95 resultados para Disfagia Orofaríngea


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Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC

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Introducción: Las personas mayores afectadas por demencias, enfermedades cardiorrespiratorias o motoras, aumentan el riesgo de sufrir un trastorno en la deglución que puede tener ser causa de graves problemas. La disfagia puede originar neumonías por aspiración, deshidratación y desnutrición. Objetivo: Analizar los métodos de detección precoz de la disfagia en personas ancianas. Metodología: Revisión narrativa. Se realizar una búsqueda sistemática en Pubmed, Tripdatabase y BVS empleando, según la estructura PIO, los siguientes términos: “trastorno de la deglución”, “técnicas de detección”, “disfagia”, “ancianos”. Los artículos seleccionados se clasifican según la pirámide de Haynes. Resultados: en la búsqueda se obtienen un total de 265 artículos, después de utilizar criterios de inclusión y la adecuación de la pregunta PIO se obtienen 14 artículos; 9 son revisiones sistemáticas y 5 estudios prospectivos. Se comparan técnicas tipo test como Swall-QOL, EAT 10 y técnicas en las que se observa la deglución como son las herramientas GUSS, el V-VST ó MECV-V con otras 2 técnicas consideradas como las pruebas de oro, estas son la VFFS y la FEES. Se escoge MECV-V por ser la técnica eficaz más sencilla, económica y sin riesgos para la salud del paciente. Conclusiones: el método de detección de disfagia MECV-V destaca de entre otras técnicas de detección de disfagia, ya que es una herramienta sencilla, económica y fiable, que puede realizarse, incluso en el domicilio. Esta técnica, que pueden realizar las enfermeras, permite la detección precoz de la disfagia y organizar intervenciones para reducir los riesgos asociados (neumonía por aspiración; deshidratación; desnutrición) de forma que se garantice una ingesta una ingesta adecuada y segura. Aportación personal: este trabajo ha supuesto una modificación de los procedimientos relacionados con la ingesta alimentaria y la administración de medicación en mi centro de trabajo.

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Comparar e caracterizar, por intermédio dos protocolos de avaliação da deglutição, os achados fonoaudiológicos na fase preparatória oral e oral da deglutição nos pacientes avaliados nos dois grupos de doenças (DM/PM e ES). Foram identificados 80 pacientes com diagnóstico de dermatopolimiosite e esclerose sistêmica, de ambos os sexos, atendidos no ambulatório de Colagenoses do serviço de Reumatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE-UERJ). Foram excluídos os indivíduos abaixo de 18 anos e acima de 60 anos (24) e com outras doenças e/ ou comorbidades. Dos 56 pacientes restantes, 73,2% (41) apresentavam ES e 26,8% (15) DM/PM. Após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, os indivíduos foram submetidos à avaliação clínica estrutural e funcional da deglutição pelo pesquisador, que é fonoaudiólogo. O estudo revelou elevada prevalência de alterações oromiofuncionais e da deglutição na fase preparatória oral e oral propriamente dita nos pacientes com ES para a consistência sólida, que geram disfagia oral e alta, e não somente uma disfagia baixa como tem sido apresentado na literatura médica. O estudo reforçou que as mulheres são as mais acometidas pelas doenças autoimunes e que os homens são em menor número. O fonoaudiólogo deve ser parte integrante da equipe interdisciplinar que atende esses pacientes.

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Resumen en ingl??s

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Non-neoplastic dysphagia originated from motor deficit in the pharynx and from several disorders in the upper esophagus is studied taking into account the basic mechanisms of deglutition in the pharingoesophageal segment. Three groups of patients with dysphagia were investigated with the purpose of discussing the causes of ths symptom. Clinical examinations and electromanometry of the upper digestive tree, test of the laringeal elevation and clinical test of the bolus propulsion through pharynx were carried out. Emotional alterations, gastroesophageal lesions and motor disturbances in the digestive tree, among other, may cause dysphagia and other associated and secondary symptoms. This study points out the role of Otolaryngology in the investigation of swallowing disorders.

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Swallowing function may be impaired by a number of conditions involving primary or associated emotional distress. When psychogenic dysphagia is suspected, routine investigation using radiological and manometric examination is inappropriate. These cases demand an evaluation of the individual as a whole, interesting the disease as well as the patient's personal problems and concerns. Five cases of patients complaining of swallowing difficulty and showing concurrent emotional distress were studied. Four individuals were anxious and one was depressed. Because of our approach, a close medical-patient-relationship was established. Afterwards, an explanation about the normal swallowing mechanisms and the role of the emotions on it was provided. All patients showed improvement of the symptom in the following 24 hours. Dysphagia can be found in anxiety, depression and conversion hysteria, with high incidence in the urban population of the third world countries. However, several professionals are unaware of these disorders. Our results suggest that this plain approach is an useful tool in managing dysphagic patients and it has validity even in individuals bearing dysphagia due to comproved organic disease. The results also emphasize the importance of the medical patient relationship and the utility of a hollistic evaluation of the disease.

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The accurate investigation of the oropharyngeal dysphagia demands a systematic sequence of physical examinations. The aim of the present work is to propose a practical rule to facilitate the clinical investigation and the management of dysphagic patients. After a detailed anamnesis, an endoscopic examination is carried out and several manouvers to observe the oral, pharyngeal and laryngeal functions are performed by the patient. Following, a second endoscopy is performed during swallows of several consistencies of food, to verify the impairment of the laryngeal and or pharyngeal activities. The elevation of the laryngeal cartilage is also evaluated.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) assume em Portugal elevadas taxas de morbilidade e reinternamento hospitalar. A disfagia surge como uma complicação frequente deste evento neurológico, com índices de morbilidade elevados pelo risco de desnutrição, desidratação e aspiração broncopulmonar. O diagnóstico e a sua monitorização no processo de reabilitação do doente são ações fundamentais na prevenção de aspirações alimentares, redução do internamento hospitalar e na eficácia da reabilitação do doente. Objetivo: Identificar e avaliar o grau de disfagia na pessoa com AVC e analisar a relação entre esta, e as variáveis socio-demográficas e clínicas no sentido de poder melhorar futuramente os cuidados de enfermagem de reabilitação. Métodos: Trata-se de um estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional de caráter quantitativo, que foi realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 25 doentes com diagnóstico de AVC, internados na Rede Nacional Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), em unidades de Convalescença e Reabilitação. O instrumento de colheita de dados integra uma seção de caracterização sócio-demográfica e clínica e duas escalas: Escala Gugging Swallowing Screen (GUSS) e Índice de Barthel, a fim de avaliar a disfagia e a funcionalidade, respetivamente. Resultados: A amostra apresenta uma média de idade de 76,8 anos, sendo 68% do sexo feminino e 32% do sexo masculino. Verificámos que 68% dos participantes apresenta mais de dois antecedentes clínicos e apenas 24% dos participantes não apresenta disfagia. Dos restantes, 12% apresenta disfagia grave, 36% moderada e 28% disfagia ligeira. A área de lesão parece influenciar a deglutição, demonstrando a Artéria Cerebral Média (ACM) e Artéria Cerebral Posterior (ACP) como áreas de maior sensibilidade. Denotou-se que quanto maior o grau de dependência, maior gravidade de disfagia. Conclusão: Doentes com AVC isquémico apresentam disfagia, com gravidade relacionada com a área vascular. A existência de vários antecedentes clínicos pode gerar perturbações na deglutição do doente. De igual modo, quanto maior for a dependência funcional do doente, maior é o grau de disfagia e o risco de aspiração pulmonar. Palavras-chave: AVC; Disfagia; Reabilitação.