999 resultados para Desnutrição - Fatores de risco
Resumo:
Atravs de um estudo tipo caso-controle, foi comparada uma amostra de bitos ps-neonatais por pneumonia ocorridos na Regio Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil (1986-1987) e controles sadios, moradores na vizinhana. Os fatores de risco investigados foram variveis relacionadas histria gestacional da me e ao nascimento da criana, s condies sociais da famlia e utilizao de servios de sade. Na primeira etapa de anlise, atravs de um modelo de regresso logstica univariada, foram estimados os coeficientes de cada varivel independente, o risco relativo e seus limites de confiana. O peso ao nascer e a idade do desmame mostraram-se das mais fortemente associadas com a varivel dependente. Na segunda etapa, foi feito o ajuste pelo modelo de regresso logstica mltipla e somente 4 variveis permaneceram estatisticamente associadas com a mortalidade: idade do desmame, peso ao nascer, nmero de moradores da casa e aplicao da vacina BCG. Conclui-se que a mortalidade por pneumonia em menores de um ano est fortemente associada s condies sociais da famlia, em particular da me.
Resumo:
Trs quartos da mortalidade no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil) ocorrem por doenas no-transmissveis. Dentre elas as doenas cardiovasculares, por si s, correspondem a 35% das causas de morte. Para avaliar a prevalncia de fatores de risco para essas doenas, foi realizado inqurito domiciliar no perodo de 1986/87. Foram entrevistados 1.157 indivduos entre 15-64 anos, residentes em setores censitrios de 4 reas docente-assistenciais do Municpio de Porto Alegre, RS. A prevalncia padronizada de tabagismo foi de 40%, hipertenso 14%, obesidade 18%, sedentarismo geral 47% e consumo excessivo de lcool, 7%. Trinta e nove por cento da amostra acumulavam dois ou mais desses cinco fatores de risco, somente 22% de homens e 21% de mulheres no apresentaram esses fatores de risco. As elevadas freqncias e concomitncias desses fatores de risco alertam para sua importncia em programas que visam a preveno das doenas no-transmissveis.
Resumo:
So apresentados resultados de um estudo de prevalncia de hipertenso arterial realizado no Municpio de Araraquara, SP, Brasil, em 1987, que avaliou 1.199 pessoas, sendo 533 homens e 666 mulheres, de 15-74 anos de idade. Os resultados mostram alta prevalncia da doena, maior no sexo masculino (32,0%) do que no feminino (25,3%), com tendncia crescente com a idade, at os 49 anos (homens) e at os 59 anos (mulheres). Houve, tambm, maior percentagem de hipertensos nos grupos tnicos preto e pardo, nos obesos e naqueles de menor renda, menor escolaridade e ocupao em estratos inferiores. No entanto, a regresso logstica mostrou "odds ratios" muito pequenos, associados a estes fatores, o que pode decorrer da maneira como os mesmos foram considerados.
Resumo:
O conhecimento da prevalncia de hipertenso arterial sistmica (HAS) e de seus fatores de risco pode ser de grande valor para orientar o planejamento das polticas de sade. Para identificar a prevalncia de HAS, e sua associao com fatores de risco, foi realizado estudo transversal de base populacional na cidade de Pelotas, no sul do Brasil, onde foram examinadas 1.657 pessoas. A prevalncia de HAS foi de 19,8%. Os fatores de risco significativamente associados, aps controle para fatores de confuso, foram: cor preta, idade avanada, baixa escolaridade, histria paterna e materna de HAS, uso de sal adicional mesa e obesidade. A classe social, que mostrou forte associao com HAS na anlise bivariada, teve seu efeito reduzido na anlise multivariada, quando houve ajuste por sexo, cor e idade.
