998 resultados para Doenças do intestino delgado
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
Efeito da pectina cítrica sobre o desenvolvimento e a saúde do intestino delgado de frangos de corte
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Estuda o efeito da correção volêmica com diferentes tipos de solução, na mucosa do intestino delgado de ratos. Foram utilizados 120 ratos Wistar (Rattus norvegicus albinus), machos, adultos, com peso individual entre 310 e 410g, oriundos do Instituto Evandro Chagas de Belém do Pará, submetidos a período de adaptação por 15 dias, recebendo água e ração ad libitum, durante todo o experimento. Os animais foram distribuídos em: Grupo Padrão (P), Grupo Choque (C), Grupo Solução Fisiológica (SF) e Grupo Solução Hipertônica (SH), com 30 animais cada. Estes foram divididos em subgrupos com 10 animais cada, de acordo com o dia de pós-operatório (DPO) previsto para a eutanásia dos animais, (1º, 3º ou 7º DPO), sendo após esta, colhido material para realização de teste de absorvância pelo MTT em todos os animais. O grupo SF apresentou menores índices de viabilidade celular comparado aos grupos SH e C (p<0.05). A correção volêmica com solução de cloreto de sódio a 7.5% levou a manutenção de maior quantidade de células viáveis, no intestino delgado em ratos no 7º dia do experimento.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Os anfíbios da espécie Rhinella marina também conhecidos como Sapo-Cururu e possuem distribuição mundial. Possuem hábitos noturnos, e devido a sua alimentação bem diversificada vivem em diferentes habitats. Assim podem estar parasitados com uma variedade de helmintos. Dentre os helmintos, os cestodas são o objeto de estudo deste trabalho. Os membros da Família Nematotaennidae são comumente encontrados parasitando o intestino delgado de anfíbios e répteis. O presente trabalho tem como objetivo identificar e caracterizar morfologicamente e molecularmente um cestoda parasito de R. marina da cidade de Belém-PA. Para isso vinte hospedeiros foram capturados em domicílios da região metropolitana de Belém-PA e, após necropsia, os cestoda foram retirados do intestino delgado, alguns exemplares foram fixados em A.F.A, alguns fixados em Glutaraldeído a 2% em tampão cacodilato, e outros em álcool absoluto para serem processados para diferentes técnicas. Parte da amostra foi desidratada em uma série etanólica, corados com Carmin®, clarificados com Salicilato de Metila®. Alguns exemplares foram desidratados e incluídos em parafina para realização de cortes transversais e longitudinais. Os exemplares fixados em glutaraldeído foram desidratados e incluídos em Historesina®. Os cestoda também foram processados para microscopia Eletrônica de Varredura. A identificação foi realizada por meio de desenhos realizados no microscópio Olympus BX 41 com câmara clara, fotografias feitas em microscópio MEDILUX, com sistema de captura de imagem e MEV. Os Cortes histológicos longitudinais foram fotografados e com o Software RECONSTRUCTTM foi realizada a reconstrução tridimensional do corpo do parasito. Helmintos fixados em álcool absoluto foram submetidos a extração de DNA, amplificação gênica pela técnica de PCR e seqüenciamento de nucleotídeos. Os cestoda possuem um corpo cilíndrico, filiforme e indistintamente segmentado, exceto na porção posterior. Escólice com quatro ventosas sem rostéolo ou órgão apical, os proglotes grávidos apresentam duas cápsulas piriformes, que se fundem na base, contendo os ovos. A partir das observações por microscopia eletrônica e luz dos cestoda encontrados no intestino delgado de R. marina, observou-se que estes cestoda pertencem à Família Nematotaeniidae, no entanto os outros caracteres morfológicos e moleculares por nós encontrados não encaixam este cestóide em nenhum gênero desta Família.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O teiú, Tupinambis merianae, é um lagarto Teiidae comum na América do Sul, e conhecido por apresentar um ciclo anual de atividade bastante marcante. Reprodução e forrageio ocorrem nos meses quentes do ano e, com o inicio dos meses mais frios, os animais param de se alimentar, escondem-se em tocas escavadas no solo e hibernam de 4-5 meses consecutivos, em temperaturas médias por volta de 17°C. Considerando que durante a dormência sazonal o teiú permanece por um longo período sem se alimentar e que o epitélio do intestino pode responder à ausência/presença de nutrientes luminais através de ajustes morfológicos e funcionais importantes, no presente trabalho nós analisamos as alterações histomorfológicas do intestino delgado do lagarto teiú, T. merianae, em função do jejum sazonal e não sazonal, bem como em resposta à ingestão do alimento. Para tanto, acompanhamos as alterações dos parâmetros estudados em três grupos experimentais: G1, animais amostrados logo após a saída da dormência e antes (i.e., após o jejum sazonal) e após a primeira alimentação pós-dormência; G2, antes e após a segunda alimentação pósdormência; e G3, grupo submetido a um jejum extra de 60 dias após o despertar da dormência. Foram analisados cortes de cada amostra de tecido, sendo que em cada corte foram realizadas as seguintes medidas morfométricas: altura de vilosidades, espessura da camada muscular, perímetro do intestino e contagem de células caliciformes por vilosidade. Nossos resultados indicam a ocorrência de uma atrofia da mucosa intestinal em resposta ao jejum suplementar (60 dias) e um aumento desta em resposta a alimentação (para todos os grupos). Houve também uma diminuição do perímetro intestinal com o jejum suplementar (60 dias) e uma diminuição do número de células caliciformes em animais em jejum. Também durante o jejum, o epitélio intestinal... