1000 resultados para Currículo Mudança


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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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Estudaram-se o efeito do transporte e a mudança de local de manejo sobre a produo e a composio do leite e sobre as variveis fisiolgicas, utilizando-se 12 cabras da raa Alpina em final de lactao. Semanalmente, foram mensuradas a produo e composio do leite e a contagem de clulas somticas, alm do volume do leite residual aps administrao de ocitocina. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem hormonal (cortisol) e enzimtica (glicose) no plasma no dia do transporte: antes (7h10min) e aps (8h20min, 8h30min e 10h30min) o transporte. Nas trs semanas subsequentes ao transporte, tambm foram colhidas amostras de sangue s 8h20min. Obtiveram-se teores mais elevados (P<0,05) de cortisol e glicose aps o transporte e a mudança de local de manejo, e menor produo de leite (P<0,05) um dia aps o evento. Porcentagem de gordura (P<0,05) e contagem de clulas somticas apresentaram diferenas significativas (P<0,05) aps o transporte. Os resultados permitem concluir que o transporte um agente estressor que pode, momentaneamente, influenciar a produo animal.

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Todos os subgneros de Ommata so elevados a gnero, levando-se em considerao a diversidade de caracteres encontrados em cada um deles. Agaone revisto e uma nova espcie descrita do Brasil (Minas Gerais, Esprito Santo, Rio de Janeiro): A. punctilla sp. nov. Cantharoxylymna Linsley, 1934 considerado sinnimo junior de Agaone. Grupiara gen. nov. descrito para alocar Ommata (Agaone) viridis Gounelle, 1911.

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OBJETIVO: Analisar prticas de ateno domiciliar de servios ambulatoriais e hospitalares e sua constituio como rede substitutiva de cuidado em sade. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo que analisou, com base na metodologia de caso traador, quatro servios ambulatoriais de ateno domiciliar da Secretaria Municipal de Sade e um servio de um hospital filantrpico do municpio de Belo Horizonte, MG, entre 2005 e 2007. Foram realizadas entrevistas com gestores e equipes dos servios de ateno domiciliar, anlise de documentos e acompanhamento de casos com entrevistas a pacientes e cuidadores. A anlise foi orientada pelas categorias analticas integrao da ateno domiciliar na rede de sade e modelo tecnoassistencial. ANLISE DOS RESULTADOS: A implantao da ateno domiciliar foi precedida por deciso poltico-institucional tanto com orientao racionalizadora, buscando a diminuio de custos, quanto com vistas reordenao tecnoassistencial das redes de cuidados. Essas duas orientaes encontram-se em disputa e constituem dificuldades para conciliao dos interesses dos diversos atores envolvidos na rede e na criao de espaos compartilhados de gesto. Pde-se identificar a inovao tecnolgica e a autonomia das famlias na implementao dos projetos de cuidado. As equipes mostraram-se coesas, construindo no cotidiano do trabalho novas formas de integrar os diferentes olhares para transformao das prticas em sade. Foram observados desafios na proposta de integrar os diferentes servios de carter substitutivo do cuidado ao limitar a capacidade da ateno domiciliar de mudar o modelo tecnoassistencial. CONCLUSES: A ateno domiciliar possui potencial para constituio de uma rede substitutiva ao produzir novos modos de cuidar que atravessam os projetos dos usurios, dos familiares, da rede social e dos trabalhadores da ateno domiciliar. A ateno domiciliar como modalidade substitutiva de ateno sade requer sustentabilidade poltica, conceitual e operacional, bem como reconhecimento dos novos arranjos e articulao das propostas em curso.