Resumo:
A associao do cncer de esfago com os hbitos de fumar e beber, escolaridade e fatores nutricionais foi verificada em um estudo epidemiolgico tipo caso-controle, conduzido no Municpio de So Paulo (Brasil). Oitenta e cinco casos foram comparados com 292 controles hospitalares, com diferentes diagnsticos, inclusive outros tipos de cncer. Estimativas brutas, por ponto e por intervalo, dos odds ratios, foram obtidas para as variveis de estudo. Com base nos resultados da anlise bruta, foram selecionadas oito variveis para a utilizao de anlise logstica multivariada. O modelo final sugere que tanto o hbito de beber [odds ratio = 3,68; intervalo com 95% de confiana (1,74 - 7,78)], como o de fumar [odds ratio = 4,86; intervalo com.95% de confiana (1,95 - 12,13)] e o consumo freqente de pimenta [odds ratio = 2,48; intervalo com 95% de confiana (1,46 - 4,23)] so fatores de risco importantes para a doena. Obteve-se odds ratio 3,43 (1,31 - 8,97) para o hbito de fumar cigarro comum e odds ratio 4,18 (1,38 - 12,66) para cigarro de palha.
Resumo:
Os estudos epidemiolgicos de doenas que acometem as crianas geralmente envolvem grande nmero de variveis. As associaes entre potenciais fatores de risco e doena freqentemente so avaliadas atravs de modelagem estatstica sem descrio das estratgias empregadas. No estudo realizado apresenta-se uma abordagem hierarquizada aplicada avaliao de fatores de risco para diarria grave. As variveis foram hierarquicamente agrupadas em caractersticas socioeconmicas, ambientais, reprodutivas maternas, nutricionais e demogrficas. Na anlise univariada todas as variveis associaram-se com diarria grave. Em cada bloco selecionaram-se fatores de confuso atravs de um algoritmo, utilizando-se o processo retrgado de seleo, atravs do mdulo em passos, segundo um p=0,10. Os fatores de risco foram avaliados atravs de regresso logstica aps o ajuste para fatores de confuso de cada conjunto e para aqueles hierarquicamente superiores. As variveis includas no modelo permitiram identificar corretamente uma proporo elevada de casos (gamma=0,74) e todos os blocos contriburam significativamente para a modelagem.
Resumo:
Resultados de diversos estudos tm apontado a relevncia da hipertenso arterial, do hbito de fumar e da hipercolesterolemia como fatores de risco para a doena isqumica do corao (DIC). Poucos autores tm investigado a existncia de gradiente linear relacionando a quantidade destas exposies com os eventos coronarianos. Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes graus de exposio a estas variveis sobre a DIC, procedendo-se ao ajustamento para possveis variveis de confuso, foi feito estudo planejado sob a forma de desenho tipo caso-controle, tendo a coleta de dados se estendido de maro de 1993 a fevereiro de 1994. Foram estudados 833 indivduos de ambos os sexos, na faixa etria compreendida entre 30 e 69 anos completos, sendo todos residentes no Municpio de So Paulo, SP (Brasil). Foram comparados 280 casos com 553 controles (285 controles de vizinhana e 268 controles hospitalares). A tcnica estatstica utilizada para a anlise dos dados foi a regresso logstica multivariada. Os resultados permitiram identificar gradiente linear para as variveis durao da hipertenso arterial e para nmero de cigarros consumidos/dia. As variveis durao do hbito de fumar e durao da hipercolesterolemia, embora tendo apresentado "odds ratios" significantes para as respectivas categorias de exposio, no apresentaram gradiente linear. Foram discutidos aspectos metodolgicos que poderiam exercer influncia sobre a tendncia dos "odds ratios" nas categorias de exposio das variveis durao do hbito de fumar e durao da hipercolesterolemia. Conclui-se que os efeitos dose-resposta observados para as variveis durao da hipertenso arterial e nmero de cigarros consumidos/dia foram independentes da presena nos modelos de potentes fatores de risco para a doena isqumica do corao.