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O trato gastrointestinal (TGI) é a principal rota de exposição ao fluoreto (F) e o seu mais importante sítio de absorção. Acredita-se que a toxicidade do F comprometa a fisiologia do intestino, devido à relevante sintomatologia gastrointestinal relatada em consequência da exposição excessiva ao F. A função intestinal é controlada por uma complexa rede neuronal interligada e incorporada à parede deste órgão, denominada Sistema Nervoso Entérico (SNE). Embora os efeitos tóxicos do F sobre o Sistema Nervoso Central sejam descritos na literatura, não há estudos relacionados à sua toxicidade sobre o SNE. Neste estudo realizado em ratos, foi avaliado o efeito da exposição aguda ou crônica ao F, sobre a população geral de neurônios entéricos e sobre as subpopulações que expressam os principais neurotransmissores entéricos: Acetilcolina (ACh), Óxido Nítrico (NO), Peptídeo Vasoativo Intestinal (VIP), Peptídeo Relacionado ao Gene da Calcitonina (CGRP) e Substância P (SP). Os animais foram divididos em 5 grupos: 3 destinados à exposição crônica (0 ppm, 10 ppm ou 50 ppm de F na água de beber) e 2 à exposição aguda (0 ou 25 mgF/Kg por gavagem gástrica). Foram coletados os 3 segmentos do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo) e processados para a detecção da HuC/D, ChAT, nNOS, VIP, CGRP e SP, através de técnicas de imunofluorescência, no plexo mioentérico. Foram obtidas imagens para a realização da análise quantitativa dos neurônios da população geral (HuC/D) e nitrérgicos (imunorreativos à nNOS); e morfométrica dos neurônios imunorreativos à HuC/D ou nNOS; e das varicosidades imunorreativas à ChAT, VIP, CGRP ou SP. Amostras dos 3 segmentos intestinais foram preparadas e coradas em Hematoxilina e Eosina para análise histológica da morfologia básica. O segmento intestinal considerado mais afetado na análise morfométrica da população geral de neurônios, o duodeno, foi selecionado para a realização da análise proteômica, com o objetivo de oferecer o seu perfil proteico e determinar diferenças na expressão proteica em decorrência da exposição crônica ou aguda ao F. A análise da concentração de F no plasma sanguíneo foi realizada para a confirmação da exposição. Na análise quantitativa, o grupo de 50 ppm F, apresentou uma diminuição significativa na densidade da população geral de neurônios do jejuno e do íleo e na densidade dos neurônios imunorreativos à nNOS no duodeno e no jejuno. Quanto à análise morfométrica, a população geral e as subpopulações neuronais entéricas avaliadas apresentaram alterações morfológicas significativas, tanto após a exposição crônica quanto a aguda. Para a análise proteômica do duodeno, verificou-se que da associação de seus genes a um termo, e assim classificadas de acordo com diferentes processos biológicos. No caso do grupo da dose aguda, o processo biológico com a maior porcentagem de genes associados foi a geração de metabólitos precursores e energia (27% das proteínas); enquanto para os grupos de 10 e 50 ppm F foram o processo metabólico da piridina (41%) e a polimerização proteica (33%), respectivamente.
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T. gondii can infect the gut mucosa by direct invasion of epithelial cells in the small intestine and these cells may respond directly to infection promoting a local immune response. C57BL/6 mice orally infected with a high parasitic load of T.gondii are highly susceptible, presenting a lethal ileitis. Recently, it was demonstrated that pretreatment with STAg protects C57BL/6 mice against intestinal pathology in oral T. gondii infection. To investigate the mechanisms induced by STAg in the small intestine in oral T.gondii infection, BALB/c and C57BL/6 mice were treated with STAg 48 hours before oral infection with 30 ME-49 cysts and sacrificed at 8 days of infection. Previous treatment with STAg were able of decrease parasitism and pathology in peripheral organs of BALB/c and C57BL/6 mice and induced a increase in amounts of goblet cells, IgA positive cells, Paneth cells and expression of cryptidin in the small intestine of both lineages of mice, moreover BALB/c mice presented higher amount of these cells comparing with C57BL/6 mice. The results suggests that STAg is able of promoting protective mechanisms in both lineages of mice, although these protection is more evidenced in BALB/c mice, and these mechanisms could be in part mediated by increase in goblet, Paneth and local secretion of IgA in the small intestine of mice orally infected with T.gondii.
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Parte de la hipótesis de que la sutura monoplano extra mucosa es mejor que la sutura en dos planos porque la cicatrización estaría favorecida por respetar la red vascular submucosa. La complicación post operatoria de estenosis sería menor ya que la cantidad de tejido que se incluye en la sutura es mínima, el riesgo dehiscencia sería inferior porque la coaptación de los bordes sería mejor. Se presenta entonces el objetivo de evaluar comparativamente las ventajas y desventajas de estos dos tipos de sutura. El trabajo experimental se realiza en 20 perros de raza mestiza (fotos) con edad y peso promedio de dos años y dos meses y 10,4 kg. Divididos en dos grupos de 10 cada uno. A un grupo se le aplicó la sutura monoplano extra mucosa en intestino delgado y al otro la sutura en dos planos en intestino delgado. Cada uno de ellos fue re intervenido a los cinco, diez y veinte días post operatorios, divididos en tres subgrupos de seis, ocho y seis animales, los mismos que en primer subgrupo corresponden a tres con sutura monoplano y tres en dos planos; el segundo grupo: cuatro con monoplano y cuatro en dos planos; y el tercero: tres de monoplano y tres de dos planos. Mediante la observación se analizó las complicaciones intraoperatorias, las complicaciones post operatorias y el grado de cicatrización. Los resultados fueron: No hubo complicaciones intraoperatorias; 2 Las complicaciones post operatorias se dividieron en mediatas e inmediatas, inmediatas no existieron; y en las mediatas se tiene adherencias, estenosis; obstrucción no se presentó
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2016