999 resultados para DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
Resumo:
Vídeo de apresentação do curso do TelessaúdeRS/UFRGS sobre nutrição na Atenção Primária à Saúde, que tem por base o “Guia Alimentar para a População Brasileira”, publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. Sintetiza objetivos do curso e principais assuntos abordados.
Resumo:
Objetivou-se elaborar um projeto de intervenção para diminuir a prevalência das descompensações das Doenças Crônicas Não Transmissíveis em pacientes idosos do PSF Esther Soares no Município São Miguel dos Campos, identificando os fatores de risco e determinantes relacionados. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção utilizamos o Método do Planejamento Estratégico Situacional, e uma revisão da literatura sobre o tema, além de obtenção de informações por meio dos prontuários individuais dos pacientes cadastrados no PSF, utilizamos dados aportados pelos agentes comunitários de saúde e dados disponíveis no SIAB.As etapas desenvolvidas incluíram a priorização dos problemas e escolha dos mais urgentes para elaboração de um Plano de Ação. O principal problema priorizado foi a elevada prevalência de descompensações das doenças crônicas não transmissíveis na população maior de 60 anos. A proposta de intervenção apresentada é viável no contexto de nossa equipe de saúde da família, podendo influenciar de maneira positiva na qualidade de vida da população atendida.
Resumo:
O município de Taquaraçu de Minas, está situado na região metropolitana de Belo Horizonte e possui duas equipes de saúde da família. A equipe Silvia Luiza da Cruz, localizada na zona rural atende uma população média de 1.400 pessoas e apresenta alta prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção com vistas a reduzir a incidência de DCNT na área de abrangência da referida UBS. Para a elaboração deste estudo e construção do plano de intervenção foi feito uma revisão bibliográfica, do tipo narrativa e realizadas buscas nos bancos de dados Google Acadêmico, SciELO, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Manuais do Ministério da Saúde, Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Plano Municipal de Saúde, além das Fichas de Produção Diária padronizada pelo município. Para elaboração do plano de intervenção utilizou-se o método de estimativa rápida por meio da realização do diagnóstico situacional. As intervenções propostas no plano são viáveis no contexto descrito e podem contribuir de maneira significativa para redução da incidência de DCNT na referida população melhorando ainda a qualidade de vida destas pessoas.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais frequente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para as complicações e descompensações dos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis na comunidade. O sistema de referência e contra-referência é um dos pontos importantes para viabilizar o atendimento dos pacientes com descompensações que são deficientes em todas as unidades do território. Este estudo objetivou elaborar um plano de ação para prevenir e diminuir a prevalência das descompensações das Doenças Crônicas Não Transmissíveis na UBS - João Zacarias no Município São Miguel dos Campos/AL. Através de um diagnóstico situacional, feito previamente, pelo método da Estimativa Rápida e dos dados aportados pelos agentes comunitários de saúde e além disso, dados secundários do SIAB, conheceu-se bem a área de abrangência a ser estudada.Foi realizada uma revisão da literatura na base de dados SciELO, com os descritores da hipertensão arterial e no programa do Ministério da Saúde ,tendo como critério de inclusão os artigos em português e publicados entre os anos de 2003 e 2013. Para o desenvolvimento do plano de ação utilizamos o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES) o qual é viável no contexto de nossa equipe de saúde da família, podendo influenciar na qualidade de vida da população atendida e os resultados das ações implementadas para garantir a qualidade de seu trabalho.O estudo mostrou a necessidade de garantir a acessibilidade e eficiente acompanhamento dos pacientes com cumprimento das referências e contra referências para melhorar o estado de saúde da população.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo propor uma intervenção sobre os fatores de risco que favorecem as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no território da equipe de saúde Nossa Senhora das Graças em Santa Luzia/MG. Trata-se de uma revisão narrativa utilizando os descritores Doenças Crônicas Não Transmissíveis; prevenção e controle. Assim, baseado na disciplina de Planejamento e avaliação das ações em Saúde , oferecida no Curso de Especialização Estratégia em Saúde da Família foi construído o plano de ação conforme a metodologia do Planejamento Estratégico Situacional. O plano de ação permitiu direcionar projetos para os nós críticos que favorecem a prevalência das DCNT destacando-se diabetes e hipertensão, na tentativa de enfrentar o problema e melhorar a qualidade de vida dos acometidos sob responsabilidade daquela equipe. As ações propostas referem-se à falta de conhecimentos em relação às DCNT diabetes e/ou hipertensão, a pratica de exercícios físicos e readequação alimentar, redução do sedentarismo e promoção do uso racional de medicamentos.
