987 resultados para Desenvolvimento econômico - América Latina


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Em sua edição número 68, que corresponde a 2016, o Estudo Econômico da América Latina e do Caribe consta de três partes. A primeira resume o desempenho da economia regional em 2015 e analisa a evolução durante o primeiro semestre de 2016, bem como as perspectivas de crescimento para o ano. Examina os fatores externos e internos que incidiram no desempenho econômico da região e destaca alguns dos desafios para as políticas macroeconômicas num contexto externo caracterizado por baixo crescimento e elevados graus de incerteza. A seção temática deste estudo analisa os desafios que os países da América Latina e do Caribe enfrentam no âmbito interno e externo para mobilizar o financiamento para o desenvolvimento. No âmbito interno, a desaceleração do crescimento e as maiores restrições fiscais impõem importantes desafios à mobilização de recursos. No âmbito externo, a condição de países de renda média dificulta o acesso ao financiamento externo concessional ou à cooperação internacional. A terceira parte, que está disponível no site da CEPAL (www.cepal.org), contém as notas referentes ao desempenho econômico dos países da América Latina e do Caribe em 2015 e no primeiro semestre de 2016, bem como os respectivos anexos estatísticos. A informação apresentada foi atualizada em 30 de junho de 2016.

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Reproducido del documento ST/ECLA/CONF.6/L.A-1

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A edição número 65 do Estudo Econômico da América Latina e do Caribe corresponde ao biênio 2012 2013. Tal como as edições anteriores, na primeira parte se analisa o desempenho recente das economias da região e suas perspectivas para o ano, e na segunda se discutem aspectos de longo prazo do desenvolvimento econômico da América Latina e do Caribe. Finalmente, na página web da CEPAL (www.cepal.org) podem-se consultar as notas de países, onde se analisa a conjuntura das economias da América Latina e do Caribe durante 2012 e o primeiro semestre de 2013, bem como o anexo estatístico, em que se mostra a evolução dos principais indicadores econômicos. Os quadros do anexo estatístico permitem visualizar rapidamente a informação dos últimos anos e criar quadros em folhas de cálculo eletrônicas.

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Consultoria Legislativa - Área IX - Política e Planejamento Econômicos, Desenvolvimento Econômico Economia Internacional.

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La presente tesis comienza establecer el marco actual del debate sobr el Derecho Económico en América Latina y presenta dos aportes. El primero, el derecho económico entendido como un nuevo derecho que constituye y ordena espacios de concertación entre los diferentes agentes económicos, más que normas prescriptivas. El segundo, es que el derecho económico es su concepto como una disciplina jurídica, plenamente autónoma que establece las normas capaces de regular· relaciones económicas necesarias para establecer una estrategia de desarrollo. Luego exploramos el contenido del concepto de desarrollo económico, a través de la historia del pensamiento económico, llegando a la conclusión que el desarrollo económico, no es sólo aumentar la productividad, sino sostenerla en el tiempo articulando al Estado como ordenador de una parte importante de las estructuras e incentivos de la sociedad, el trabajo, la producción y el mercado. Por último se analiza el modelo presente del desarrollo económico de América Latina, a través de las transformaciones en la economia de la región a fin de captar capitales e intentar romper su situación de exportadora neta de recursos mediante instrumentos como la elevación de la tasa de interés que han dado en consecuencia, un aumento de la volatilidad financiera interrumpiendo el crecimiento que requiere la región y afectando el ahorro interno y el tratamiento del recurso humano, que con un esquema de bajo salarios y precarización sostenida de las condiciones de trabajo, incide en una subordinación de los proyectos de desarrollo a los previstos por las transnacionales, lo que en su conjunto provoca que la producción se inserte en mercados poco dinámicos y que sea a través de las estrategias transnacionales. Con los datos del modelo de desarrollo, concluimos y advertimos los nuevos contenidos del derecho económico.

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Um levantamento da literatura teórica desde Tobin (65), revela que ainda não se dispõe de uma teoria abrangente que explique efeito da inflação sobre os agregados reais da economia e, principalmente, sobre crescimento do produto. Nem se dispõe de uma teoria respeito do efeito que incerteza exerce sobre crescimento. Os primeiros trabalhos empíricos sobre assunto, realizados na década de 80, indicavam um efeito negativo da inflação, mas um efeito positivo da incerteza, sobre crescimento. Trabalhos mais recentes, utilizando métodos econométricos mais atualizados, conduzem ao resultado oposto: incerteza reduz crescimento. Este trabalho se propõe investigar efeito conjunto da inflação da incerteza por ela causada sobre bem estar social na América Latina nas três últimas décadas, por um método que preserve dinâmica do processo. escolha desta região se justifica pelo fato de que seus países, embora relativamente homogêneos, em termos de cultura estágio de desenvolvimento econômico, apresentam taxas de inflação bem diferenciadas. Usa-se um modelo ARCH simplificado relacionando taxa de crescimento do consumo em cada país, em cada ano, com sua variância esta com inflação no mesmo país, no ano anterior. seguir, usam-se os resultados obtidos para medir-se, por um cálculo semelhante ao de Lucas (87), custo em termos de bem estar social associado, em cada país, inflação média no período 1962-1989, em comparação com (i) zero de inflação (ii) inflação média dos países do G-7, no mesmo período. modelo ARCH confirma os resultados de trabalhos recentes: inflação, através da incerteza por ela causada, reduz crescimento. Além disso, permite concluir que custo da inflação, em termos de bem estar social medido pela porcentagem adicional de consumo necessário para compensá-la, substancial. Mesmo níveis baixos, de 3-10 ao ano, inflação impõe uma perda de 0,6-3,3 do consumo, conforme coeficiente de desconto intertemporal utilizado. Para Brasil, este custo foi de 8-19 do consumo, para uma inflação média de 60 ao ano (em PPP). Os resultados obtidos parecem (i) confirmar que efeito da inflação sobre bem estar social não linear (ii) indicar que esta não-linearidade pode ser explicada pelo efeito negativo da inflação, via incerteza, sobre crescimento longo prazo do consumo e, em conseqüência, sobre bem estar social.