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Para se conhecer a prtica profissional de farmacuticos que atuam em farmcias e drogarias, seus conhecimentos e percepes acerca da Ateno Farmacutica (AF), realizou-se estudo descritivo com 91 farmacuticos do municpio de Jundia-SP. A maioria era jovem (62,6% entre 20 e 29 anos), do sexo feminino (63,7%), graduada em instituies privadas (90,1%) e no proprietria do estabelecimento (87,9%). Desenvolviam atividades administrativas, tcnicas e de ateno ao usurio, principalmente dispensao de medicamentos e orientao; 67,0% acompanhavam o tratamento farmacoteraputico dos usurios, mas sem registrar informaes. Para 62,7%, AF relacionava-se apenas orientao e atendimento dispensados, mas tais atividades no eram realizadas de forma sistemtica e organizada, como preconizado. Muitos (91,2%) consideravam necessrio realizar trabalho mais intenso com os usurios, porm apontaram dificuldades como falta de tempo e de apoio dos proprietrios e desinteresse dos usurios. Vrias dessas dificuldades tm sido verificadas tambm em outros pases, sugerindo que a prtica da AF: (a) requer uma mudança estrutural e rearranjo de funes, uma vez que, atualmente, a estrutura e as atividades so adequadas atividade comercial; (b) reflete uma crise de identidade profissional e, em consequncia, falta de reconhecimento social e pouca insero na equipe multiprofissional de sade. O conhecimento sobre AF mostrou-se limitado, mas a situao pode vir a alterar-se medida que as mudanças curriculares em curso surtam efeito na formao dos novos farmacuticos.

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O currículo traz subjacente a si, as ideias de seu tempo, o olhar de sua sociedade para questes humanas e outras tacitamente polticas. Traz em seu escopo toda uma trama de heranas histricas e a marca pessoal daqueles que se dedicaram a sua construo. E desta forma, analisar as tramas de um currículo de matemtica muito mais que olhar uma sequncia de contedos linearmente organizados. , sobretudo, entender, que aquela construo foi tecida de forma a sustentar um corpo de ideias que diz sobre seu tempo. Esta pesquisa evidenciou o processo de elaborao e instituio do currículo mnimo pela Seeduc/RJ e trouxe questionamentos e inquietaes de naturezas cognitivas e sociais. Uma primeira inquietao concerne ao descarte de contedos do currículo anterior, que configura agora, este novo currículo. Esse processo de elaborao e instituio refletiu a inexistncia de dilogo entre os diversos segmentos sociais e profissionais do campo educacional. Interesses governamentais interferiram diretamente nos educacionais, subtraindo a democracia das aes de polticas pblicas implementadas. Ficou evidente que no houve clareza conceitual quando dessa e em contraste at mesmo com propostas nacionais e a legislao vigente. Atravs do Currículo Mnimo buscou-se unificar toda a rede de ensino da Seeduc/RJ, dentro de uma perspectiva academicista limitada, desconsiderando as especificidades locais e de cada grupo. Desta forma, foi desconsiderada a dialtica educacional e a retrica da matemtica enquanto disciplina acadmica, que uma forma particular da relao social. O processo institudo evidencia uma viso de professores passivos e alunos considerados mnimos.

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O universo que circunda a Educao de Jovens e Adultos nos sensibiliza e nos provoca. Observar que estes alunos e alunas esto em busca de conquistas e sonhos que no puderam se concretizar quando foram gerados nos impulsiona a conduzir esta pesquisa com seriedade e esperana. Este estudo investigou que conhecimentos matemticos utilizados por professores do Curso Tcnico em Metalurgia Integrado ao Ensino Mdio na modalidade de Educao de Jovens e Adultos. Influenciam dilogos entre matemtica e outras disciplinas do curso considerando a perspectiva da formao integral dos estudantes. Assim, nos propomos a analisar conhecimentos matemticos que esto presentes em aes e materiais didticos utilizados por professores em diferentes disciplinas do Curso Tcnico em Metalurgia Integrado ao Ensino Mdio na modalidade de Educao de Jovens e Adultos. No intuito de responder a questo proposta e alcanar os objetivos expostos, este estudo torna-se mais relevante por estar diretamente envolvido no processo de consolidao do Programa Nacional de Integrao da Educao Profissional com a Educao Bsica na Modalidade de Educao de Jovens e Adultos PROEJA do Curso de Metalurgia ofertado pelo IFES/Vitria, pautado na idealizao de integrao do seu currículo. Portanto, discutir o projeto de integrao curricular que norteia o PROEJA tornou-se uma meta em movimento dessa investigao. Nesta direo, observamos o reflexo de como as prticas e materiais didticos utilizados por professores, que atuam nesta modalidade, puderam contribuir para discusses que nos ajudaram na compreenso do processo de ensino e aprendizagem dos educandos participantes, com vistas ao desenvolvimento no trabalho ou na formao profissional, como na constituio de conhecimentos cientficos, escolares/tecnolgicos e culturais. Optamos por direcionar a reflexo terica deste captulo em conceitos especficos. Assim, ao tratar da Educao de Jovens e Adultos seremos conduzidos pelos estudos e pesquisas de Paulo Freire (1996, 2000, 2005), Maria da Conceio Fonseca (2007) e Jane Paiva (2009); ao direcionarmos para a Teoria do Ensino Integrado e a Educao Profissional faremos uso dos estudos de Gaudncio Frigotto (2010) e Marise Ramos (2010); quanto s discusses que refletem acerca da Educao Matemtica Critica recorremos s ideias de Ole Skovsmose (2001, 2007).

