Avaliação das organizações de cuidados da saúde das pessoas com HIV/AIDS

Esta tese apresenta conceitos, estratégias e métodos de avaliação aplicados sobre as organizações de cuidados da saúde das pessoas com HIV/AIDS, procurando argumentar sobre a adequação de certos modos de articulação e significação. A forma de perceber e de pensar as organizações implica na forma de perceber e de pensar a avaliação das organizações. Avaliar é atribuir valor e os valores são históricos e contextuais. A avaliação das organizações de cuidados da saúde das pessoas com HIV/AIDS foi realizada a partir dos pilares da qualidade de Donabedian (eficácia, eficiência, efetividade, equidade, aceitabilidade, legitimação e otimização), que funcionam como territórios temáticos onde são produzidas informações por diferentes atores internos e externos. Foram identificadas referências para futuras indagações, críticas e atividades de avaliação. A avaliação pode fazer parte dos processos de comunicação, discussão e de decisão das organizações para melhoria da sua qualidade, no sentido de maior satisfação dos seus clientes usuários.

Satisfação das mulheres em relação à coleta do papanicolaou na estratégia de saúde da família

Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

Avaliação da atenção ao recém-nascido de risco no município de Botucatu-SP

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Avaliação dos processos de trabalho dos centros de material e esterização dos hospitais públicos acreditados do estado de São Paulo: um estudo de caso

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Avaliação da assistência ao paciente e/ou diabético na Estratégia Saúde da Família

Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

Evaluation of the Capillary Blood Glucose Self-monitoringProgram

OBJECTIVE: to evaluate the structure, process and results of the Capillary Blood Glucose Self-monitoring Program in a Brazilian city. METHOD: epidemiological, cross-sectional study. The methodological framework of Donabedian was used to construct indicators of structure, process and outcome. A random sample (n = 288) of users enrolled and 96 health professionals who worked in the program was studied. Two questionnaires were used that were constructed for this study, one for professionals and one for users, both containing data for the evaluation of structure, process and outcome. Anthropometric measures and laboratory results were collected by consulting the patients' health records. The analysis involved descriptive statistics. RESULTS: most of the professionals were not qualified to work in the program and were not knowledgeable about the set of criteria for patient registration. None of the patients received complete and correct orientations about the program and the percentage with skills to perform conducts autonomously was 10%. As regards the result indicators, 86.4% of the patients and 81.3% of the professionals evaluated the program positively. CONCLUSION: the evaluation indicators designed revealed that one of the main objectives of the program, self-care skills, has not been achieved.

The role of a nursing home administrator's education in influencing quality of care in US nursing homes

Nursing home literature links poor management practices to poor quality of care and resident outcomes. Since Nursing Home Administrators (NHAs) require an array of skills to perform their role, it is important to explore what makes a NHA effective. This research fills a gap in the literature and provides a possible option to improve the quality of care in nursing homes. Purpose of the study. The study examines whether NHAs with advanced education (defined as a Masters degree or more) are associated with better quality of care in licensed nursing homes (NHs). Design and Methods. Data was derived from the CDC’s 2004 National Nursing Home Survey, which is a representative sample of NHs across the US. A Donabedian- inspired structure-process-outcomes study model was created to explain how education relates to quality of care. Quality of care was defined as onsite oral care, employee influenza vaccination rates and staff recognition programs. Statistical analyses included multivariate logistic regression; covariates included facility-level variables used in similar peer-reviewed research but also included select measures from the Area Resource File to control for county-level factors. Results. Descriptive and analytical analyses confirm that NHAs with a Bachelor’s degree, Associate degree or high school diploma perform less well than NHAs with a Masters degree or more. NHAs with advanced education are more likely to have onsite dental care and recognition programs for staff than NHAs with a Bachelor’s degree (or less). Also NHAs with less than graduate education are more likely to provide off-site dental care. Employee vaccination rates are not impacted by education. Adding certification, tenure or years of experience to a NHA with advanced education gives them an advantage. In fact, certification and experience alone do not have a positive relationship to care indicators; however adding these to advanced education produces a significant result. Implications. This research provides preliminary evidence that advanced education for the NHA is associated with better quality of care. If future research can confirm these findings, there is merit in revisiting the qualifications. Education can be a legitimate option to support quality improvement efforts in US nursing homes. ^

Grado de satisfacción de los pacientes hospitalizados con las dietas basales y terapéuticas en centros sanitarios públicos

La satisfacción de las necesidades y expectativas de los pacientes se considera un indicador fundamental de la calidad de la asistencia proporcionada, entendida como una medida de eficacia, confort, pertinencia y control del funcionamiento del sistema sanitario (Donabedian, 1966; Monteagudo et al., 2003; Feldman et al., 2007). Los hospitales españoles están enfocados en la mejora de los cuidados y atención al paciente ingresado; por ello, la alimentación que el hospital presta está reconocida como un indicador importante de la satisfacción de los pacientes. La Alimentación Hospitalaria tiene como objetivo ayudar al personal sanitario a que el paciente se encuentre bien lo antes posible. Para lograr esto, es necesario proporcionar alimentos de buena calidad que hayan sido preparados y cocinados cuidadosamente para retener al máximo el valor nutritivo y presentados al paciente de forma apetitosa (Herrera et al., 2004). Es problemático definir la calidad de los alimentos porque depende de la evaluación del consumidor. A pesar de ello, se ha demostrado que las percepciones de un alimento están afectadas por muchos factores individuales que incluyen el sabor, olor, información del etiquetado, actitudes y recuerdos de experiencias anteriores (Imran, 1999). Las características sensoriales como aspecto, flavor, textura y temperatura se ha visto que son también importantes para los pacientes hospitalarios cuando juzgan la calidad de la comida (Clark, 1998). Textura y flavor tienen un efecto profundo sobre la percepción y la aceptabilidad; sin embargo, el papel de la textura es muy dependiente del producto de que se trate. Adjetivos sobre sus atributos como empapado, acuoso, grumoso, pegajoso, baboso, desmoronado y duro que proporcionan una pérdida de control en la boca no suelen normalmente gustar (Cardello, 1996b). La importancia relativa de un atributo es dependiente de un alimento particular. Las comidas de los pacientes son una parte integral del tratamiento hospitalario y el consumo de una dieta equilibrada es crucial para ayudar a su recuperación (Stratton et al., 2006). En los servicios de alimentación de los hospitales se sirven millones de comidas a diario (solamente en España, donde ese estima que existen unos 1000 hospitales, podemos esperar que el número de pensiones completas cada día ronde las 300.000) y el número atendido en un establecimiento puede variar de 20 a 2.000 personas...