Resumo:
INTRODUO: Estudo descritivo por amostragem em muncpio do Estado de So Paulo, Brasil, em 1990, com objetivo de analisar, mediante entrevistas domiciliares, a dieta habitual e fatores de risco para doenas cardiovasculares em indivduos maiores de 20 anos. METODOLOGIA: Foram entrevistados 557 indivduos, de idade entre 20 e 88 anos, que fazem parte de subamostra de um estudo global na regio. A dieta habitual, identificada pelo histrico alimentar foi comparada s recomendaes da OMS e os fatores de risco estudados (obesidade, dislipidemias, diabetes melito) diagnosticados pelo ndice de Massa Corprea e dosagens bioqumicas. RESULTADOS E CONCLUSES: Observou-se que 60% da populao consome dieta com energia total abaixo da estimativa das necessidades e que a contribuio calrica dos carboidratos foi de 56%, dos lipdios de 29% e das protenas de 15%. Entretanto, na anlise por percentil, a contribuio calrica dos lipdios e das protenas encontra-se muito acima dos padres recomendados em detrimento dos carboidratos. A energia, distribuio calrica e quantidade de colesterol foi adequada em apenas 5% das dietas. Dentre os fatores de risco para doenas cardiovasculares estudados observou-se a prevalncia de obesidade em 38% dos indivduos, de dislipidemias em 26% e de diabetes melito em 5%. A atividade fsica leve preponderante com dieta inadequada, tanto em termos de qualitativos quanto quantitativos, agravam ainda mais esse quadro.
Resumo:
INTRODUO: Foi realizado estudo transversal em uma amostra representativa da populao adulta de Pelotas para determinar a prevalncia de obesidade e os fatores a ela associados, tendo em vista o acentuado aumento de excesso de peso no Brasil, entre 1974 e 1989. MATERIAL E MTODO: Foram estudadas 1.035 pessoas com idade entre 20 e 69 anos, residentes na zona urbana do municpio. A obesidade foi definida a partir do ndice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 30 kg/m. A anlise multivariada foi realizada considerando um modelo hierrquico das variveis associadas com obesidade em ambos os sexos. RESULTADOS: A prevalncia de obesidade foi de 21% (IC95% 18 - 23), sendo de 25% (IC95% 22 - 29) entre as mulheres e 15% (IC95% 12 - 18) entre os homens. A relao entre as variveis socioeconmicas e a obesidade foi inversa entre as mulheres e direta entre os homens. Entre as mulheres, as variveis que se mantiveram associadas significativamente com obesidade foram: obesidade dos pais, ocorrncia de diabete ou hipertenso, no fumar, menor nmero de refeies dirias e no ter realizado exerccio fsico no lazer durante o ltimo ano. Para os homens somente a ocorrncia de obesidade nos pais e a hipertenso arterial sistmica estiveram significativamente associadas, enquanto a proteo do maior nmero de refeies apresentou uma associao quase significativa (p = 0,07). CONCLUSO: Os resultados indicam que os determinantes de obesidade so diferentes entre os sexos, ocorrendo em maior freqncia entre as mulheres e com o aumento da idade.
Resumo:
Examina-se, em uma subamostra de 38 casos e 38 controles de um estudo sobre os fatores de risco para o diabetes mellitus insulino-dependente, a reprodutibilidade de informaes obtidas para as variveis escolaridade da me e do pai, peso e comprimento da criana ao nascer, histria de episdios graves de diarria, tempo de aleitamento ao seio e idade da introduo de leite de vaca na alimentao infantil, selecionadas a partir do questionrio padronizado utilizado em visita domiciliar. A repetio das perguntas foi feita por telefone. A concordncia entre as respostas da primeira e segunda entrevista foi verificada mediante a utilizao da estatstica kappa (variveis categricas) e do coeficiente de correlao intraclasse (variveis quantitativas), para casos e controles separadamente. Os resultados levam a aceitar as informaes como reprodutveis.
