. Dworkin and Millett established the centrality of reality and representation to the feminist canon debates of "the long 1970s," the sex wars of the 1980s, and the more recent feminist turn to memoir. I read these productive periods in feminist literary criticism from 1968 to 2012 through their varied commitment to literary works.

Chapter One begins with Millett, who de-aestheticized male-authored texts to treat patriarchal literature in relation to culture and ideology. Her mode of literary interpretation was so far afield from the established methods of New Criticism that she was not understood as a literary critic. She was repudiated in the feminist literary criticism that followed her and sought sympathetic methods for reading women's writing. In that decade, the subject of Chapter Two, feminist literary critics began to judge texts on the basis of their ability to accurately depict the reality of women's experiences.

Their vision of the relationship between life and fiction shaped arguments about pornography during the sex wars of the 1980s, the subject of Chapter Three. In this context, Dworkin was feminism's "bad critic." I focus on the literary critical elements of Dworkin's theories of pornographic representation and align her with Millett as a miscategorized literary critic. In the decades following the sex wars, many of the key feminist literary critics of the founding generation (including Dworkin, Jane Gallop, Carolyn Heilbrun, and Millett) wrote memoirs that recounted, largely in experiential terms, the history this dissertation examines. Chapter Four considers the story these memoirists told about the rise and fall of feminist literary criticism. I close with an epilogue on the place of literature in a feminist critical enterprise that has shifted toward privileging theory.

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