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Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender a proposta/ prtica curricular do Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) enquanto funo complementar na educao da criana pequena com deficincia e Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). Partimos das constataes de que, nas duas ltimas dcadas, documentos oficiais, assim como pesquisas na rea, apontam a necessidade de um trabalho pedaggico inclusivo, que atenda s demandas e caractersticas dos diferentes sujeitos matriculados. Questionamos se a proposta e prtica curricular complementar do AEE, por meio da SRM, tm contribudo para a incluso da criana pequena, pblico alvo da educao especial, nas prticas pedaggicas da sala de aula comum? Teoricamente buscamos as contribuies da Abordagem Histrico-Cultural para compreender o desenvolvimento e aprendizagem da criana com deficincia, assim como procuramos a interlocuo com os tericos do currículo, entre os quais Sacristn. Como metodologia, utilizamos a pesquisa-ao colaborativo-crtico. O lcus da pesquisa foi um Centro de Educao Infantil, situado em Vitria/ES, com uma sala de recurso multifuncional, modelo proposto pelo Ministrio da Educao (MEC). Os sujeitos participantes foram crianas de 3 a 7 anos matriculadas no Centro Municipal de Educao Infantil (CMEI) e encaminhadas para o AEE, na SRM (seis crianas surdas, sete crianas com manifestaes de TGD e uma criana com Sndrome de Down); dois professores de educao especial da SRM (uma professora da rea da rea de Deficincia Intelectual (DI), uma professora bilngue e um instrutor surdo); professores regentes do turno da manh CMEI e dois pedagogos. Como perspectiva terico-metodolgica, optamos pela rede significaes (Rossetti-Ferreira, 2004) que tem seus pressupostos fundamentados na teoria histrico-cultural, que compreende os processos de desenvolvimento humano como atos de significao constitudos por mltiplas interaes estabelecidas social e culturalmente pelos sujeitos durante toda a vida. A organizao e anlise dos dados ocorreram por meio dos movimentos, cenrios e atores; as prticas curriculares inclusivas na/da escola: a SRM e a sala de aula comum em seus encontros e desencontros; a preocupao com o desenvolvimento psicomotor da criana; o brincar versus a aquisio da leitura e escrita; o dilogo entre o currículo da SRM e a sala de aula comum e os encontros colaborativos com os professores de educao especial, com as pedagogas e com as professoras regentes do CMEI. Algumas consideraes importantes se destacam, entre as quais: a falta de formao e desconhecimento por parte dos professores de educao especial sobre a proposta curricular da educao infantil e prticas pedaggicas descontextualizadas e fragmentadas desenvolvidas na SRM, que dificultam a ao complementar ao trabalho da classe comum. Para as professoras das salas de atividades o AEE vivel na escola de educao infantil, mas no somente na SRM, concordam que deve haver o atendimento educacional especializado no turno em que a criana esteja matriculada; que ele pode ajudar na incluso da criana pblico alvo da educao especial, por meio de prticas sociais e culturais ldicas, lingusticas e intelectuais. Conclumos que as professoras desejam um AEE dinmico, interlocutor, que se movimente na escola como um todo.