Resumo:
INTRODUO: A identificao da cobertura vacinal e dos fatores responsveis pelo retardo ou pela falta de imunizaes fundamental para a adequada monitorizao dos programas de vacinao e para se identificar e atingir as crianas que no so vacinadas adequadamente. MTODOS: Foi realizado inqurito domiciliar transversal, em amostra aleatria por conglomerados em mltiplos estgios de crianas de 12 a 59 meses de idade, no Municpio de So Lus, Maranho, Brasil, em 1994. Utilizou-se questionrio padronizado respondido pela me ou responsvel pela criana. Foram visitados 50 setores censitrios; em cada um foram amostrados 40 domiclios, onde foram encontradas, em mdia, 15 crianas. O efeito de desenho foi calculado para cada estimativa. A no-vacinao foi analisada em relao a indicadores socioeconmicos, demogrficos e morbidade referida pela regresso de Cox. RESULTADOS: A cobertura vacinal foi de 72,4% para BCG, 59,9% para 3 doses da vacina Sabin, 57% para 3 doses de vacina DPT (difteria, coqueluche e ttano) e 54,7% para a vacina anti-sarampo. A baixa escolaridade materna foi o principal fator de risco para a no-vacinao aps o controle dos fatores de confuso. CONCLUSO: As coberturas vacinais foram baixas. Uma das estratgias sugeridas para o aumento das coberturas o incremento das atividades de educao em sade.
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OBJETIVO: Avaliar o papel dos transtornos mentais e da dependncia ao lcool como possveis fatores de risco para o abuso/dependncia de cocana. MTODOS: Utilizou-se o desenho caso-controle e a tcnica de bola-de-neve (snowball technique) para selecionar uma amostra de usurios de cocana no tratados na comunidade (casos) e parear casos e controles por sexo, idade e amizade. A coleta de dados foi feita atravs da utilizao do questionrio CIDI (Composite International Diagnostic Interview) que gera diagnsticos de acordo com os critrios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-III-R. A anlise dos dados foi feita atravs de regresso logstica condicional. RESULTADOS: O estudo incluiu 208 indivduos. Os principais resultados mostraram que histria passada de dependncia ao lcool era o principal fator associado a um aumento no risco de desenvolvimento de abuso de cocana (OR=15,1; IC 95% 3,8-60,2); nenhum outro transtorno mental isolado manteve-se significativamente associado ao aumento deste risco aps a anlise multivariada. Aumento no risco de abuso de cocana tambm foi encontrado entre os indivduos que relataram pensamentos suicidas (OR=3,1; IC 95% 0,91-10,8), sugerindo associao entre quadros mais graves de depresso e abuso de cocana. CONCLUSES: Esses achados sugerem que os programas voltados para a preveno e tratamento do abuso de cocana devem estar preparados para o manejo de questes relacionadas co-morbidade do abuso de drogas com o lcool e outros distrbios psiquitricos.
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OBJETIVO: Medir a prevalncia e avaliar os fatores de risco para anemia. MTODOS: Estudo transversal de base populacional, realizado em rea urbana do Municpio de Cricima (SC), Sul do Brasil. A populao estudada foi constituda de uma amostra probabilstica de 476 crianas menores de 3 anos. Para investigao da associao entre anemia e os fatores de risco. A coleta de dados foi feita atravs de questionrio pr-codificado, aplicado s mes ou responsveis pela criana, sendo a dosagem de hemoglobina feita com sangue perifrico e a leitura imediata em hemoglobinmetro porttil. RESULTADOS: A prevalncia de anemia encontrada na amostra foi de 60,4% pelo critrio Brault-Dubuc e de 54% pelo critrio da OMS. A prevalncia de anemia aumenta com a idade at os 18 meses, diminuindo aps essa faixa etria, sendo menos prevalente com o aumento da escolaridade do pai e da renda familiar total. Entretanto, mesmo entre os 25% com maior renda foi constatado que mais de 40% das crianas esto anmicas. Na anlise multivariada hierarquizada, permaneceram significativas apenas as variveis de idade da criana, renda familiar e aglomerao. No se mostraram como fatores de risco para a anemia os antecedentes de sade reprodutiva, a utilizao dos servios de sade, peso ao nascer, aleitamento materno, antropometria e morbidade. CONCLUSES: O estudo evidencia a fora da desigualdade social na anemia, sendo que o risco que ela representa para a sade e desenvolvimento intelectual das crianas exige aes imediatas.