Resumo:
Considerada um problema de saúde pública, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) está entre os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, sendo essas a principal causa de mortalidade do Brasil. O controle da HAS, de maneira contínua, visa a prevenção de alterações irreversíveis no organismo. Na Equipe de Saúde da Família (ESF) 04, do Centro de Saúde Nossa Senhora Aparecida, nota-se a dificuldade dos usuários em manter a pressão arterial em níveis apropriados. O controle da hipertensão arterial está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento sugerido. O objetivo geral deste trabalho é elaborar uma proposta intervenção que amplie o atendimento dos idosos hipertensos cadastrados na equipe 04 da Estratégia Saúde da Família, no Bairro São Lucas, Região Centro-Sul, Município de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os objetivos específicos são: identificar os motivos que influenciam na não-adesão ao tratamento e propor um plano de intervenção que estimule a adesão aos tratamentos sugeridos. O estudo faz uma revisão narrativa sobre o conhecimento existente na literatura sobre a hipertensão arterial em idosos, seus fatores de risco e sua prevalência. As bases de dados consultadas para a elaboração do trabalho foram Medline, Lilacs e PubMed, além dos manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria da Saúde de Minas Gerais e informações do DATA-SUS. Os resultados apontaram que os principais fatores para a não-adesão ao tratamento estão relacionados a efeitos colaterais dos medicamentos, fatores emocionais, abandono familiar, deficiência física e mental. A associação dos fatores aumenta a falta de adesão ao tratamento.
Resumo:
As doenças crônicas não transmissíveis são importante causa de mortes e de incapacidade precoce tanto no Brasil como no mundo. Estas doenças têm complicações muito sérias para os pacientes, evoluindo para o descontrole das doenças, aparição de novas doenças, passando pelas incapacidades, chegando até a morte precoce. Os fatores de risco modificáveis exercem uma grande influência sobre as doenças crônicas não transmissíveis. Por ocasião do diagnóstico situacional, observou-se um percentual elevado de pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis com fatores de risco modificáveis associados que podem ser evitados se tratados na ESF, onde ações de promoção e prevenção são a base do cuidado. O objetivo deste trabalho é desenvolver um plano de intervenção para diminuir os fatores de risco modificáveis nos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis na área de atuação da Equipe de Saúde Familiar de Estação do Município de Matozinhos/MG. Foram utilizados trabalhos científicos disponíveis em base de dados como: Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, SCIELO, Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências de Saúde), dentre outros. Para a elaboração do projeto de intervenção foi utilizado o método de diagnóstico situacional, seguido do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Espera-se com este projeto estimular a participação de todos os pacientes da área para conseguir diminuir os fatores de risco modificáveis nos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis. Melhorar o estilo de vida e aumentar o grau de conhecimentos.
Resumo:
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis são um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, sendo as mais importantes: a hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, hiperlipidemias, e as doenças cerebrovasculares. O Plano de Ações para as doenças não transmissíveis é a resposta brasileira para enfrentar essa preocupação mundial. Este trabalho tem como objetivo propor um plano de intervenção para diminuir os fatores de riscos que incidem na aparição das doenças crônicas não transmissíveis e suas complicações na população de Gonçalves. Para contribuir na elaboração do projeto de intervenção foi feita uma pesquisa nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde para levantar as evidências já existentes sobre o tema objeto deste estudo. O projeto de intervenção foi elaborado seguindo os passos do planejamento estratégico situacional onde foram trabalhados os seguintes "nós" críticos: hábito e estilo de vida inadequada; desconhecimento dos pacientes sobre as doenças crônicas não transmissíveis; serviços de saúde com estrutura inadequada; processo de trabalho da equipe de saúde inadequado; organizações governamentais não envolvidas no processo de saúde; escasso conhecimento de alguns profissionais de saúde sobre as doenças crônicas não transmissíveis e pouca utilização das áreas esportivas em função da melhoria da saúde. Pretende-se com este trabalho contribuir para modificar a realidade do município de Gonçalves, com diagnósticos e intervenções corretas e oportunas das doenças crônicas não transmissíveis