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Esta pesquisa analisou a resistncia ao currículo de Histria para o ensino mdio prescrito pela Secretaria de Estado da Educao do Estado do Esprito Santo (Sedu) em 2009, para ser desenvolvido em sua rede de ensino pelos professores dessa etapa da educao bsica. Seu objetivo foi investigar as causas de resistncias assentadas ao documento e identificar a que os professores resistem, por que os professores resistem e como os professores esto materializando sua resistncia a ele. Por resistncia entende-se o conjunto de prticas exercidas pelos professores que se anunciam sob a forma de oposio, na tentativa de barrar a dominao, de no perder sua identidade. Uma resistncia consciente que, apesar de rejeitar, no nega o currículo. Porm, a ele no se submete passivamente, numa posio de quem reivindica sua reelaborao, sua reinveno. Para fundamentao terica, ocorreram pesquisas e estudos de produes e conceitos sobre currículo, resistncia, ensino mdio e suas relaes com a educao. O trabalho encontra-se na rea de educao, na linha de pesquisa Cultura, Currículo e Formao de Educadores. A pesquisa de cunho qualitativo e amparou-se na abordagem narrativa. Como procedimentos metodolgicos, apoiou-se na anlise documental e bibliogrfica, questionrio pr-estruturado, observaes e conversas com quatro professoras de Histria de ensino mdio no municpio de Afonso Cludio, Estado do Esprito Santo. Com o cotejamento dos dados produzidos, o pressuposto apresentado neste trabalho foi confirmado. Como dimenses geradoras de resistncias, ficaram evidenciadas a prescrio, considerando que as professoras ajuzam ser essa uma atribuio delas, junto com a escola; a organizao dos contedos apresentada pela Sedu; a ausncia de linearidade dos acontecimentos histricos; a disposio dos saberes por eixos temticos; a orientao pelo trabalho interdisciplinar; a desvinculao dos contedos de cada srie/ano do livro didtico; a exigncia burocrtica com a implantao do currículo. A contribuio do trabalho para a Rede Estadual de Ensino foi a problematizao da resistncia ao currículo, artefato educacional que pode produzir estabilidades ou tenses entre os sujeitos que o envolvem, podendo ser til para discusses posteriores. Para as educadoras, o trabalho foi relevante por ter promovido espao de debates sobre o currículo de Histria do ensino mdio no decurso das conversas na escola.