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OBJETIVOS: Traar um perfil das crianas asmticas do municpio de Pelotas, RS, conhecer o manejo da doena e os fatores de risco associados a consultas em pronto-socorro, motivadas por asma. MTODOS: Estudo transversal aninhado a um estudo de coorte, realizado na rea urbana de Pelotas, cidade de mdio porte do Sul do Brasil. Participaram 981 crianas de 4-5 anos, pertencentes coorte de 1993. RESULTADOS: A prevalncia de asma encontrada na amostra estudada foi de 25,4%. A morbidade por asma foi elevada: 31% das crianas asmticas haviam procurado o pronto-socorro no ltimo ano, 57% tinham consultado mdico e 26%, de 1 a 4 anos, foram internadas por asma. Na anlise geral, escolaridade e renda familiar baixas associaram-se com consultas em pronto-socorro (RO=4,1 para 0 a 4 anos de escolaridade e RO=6,5 para menos de 1 salrio-mnimo). Dormir em quartos com 3 ou mais pessoas tambm mostrou-se associado (RO=2,2), bem como severidade das crises (RO=2,7), uso de medicamentos para asma no ltimo ano (RO=1,9) e internaes por asma (RO=3,0). CONCLUSES: A prevalncia de asma entre crianas pr-escolares em Pelotas alta, levando a grande morbidade. Encontraram-se como fatores preditores de consultas em pronto-socorro por asma, aps anlise multivariada, a baixa escolaridade das mes, severidade das crises e internao por asma.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a prevalncia e os fatores de risco relacionados ao uso indevido de drogas entre estudantes de uma escola pblica de primeiro e segundo graus. MTODOS: Foi realizado estudo descritivo transversal, utilizando, como instrumento de pesquisa, um questionrio annimo, padronizado e amplamente testado no Brasil para levantamento do uso de drogas. A populao estudada foi constituda de 478 estudantes de escola pblica de primeiro e segundo graus, de Florianpolis, SC. Os questionrios foram aplicados por estudantes universitrios devidamente treinados. Entre os estudantes pesquisados, 43% e 32% foram de faixa etria de 13 a 15 anos e de 16 a 18 anos, respectivamente, com predomnio de classes socioeconmicas mais altas. RESULTADOS: A prevalncia de uso de maconha na vida (19,9%), solventes (18,2%), anfetamnicos (8,4%) e lcool (86,8%) foi elevada em Florianpolis, comparada a outras capitais da regio Sul e mdia brasileira. Notou-se elevado e freqente uso (seis ou mais vezes por ms) de lcool (24,2%), maconha (4,9%), solventes (2,5%) e anfetamnicos (2,3%). Os fatores demogrficos relacionados ao uso de drogas na vida foram idade, sexo, classe socioeconmica e vida junto aos pais. A chance de garotas usarem remdios para emagrecer ou ficarem acordadas foi o dobro da chance de garotos e, quanto ao uso de tranqilizantes, quase o triplo. Os garotos tinham um risco quase duas vezes maior de uso de solvente do que as garotas. A classe socioeconmica alta foi associada a um risco duas vezes maior do uso de lcool do que a classe baixa. O risco de uso de cigarro e maconha na vida foi 84% e 67% maior, respectivamente, para alunos cujos pais estavam separados. CONCLUSO: Constatou-se alta prevalncia de uso de vrias drogas entre os alunos de primeiro e segundo graus.