935 resultados para Discriminação no emprego - HIV (Virus)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Introdução: Crianças infectadas pelo vírus HIV por transmissão vertical comumente apresentam desnutrição energético-protéica (DEP), ou síndrome do emaciamento que precedem outras manifestações da doença, comprometendo seu desenvolvimento normal. Objetivo: investigar o perfil nutricional de crianças soropositivas para o vírus HIV, comparando às saudáveis e ao padrão de referência. Métodos: estudo descritivo do tipo transversal de 90 crianças com idade de 5 a 9 anos, distribuídas em dois grupos, pareados por sexo e idade: um constituído por 30 crianças soropositivas e outro por 60 crianças saudáveis. A avaliação nutricional foi feita por antropometria, segundo os índices de altura para idade (A/I), peso para idade (P/I) e Índice de Massa Corporal para idade (IMCI), analisados segundo as novas curvas propostas pela Organização Mundial de Saúde (WHO,2007). Dados adicionais foram obtidos por meio de um formulário de entrevista semi estruturado, respondido pelos pais e ou responsáveis pela criança. Na análise estatística foram utilizados os testes qui-quadrado e exato de Fisher com nível de significância de 5%. Resultados: A maioria das crianças era do sexo masculino (60%). Todas as soropositivas faziam uso de TARV. As mães, de ambos os grupos, soropositivas (73,4%) e soronegativas (65,0%) tinham escolaridade até 8 anos e viviam com até 3 salários mínimos e somente 3,3% fizeram TARV durante a gestação e parto. A avaliação do estado nutricional apontou percentual elevado de baixo peso para idade (13,3%) nas crianças soropositivas e de baixa estatura para idade ou retardo de crescimento, nos dois grupos, sendo mais acentuado entre as soropositivas (23,3%). Em todas as idades e em ambos os grupos foram observados déficits estaturais em centímetros, em relação aos respectivos valores referenciais, embora os mesmos não se apresentem de forma regular e crescente com o aumento da idade. O IMCI indicou adequação de peso para altura e sobrepeso em ambos os grupos. Conclusão: as crianças soropositivas apesar de ter perdido velocidade de crescimento e alcançado menor estatura, lograram adequar seu peso apresentando condição nutricional favorável.
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Indivíduos imunocomprometidos possuem maior risco de desenvolver linfomas associados ao EBV. A detecção desse vírus em sangue periférico e a determinação de sua carga viral podem ter importância na evolução clínica de indivíduos portadores do HIV. Foram avaliadas 156 amostras de pacientes HIVpositivos pela reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR) para detecção e quantificação da carga viral do EBV. 123/156 (78,8%) casos apresentaram carga viral detectável para o EBV, sendo que a carga viral média foi de 6,9x10-3 cópias de EBV/célula. Foi detectada elevada carga viral do EBV em indivíduos com falha terapêutica ou sem HAART (p =0,0076), em coinfectados pelos EBVs 1 e 2 (p=0,0205), em pacientes com altas cargas de HIV (rho=0,27614, p=0,0005) e longos períodos de infecção pelo HIV (rho= 0,24164, p =0,0026) e os que apresentavam altos níveis de linfócitos T CD8 + (rho=0,19286, p =0,0159). A amplificação do gene EBNA-2 para realização da tipagem viral foi possível em 95/123 (77,2%) amostras, das quais 72 (75,8%) revelaram infecção pelo EBV-1, 9 (9,5%) pelo EBV-2 e 14 (14,7%) apresentavam coinfecção entre os EBVs 1 e 2. Esses dados estão de acordo com a literatura visto que o tipo 1 é predominante em países ocidentais e 70,0% da coorte era composta por indivíduos caucasianos e heterossexuais. A maioria dos pacientes que apresentaram coinfecção pelos EBVs 1 e 2 tiveram contagem de linfócitos T CD4 + entre 200 e 499 células/μL de sangue segundo classificação CDC (p =0,0272). Quanto a analise do gene BNLF-1, a amplificação foi possível em 99/123 (80,5%). Desses 50/99 (50,5%) apresentavam a deleção de 30pb no gene, enquanto 49/99 (49,5%) não a possuíam. Em conjunto, os resultados obtidos evidenciam deterioração do sistema imunitário, caracterizada...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Modelo de regressão logística aplicado ao estudo epidemiológico do HIV/AIDS na cidade de Campinas-SP