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Ningum consegue sair ileso de um encontro com o currículo e com a escola, principalmente diante de relaes to assimtricas de poder que no valorizam o que as crianas tm a dizer. Quantas narrativas curriculares sobre as crianas? Quantas narrativas curriculares com as crianas? As narrativas e as fotografias se seguiro nesta pesquisa, porque com elas nos colocamos a pensar nos processos de criao curricular, explorando novas sensibilidades, novas maneiras de ver e falar, a partir das redes de sentidos, forjadas nos contextos vividos, imaginados ou pensados, dentrofora da escola. Tambm inclumos a forma como as crianas se relacionam com as prticas pedaggicas dos professores e do modo como se relacionam com a escola. Nessa perspectiva, interessa-nos pensar em como os usos (CERTEAU, 1994) da imagem fotogrfica so capazes de afetar (e at transformar) as prticas curriculares, traando algo da potncia da/na imagem fotogrfica em sua funo fabuladora por meio das oficinas de fotografias realizadas com as crianas em virtude da pesquisa. A fotografia se torna potente como um recurso para provocar a inveno tessitura de outros sentidos em currículo no porque em sua materialidade ela est repleta de sentidos de currículo priori, mas porque pode ou no, ao ser usada (CERTEAU, 1994), ao ser vista pelas crianas, agenciar outros possveis para o currículo. Assim, o foco da discusso no a fotografia em si nem a criana em si, ou seja, no h protagonismo nem da criana nem da fotografia. O foco est nas relaes, naquilo que nos passa, isto , na experincia esttica (LARROSA, 2004b) que ocorre ao entrarmos em contato, ao vermos, ao compormos com as fotografias! Nesse sentido, pensamos as oficinas de fotografias como um dispositivo de criao e produo de acontecimentos em currículo, considerando-as mquinas de fazer ver e falar, o que as justifica como uma estratgia narrativa capaz de produzir acontecimentos na imagem e no mundo. Que sentidos de currículo so produzidos em multiplicidades? Pelas minoridades pretendemos movimentar nosso pensamento: que quer pensar um currículo como fabulao sem dizer o que ele , mas no que ele vai se transformando com a chegada das crianas. No encontro das imagens com as palavras, em que o currículo vai se transformando? Sob a mesma superfcie chamada currículo em extenso com as crianas, co-habitantes, encontrar os modos de olhar esse currículo e de diz-lo por meio das fotografias, das narrativas, dos cartazes, dos desenhos, das poesias... As conversas com as crianas provocam o real, colocam em desequilbrio algumas ideias feitas em educao, exigindo reordenaes e invenes de outros pensamentos para a educao. dessa criao de efeitos impensveis que surge a inveno de currículos possveis. Aprender a olhar mais (at cansar!) aquilo que no percebemos no dia a dia tem uma dimenso poltica muito importante; por meio desse gesto (que aprendemos com as crianas) podemos criar um novo pensamento poltico em educao. A partir daquilo que nos d a ver, as crianas vo inaugurar sentidos impertinentes, desestabilizadores daquilo que chamamos de currículo e escola. O desafio consiste em falar da fora contida na imagem fotogrfica sem vontade de interpret-la ou descrev-la, mas escrever e pensar pelas fotografias num movimento de criao de sentidos e acontecer por elas.

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Tem por proposta subversar a escrita linear acadmica ao (re)faz-la, vislumbrando as potncias e transgresses da literatura menor em seus agenciamentos coletivos, polticos, em seus gaguejos e balbucios, em suas possibilidades de subverso. Fabular a escrita acadmica e o currículo como ato poltico e coletivo, como reinveno da prpria lngua. Trata da metamorfose de Francis Tracart em sua busca por traar conceitos,conversaes, percepes e afeces. A metodologia se d por intermdio da pesquisa com os cotidianos e com a cartografia, buscando atentar-se a vozes, entrelinhas, efeitos, tenses, terico-prticas e saberesfazeres dos sujeitos praticantes dos cotidianos da escola em que se realiza a pesquisa em p de igualdade com os autores dos livros que permearam o processo de realizao do trabalho de pesquisa. Os sujeitos cotidianos, tais como bibliotecria, professoras e alunos de 5 e 6 Ano, orientador, professores e alunos de Ps- Graduao, que participaram do processo de pesquisa, bem como os autores dos livros lidos, se fazem presentes nas vozes, nas falas, nos afectos e nas conversaes com leituras, literaturas, currículos, cotidianos, redes de afeces, elementos ticos, estticos e polticos, espaostempos, com linhas de fuga, linhas molares e linhas moleculares, com os presentes politemporais,devires, conceitos, metamorfoses, com possveis e improvveis leituras, fugas e reinvenes do leitor.

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Janete Magalhes Carvalho, organizadora