Resumo:
As doenças crônicas não transmissíveis apresentam alta taxa de descompensação em pacientes idosos. Entre as doenças crônicas não transmissíveis a hipertensão arterial sistêmica e a diabetes mellitus constituem um problema de saúde em todo o mundo por sua crescente incidência e prevalência, e associada a elevada morbidade e mortalidade devido às complicações que surgem em seu curso. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção para diminuir a prevalência das descompensações das doenças crônicas não transmissíveis em pacientes idosos do vinculados ao Programa Saúde da Família Roberto Correia situado na comunidade Hélio Jatobá 2 no município São Miguel dos Campos,identificando os fatores de risco e determinantes relacionados. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção utilizamos o Método do Planejamento Estratégico Situacional, e uma revisão da literatura sobre o tema, além de obtenção de informações por meio dos prontuários individuais dos pacientes cadastrados no na unidade. Utilizamos dados aportados pelos agentes comunitários de saúde e dados disponíveis no Sistema de Informação da Atenção Básica.As etapas desenvolvidas incluíram a priorização dos problemas e escolha dos mais urgentes para elaboração de um Plano de Ação. O principal problema priorizado foi a elevada prevalência de descompensações das doenças crônicas não transmissíveis na população maior de 60 anos. A proposta de intervenção apresentada é viável no contexto de nossa equipe de saúde da família, podendo influenciar de maneira positiva na qualidade de vida da população atendida
Resumo:
Visando atender as metas do Plano de Ação Estratégico para o Enfrentamento na Redução das Doenças Crônicas e Agravos Não transmissíveis (2011-2022), tendo por base, os dados do VIGITEL1 que indicaram que em 2012 mais de 51% da população brasileira apresentou excesso de peso e obesidade e que Campo Grande figurou em primeiro lugar em sobrepeso e em terceiro em obesidade, apresentando 56,3% e 21% respectivamente. Além de apresentar dados igualmente preocupantes para a saúde pública, sobre os hábitos referentes à alimentação, prática de atividades físicas e prevenção de DCNT, propusemos desenvolver uma Ferramenta/Protocolo de Consulta para o Profissional e Educação Física na Saúde Pública, em Excel, com potencial de aplicabilidade nas Unidades de Saúde e em Eventos e Ações Educativas onde há presença grandes públicos. Para que a implantação da mesma fosse possível fez-se necessário uma ação conjunta entre diversos setores da Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), onde o processo aconteceu em 03 momentos: 1º: Elaboração: anamnese: questões similares às aplicadas pelo VIGITEL, visando estabelecer parâmetro de comparação entre os resultados. Avaliação antropométrica e de exames laboratoriais: obedecendo a parâmetros estabelecidos pela OMS; 2º: Capacitação: Realização de Oficinas para os profissionais aplicadores. 3º: Monitoramento para avaliação dos resultados: Armazenamento e compilação de dados coletados. O uso da Planilha possibilitou: amostragem epidemiológica de 2631 avaliações realizadas entre março e novembro de 2013 e resultados instantâneos para prontas orientações individualizadas sobre práticas de atividades físicas e alimentação saudável para redução de peso corporal e/ou manutenção de peso ideal.
Resumo:
Para avaliar o conhecimento de algumas variáveis de mobilidade que afetam a UBS (Unidade Básica de Saúde),Olidia Pereira Pinto do município de Vila Boa - GO realizamos nosso projeto de intervenção sobre as variáveis que afetam os paciente doentes de Diabetes Mellitus ,e assim garantir conhecimentos que eles precisam para uma boa qualidade de vida. O universo serão 38 pacientes diabéticos, a mostra será composta por 28 pacientes que padecem dessa doença. É uma das doenças que apresenta maior incidência no Brasil.Os fatores de risco que contribuem para a sua aparição e também informações à familia para combatê-la,e evitar o desenvolvimento da mesma. Faremos um levantamento para identificar as necessidades de que eles adquiram mais conhecimentos sobre a doença. Realizado um programa de educaçao para a saúde para os pacientes com a doença, e depois de receber as orientações, eles responderam a um segundo levantamento, depois de oito semanas do levantamento inicial, vamos avaliar o nível de conhecimento. para confirmar a eficácia da atividade educacional.