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A compreensão da epidemia do HIV e da AIDS em suas diferentes dimensões socioeconômica, cultural, biológica e política entre outras, representa um grande desafio para a Saúde Pública no Brasil e no mundo, desde o seu surgimento a cerca de duas décadas. Tanto na magnitude da propagação do HIV quanto na mortalidade por AIDS, reflete-se a crescente desigualdade entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Na medida em que se acentuam as diferenças de acesso ao tratamento, diminui a mortalidade por AIDS nos países mais ricos e aumenta nos países mais pobres, exceção feita ao Brasil, um dos poucos países que adotaram a política de distribuição gratuita de anti-retrovirais. Segue, no desenvolvimento deste trabalho, a análise do perfil epidemiológico da doença no município de Campinas-SP de acordo com a evolução do tratamento disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), utilizando o método de Regressão Logística segundo variáveis consideradas relevantes para o estudo e com base em parâmetros estimados a partir dessas variáveis
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O Herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi (KSHV), ou Herpesvírus Humano tipo 8 (HHV-8), é o agente etiológico do sarcoma de Kaposi (SK), uma neoplasia maligna vascular. O ciclo biológico do KSHV apresenta duas fases, denominadas ciclo latente e ciclo lítico (ou produtivo). O ciclo latente é marcado pela expressão de um número reduzido de genes virais, com destaque para LANA e vFLIP. No ciclo lítico ocorre a replicação do genoma viral e a produção de novas partículas virais infecciosas; dentre seus principais produtos destacam-se as proteínas Rta, vGPCR e K1. LANA, vFLIP, vGPCR e K1 apresentam propriedades oncogênicas relatadas na literatura, enquanto Rta têm papel importante na regulação da transição entre os ciclos lítico e latente do KSHV. O KSHV é requerido para o desenvolvimento do SK. No entanto, a infecção pelo vírus não é suficiente para o desenvolvimento da doença. Por outro lado, sabe-se que o HIV é um co-fator importante, que favorece o desenvolvimento dessa neoplasia. Sugere-se que a proteína tat do HIV-1 amplifica a infectividade do KSHV, hiper-regulando a expressão de diferentes genes herpesvirais e colaborando para o crescimento e sobrevivência de células endoteliais que compõem as lesões do SK. A fim de contribuir para um melhor entendimento dos efeitos da proteína tat do HIV-1 em células infectadas pelo KSHV, o presente trabalho descreveu eventuais alterações na expressão dos genes codificadores de vFLIP, LANA, vGPCR, Rta e K1 em células endoteliais de veia umbilical humana imortalizada pela telomerase e infectada pelo KSHV a longo prazo (TIVE-LTCs) expostas à proteína tat do HIV-1 produzida por células linfóides T (CLTs) em co-cultivo. Células Jurkat contendo ou não vetor da proteína tat do HIV-1 foram utilizadas como CLTs e co-cultivadas com TIVE-LTCs por 48, 72 e 96 horas. Após extração do RNA total das...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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One of the possible pathways into heterosexual population is the transfer of HIV-virus from bisexual men to their female partners. Therefore sexual behaviour of HIV-positive and -negative bisexual men (n = 31) before and after Aids-disease was analysed. Prior to the Aids-epidemic promiscuous behavior towards male partners (about one female partner per year versus 10 male partners per year). Relatively common contacts to woman occurred within steady relationships. After contact with HIV-test and personal counselling sexual practice became significantly different. The number of female and male contacts was markedly reduced, especially female chance acquaintances were avoided; safer sex was preferred and readiness to inform female partners about bisexuality was increased. This study suggests that reduction of risk for HIV-infection of female partners by homosexual men can be achieved by means of a HIV-test and personal counselling, a possibility that should be considered in preventive concepts.