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Esse texto um convite para discutir alguns atravessamentos colocados nas escolas a partir da implementao e implantao do Ensino Fundamental de Nove Anos, como poltica de governo reorganiza os espaostempos da escola, impe um currículo prescrito, uma avaliao por objetivos e coloca em discusso o que ser criana e viver a infncia na escola. Como objetivo principal, busca problematizar o processo de implementao e implantao do Ensino Fundamental de Nove Anos no municpio de Vitria-ES e suas implicaes no entre-lugar da Educao Infantil e Ensino Fundamental. Para tanto foi necessrio estar no cotidiano escolar, viver, sentir e conversar com os sujeitos praticantes: as crianasalunos; as professoras e as pedagogas. Nesse sentido, trs movimentos foram realizados: o primeiro movimento consiste em um levantamento de dados documentais, pareceres, leis, diretrizes no mbito nacional e municipal que determinaram a obrigatoriedade do Ensino Fundamental de Nove Anos; o segundo movimento consiste em trazer para anlise alguns artigos publicados na Associao Nacional de Ps-Graduao e Pesquisa em Educao (ANPED) em quatro Grupos de Trabalho (GT) que abordam o tema Ensino Fundamental de Nove Anos, e tambm textos que circulam nas escolas e que foram organizados pelo Ministrio da Educao e Cultura (MEC); o terceiro movimento consiste na pesquisa realizada em um Centro Municipal de Educao Infantil (CMEI) e em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) no municpio de Vitria, no decorrer dos anos de 2011 e 2012, onde foi possvel conversar com as crianasalunos de duas turmas do 1 ano, com as professoras e pedagogas. Utiliza como aporte terico-metodolgico as pesquisas nos/dos/com os cotidianos (CERTEAU 1994; ALVES 2001; FERRAO 2003) onde foi possvel a apropriao de diferentes instrumentos de pesquisa, como: o dirio de campo, recurso importante na inteno de capturar movimentos, falas e expresses; as conversas como tentativa de aproximao com os sujeitos para um fazer com e as oficinas de literatura como dispositivo de criao e produo de outros modos de pensar a criana e a infncia. Na tentativa de discutir o lugar da criana no Ensino Fundamental de Nove Anos o conceito de devir-criana de Deleuze (1997) ajuda a pensar no movimento da criana como presena potente que produz outros modos de vida mais belos e intensos na escola e no currículo. O conceito de entre-lugar de Bhabha (2007) fortalece as discusses entre CMEI e EMEF como espaostempos de negociaes. As discusses de Kohan (2003) colocam em debate o lugar da infncia que no indica um tempo cronolgico, mas pensa em um encontro com a infncia, com a experincia da infncia. E Larrosa (2004) que com o conceito de experincia nos ajuda a pensar em um currículo-experincia, currículo esse que no est localizado no documento prescrito, nos espaostempos da Educao Infantil ou do Ensino Fundamental, tambm no se localiza na criana, ou em uma dada infncia, mas na composio com a escola, com as crianas, com as infncias e isso s possvel no encontro com a criana que existe em ns.

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As mudanças institucionais e regulatrias inseridas principalmente no setor de infraestrutura, em particular no setor de energia, passaram a ser um novo ponto de governana para o Estado a partir de meados da dcada de 1990. Naquele formato inicial, ficou claro um planejamento inadequado, uma vez que as privatizaes de empresas do setor de energia ocorreram antes da criao da Agncia Nacional de Energia Eltrica (ANEEL). Esse ponto, segundo os principais autores foi decisivo e pontual para que, nos primeiros anos, o processo regulatrio no ter atendido as necessidades dos agentes envolvidos (Estado, empresa e cidado). Esta situao culminou com uma forte crise no setor, bem como no racionamento de energia ocorrido no incio do Sculo XXI. Essa situao levou a um outro perodo de reforma, instalado em 2004. O ponto principal desse trabalho esta fundamentando em apresentar algumas questes ligadas aos desafios da ANEEL, sendo esta sedimentada nos processos de aprendizado e conhecimento, porm no esquecendo de abordar os pontos fundamentais e impeditivos para que a plena eficincia seja alcanada. Ao longo desse estudo, podemos analisar que os resultados alcanados pela ANEEL so em parte slidos, porm fatores como: dificuldades em reteno de pessoas no corpo da agncia, restries oramentrias, riscos constantes de captura, aliado ao processo de assimetria de informao, bem como a convivncia com o misto de empresas pblicas e privadas, so fatores que aumentam as incertezas no ambiente e no processo regulatrio, contribuindo, ainda que indiretamente, para que os investimentos no sejam aplicados de acordo com o planejado, conseqentemente, toda essa condio tem afetado os resultados e o equilbrio do setor de energia.