Resumo:
Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública. As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econômicos, e que aumentam progressivamente com o aumento da pressão arterial. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Este projeto de intervenção (PI) teve como objetivo promover ações de educação em saúde a hipertensos cadastrados unidade básica de saúde Rural do município de Colniza/MT, caracterizar os participantes e conhecer as dificuldades na adesão ao tratamento. Participaram do PI 50 hipertensos cadastrados no Hiperdia, que foram divididos em grupos e receberam orientações sobre a importância da adesão ao tratamento da doença por meio de rodas de conversas. Todos os objetivos foram atingidos, as ações mostraram-se eficientes. Dentre os participantes, a maior frequência foi de mulheres, não fumantes, que não consomem bebida alcoólica, mas que em sua maioria encontra-se com sobrepeso ou obesidade. Notou-se que os pacientes hipertensos não aderem ao tratamento principalmente pelo fato de que a doença não apresenta sintomas nos primeiros 20 anos. Além disso, identificou-se presença de características biossociais e atitudes desfavoráveis frente à doença e tratamento, além da falta de controle dos níveis tensionais, evidenciando a importância das ações de educação em saúde aos hipertensos.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) nas próximas duas décadas ocupará a liderança das causas de incapacidades e associadas à menor longevidade da população. No Brasil, são cerca de 17 milhões de portadores de hipertensão arterial, 35% da população de 40 anos e mais. Esse número é crescente seu aparecimento está cada vez mais precoce e estima-se que cerca de 4% das crianças e adolescentes sejam portadoras. Este trabalho objetiva aumentar os conhecimentos sobre fatores relacionados a HAS dos pacientes cadastrados no ESF do Centro de Saúde do Guará II, Brasília - Distrito Federal. No período correspondente a Março de 2014 a Fevereiro 2015. O universo estudado foram todos os pacientes cadastrados maior de 15 anos. As amostras foram escolhidas analisando alguns parâmetros que definem os conhecimentos da hipertensão, aplicou-se um questionário de rastreamento, antes para identificar o conhecimento que se tem da doença e depois das intervenções educativas para avaliar e comprovar se houve aumento dos conhecimentos e a influência desta em seu comportamento. Foram analisados fatores não modificável (idade, sexo, raça, história familiar) e fatores modificável (escolaridade, sedentarismo, maus hábitos, obesidade, dislipidemias) e dados que permitirem avaliar o nível de conhecimento sobre a doença e a eficácia da educação popular antes e depois da intervenção. As taxas mostram que cerca de 20,8% da população são hipertensos, predominante o sexo feminino, com evidente tendência de aumento com a população jovem. Conclui-se que é necessário efetivação das ações educativas com o objetivo de aumentar o nivel de conhecimento de nossa população.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica e constitui um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico. Este estudo objetiva estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo de pessoas acompanhadas em uma unidade de saúde Agrovila XVl. Será realizado um estudo com oficinas mensais com os hipertensos acompanhados e cadastrados nesse PSF, no período desde fevereiro até outubro 2014, município de Carinhanha -Bahia. Com os dados espera-se estimular os hipertensos dessa Unidade de Saúde à adesão ao tratamento. A metodologia se dará com oficinas temáticas para estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo entre os usuários da Unidade Básica de Agrovila XVI. Espera-se estimular os hipertensos dessa Unidade de saúde a adesão ao tratamento e desenvolver ações que estimulem esse hipertensos na adesão ao tratamento.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) está definida como a pressão sanguínea de valor igual ou superior a 140/90 mmHg para um adulto jovem. As doenças do aparelho circulatório estão em primeiro lugar como causa de morte no mundo, seguidas pelas neoplasias, causas externas e doenças do aparelho respiratório. Dentre as doenças do aparelho circulatório, as isquêmicas e o infarto agudo do miocárdio são as principais causas de mortalidade, seguidas das hipertensivas, evidenciando as doenças cardiovasculares como problema primordial de saúde pública do Brasil. Os objetivos do trabalho foram Promover o acompanhamento e adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente na ESF Nair Maria Bressan, zona urbana, município de Tacuru/MS; identificar fatores de risco mais frequentes que influem na Hipertensão arterial da população estudada e estabelecer estratégias de prevenção contra a doença. A abrangência da UBSF é responsável pela cobertura de 1.143 famílias, totalizando 4.573 pessoas dentre os quais 2.563 são adultos e destes 438 (17,1%) cadastrados por Hipertensão arterial. A intervenção foi realizada por meio de Oficinas temáticas com os Hipertensos cadastrados e acompanhados na ESF. Na população estudada houve predomínio do sexo feminino (61,2%). Os riscos mais frequente associado à patologia foram o tabagismo, a dislipidemia e não realização de exercícios físicos. Conscientização de equipe de saúde do trabalho integral em todos os espaços de intervenção com a participação do individuo, família e fatores comunidade. Conclui-se que é necessário à adesão do paciente ao tratamento, já que a HAS é uma doença crônica.