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BACKGROUND: HCV coinfection remains a major cause of morbidity and mortality among HIV-infected individuals and its incidence has increased dramatically in HIV-infected men who have sex with men(MSM). METHODS: Hepatitis C virus (HCV) coinfection in the Swiss HIV Cohort Study(SHCS) was studied by combining clinical data with HIV-1 pol-sequences from the SHCS Drug Resistance Database(DRDB). We inferred maximum-likelihood phylogenetic trees, determined Swiss HIV-transmission pairs as monophyletic patient pairs, and then considered the distribution of HCV on those pairs. RESULTS: Among the 9748 patients in the SHCS-DRDB with known HCV status, 2768(28%) were HCV-positive. Focusing on subtype B(7644 patients), we identified 1555 potential HIV-1 transmission pairs. There, we found that, even after controlling for transmission group, calendar year, age and sex, the odds for an HCV coinfection were increased by an odds ratio (OR) of 3.2 [95% confidence interval (CI) 2.2, 4.7) if a patient clustered with another HCV-positive case. This strong association persisted if transmission groups of intravenous drug users (IDUs), MSMs and heterosexuals (HETs) were considered separately(in all cases OR >2). Finally we found that HCV incidence was increased by a hazard ratio of 2.1 (1.1, 3.8) for individuals paired with an HCV-positive partner. CONCLUSIONS: Patients whose HIV virus is closely related to the HIV virus of HIV/HCV-coinfected patients have a higher risk for carrying or acquiring HCV themselves. This indicates the occurrence of domestic and sexual HCV transmission and allows the identification of patients with a high HCV-infection risk.
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Background The HIV virus is known for its ability to exploit numerous genetic and evolutionary mechanisms to ensure its proliferation, among them, high replication, mutation and recombination rates. Sliding MinPD, a recently introduced computational method [1], was used to investigate the patterns of evolution of serially-sampled HIV-1 sequence data from eight patients with a special focus on the emergence of X4 strains. Unlike other phylogenetic methods, Sliding MinPD combines distance-based inference with a nonparametric bootstrap procedure and automated recombination detection to reconstruct the evolutionary history of longitudinal sequence data. We present serial evolutionary networks as a longitudinal representation of the mutational pathways of a viral population in a within-host environment. The longitudinal representation of the evolutionary networks was complemented with charts of clinical markers to facilitate correlation analysis between pertinent clinical information and the evolutionary relationships. Results Analysis based on the predicted networks suggests the following:: significantly stronger recombination signals (p = 0.003) for the inferred ancestors of the X4 strains, recombination events between different lineages and recombination events between putative reservoir virus and those from a later population, an early star-like topology observed for four of the patients who died of AIDS. A significantly higher number of recombinants were predicted at sampling points that corresponded to peaks in the viral load levels (p = 0.0042). Conclusion Our results indicate that serial evolutionary networks of HIV sequences enable systematic statistical analysis of the implicit relations embedded in the topology of the structure and can greatly facilitate identification of patterns of evolution that can lead to specific hypotheses and new insights. The conclusions of applying our method to empirical HIV data support the conventional wisdom of the new generation HIV treatments, that in order to keep the virus in check, viral loads need to be suppressed to almost undetectable levels.
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This survey was designed to identify the incidence and scope of depression, satisfaction with life, self-efficacy and perceived access to medical care for those who are infected with the HIV virus. It also determined whether or not factors such as sexual orientation, ethnicity and socioeconomic status are intervening variables with respect to mental health issues. Subjects were recruited through a purposive sample from South Florida. A total of 871 surveys were used in the analysis. The overall response rate was nearly 90%. The incidence of depression was found to be higher than 75% across all stages of HIV infection. Furthermore, the incidence of depression increased as HIV disease progressed. Satisfaction with life and for the most part, self efficacy were found to decrease slightly as HIV disease progressed. Significant variance in depression, life satisfaction and self efficacy were found across stages of HIV infection. No significant differences between groups that were HIV infected were found for depression, life satisfaction and self efficacy. The severity of depression was found to vary significantly with self efficacy, life satisfaction and access to medical care but not with socioeconomic status. Life satisfaction was found to vary significantly with socioeconomic status, depression and self efficacy but not with access to medical care. Self-efficacy was found to vary significantly with socioeconomic status, depression and life satisfaction but not with access to medical care. Gender and ethnicity were not found to be significant precedent variables in depression for HIV infected individuals. Sexual orientation was found to be a significant precedent variable for depression, life satisfaction and self efficacy.
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Apesar de predominar junto à população a idéia de que a violência sexual é praticada por pessoas desconhecidas, na realidade a maioria desses crimes é praticada por pessoa identificável pela vítima. Além de conseqüências físicas e psicológicas, também há risco em adquirir o vírus HIV. Para prevenção deste, em situação de risco, há orientação para uso da quimioprofilaxia anti-retroviral. Esse uso, por 28 dias, pode trazer efeitos adversos com intensidades variáveis. O conhecimento da sorologia anti-HIV do agressor torna-se fundamental para manter, ou suspender, com segurança, essa indicação. Este estudo descritivo, realizado no Conjunto Hospitalar de Sorocaba, teve como objetivo identificar os agressores e suas respectivas sorologias. Foi realizado a partir de fichas de notificação e os prontuários no período de julho de 2003 a dezembro de 2005. Encontraram-se 920 vítimas de violência sexual, com idades entre oito meses e 77 anos, havendo predomínio do sexo feminino (86,5 por cento). Dentre os agressores, 76 por cento foram referidos como identificáveis. Indicou-se profilaxia anti-retroviral para 24,9 por cento das vítimas. Para 80 (33,2 por cento) agressores localizados, a busca foi realizada através de contato telefônico. Encontrou-se 52,5 por cento em seus domicílios, 45 por cento em Presídio/Delegacia e 2,5 por cento no Pronto Socorro. Um agressor (1,3 por cento) apresentou sorologia positiva para HIV. As buscas encerraram-se, em sua maioria, em até seis dias (80 por cento), possibilitando a suspensão da quimioprofilaxia em 30,6 por cento dos casos. Concluiu-se que a busca ao denunciado permitiu conhecer sua sorologia anti-HIV e suspender, para um terço das vítimas, o uso da quimioprofilaxia anti-retroviral, diminuindo, com isso, a possibilidade de efeitos adversos
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We consider two viral strains competing against each other within individual hosts (at cellular level) and at population level (for infecting hosts) by studying two cases. In the first case, the strains do not mutate into each other. In this case, we found that each individual in the population can be infected by only one strain and that co-existence in the population is possible only when the strain that has the greater basic intracellular reproduction number, R (0c) , has the smaller population number R (0p) . Treatment against the one strain shifts the population equilibrium toward the other strain in a complicated way (see Appendix B). In the second case, we assume that the strain that has the greater intracellular number R (0c) can mutate into the other strain. In this case, individual hosts can be simultaneously infected by both strains (co-existence within the host). Treatment shifts the prevalence of the two strains within the hosts, depending on the mortality induced by the treatment, which is, in turn, dependent upon the doses given to each individual. The relative proportions of the strains at the population level, under treatment, depend both on the relative proportions within the hosts (which is determined by the dosage of treatment) and on the number of individuals treated per unit time, that is, the rate of treatment. Implications for cases of real diseases are briefly discussed.