997 resultados para Crise de março de 1964
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Simon and others during Aldermaston Peace march, Sunday April 5, 1964. The march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations.
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Simon and other participants during Aldermaston Peace march, Sunday April 5, 1964. The march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations.
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Two women with umbrellas outside a cemetery during Peace march, Sunday April 5th Brisbane, Australia, 1964.
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Young parents with children during Aldermaston Peace march, Sunday, April 5th 1964. The Aldermaston march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations.
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Participants with Ipswich to Brisbane banners during Aldermaston Peace march, Sunday, April 5th 1964. The Aldermaston march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations.
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Holden bearing banner Northern Suburbs for Peace during Aldermaston Peace march, Sunday, April 5th 1964. The Aldermaston march covered the distance between Ipswich and Brisbane, Australia, walked in relays covering approximately two miles each. Most relay sections were sponsored by one or more individual organisations.
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Members of the Union of Australian Women with banner during Hiroshima Day 1964, Brisbane, Australia. The Union of Australian Women is a national organisation that was formed in 1950. Its aim is to work for the status and wellbeing of women across the world. It has been involved in a wide variety of campaigns that concern women. The Union of Australian Women networks with other women's community and union groups on such issues.
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Objective: To examine trends in rates of opioid overdose deaths from 1964 to 1997 in different birth cohorts. Design: Age-period-cohort analysis of national data from the Australian Bureau of Statistics. Main outcome measures: Annual population rates of death attributed to opioid dependence or accidental opioid poisoning in people aged 15-44 years, by sex and birth cohort tin five-year intervals, 1940-1944 to 1975-1979). Results: The rate of opioid overdose deaths increased 55-fold between 1964 and 1997, from 1.3 to 71.5 per million population aged 15-44 years. The rate of opioid overdose deaths also increased substantially over the eight birth cohorts, with an incidence rate ratio of 20.70 (95% confidence interval, 13.60-31.46) in the 1975-1979 cohort compared with the 1940-1944 cohort. The age at which the cumulative rate of opioid overdose deaths reached 300 per million fell in successive cohorts (for men, from 28 years among those born 1955-1959 to 22 years among those born 1965-1974; for women, from 33 years among those born 1955-1959 to 27 years among those born 1965-1969). Conclusions: Heroin use in Australia largely began in the early 1970s and rates of heroin use have markedly increased in birth cohorts born since 1950.
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Objective: This paper examines trends in the rate of suicide among young Australians aged 15-24 years from 1964 to 1997 and presents an age-period-cohort analysis of these trends. Method: Study design consisted of an age-period-cohort analysis of suicide mortality in Australian youth aged between 15 and 24 for the years 1964-1997 inclusive. Data sources were Australian Bureau of Statistics data on: numbers of deaths due to suicide by gender and age at death; and population at risk in each of eight birth cohorts (1940-1944, 1945-1949, 1950-1954, 1955-1959, 1960-1964, 1965-1969, 1970-1974, and 1975-1979). Main outcome measures were population rates of deaths among males and females in each birth cohort attributed to suicide in each year 1964-1997. Results: The rate of suicide deaths among Australian males aged 15-24 years increased from 8.7 per 100 000 in 1964 to 30.9 per 100 000 in 1997, with the rate among females changing little over the period, from 5.2 per 100 000 in 1964 to 7.1 per 100 000 in 1997. While the rate of deaths attributed to suicide increased over the birth cohorts, analyses revealed that these increases were largely due to period effects, with suicide twice as likely among those aged 15-24 years in 1985-1997 than between 1964 and 1969. Conclusions: The rate of youth suicide in Australia has increased since 1964, particularly among males. This increase can largely be attributed to period effects rather than to a cohort effect and has been paralleled by an increased rate of youth suicides internationally and by an increase in other psychosocial problems including psychiatric illness, criminal offending and substance use disorders.
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O terceiro Boletim de Bibliografias Especializadas apresenta o tema ???Gest??o de Crise???, com indica????es de livros e artigos de revistas sobre o tema pertencentes ao acervo da Biblioteca. Essas publica????es mostram que a gest??o de crise ?? uma problem??tica com a qual toda administra????o deve preocupar-se. Afinal, crise ?? um evento imprevis??vel capaz de provocar preju??zos significativos a uma institui????o e, consequentemente, aos seus integrantes. Uma quest??o que se apresenta ??: depois da crise instaurada, como gerenci??-la? O conhecimento das caracter??sticas de uma crise possibilitar?? compreend??-la melhor e facilitar?? o ??rduo esfor??o em gerenci??-la.
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Este estudo de caso aborda a crise vivida pelo setor de transporte a??reo brasileiro nos anos de 2006 e 2007. Deflagrada por um acidente de vulto, a crise teve como protagonistas os controladores de tr??fego a??reo, que, sob suspeita de falha funcional e comunica????o dif??cil com as autoridades do setor, reagiram por meio de uma estrat??gia de opera????o-padr??o (greve branca). Essa situa????o, somada ?? escassez de pessoal, provocou, de novembro de 2006 at?? meados de 2007, o descontrole operacional dos principais aeroportos do pa??s, com grandes preju??zos aos usu??rios. Um novo acidente a??reo, no decorrer da crise, agravou ainda mais a situa????o do setor, expondo defici??ncias estruturais e profissionais ?? opini??o p??blica brasileira, em uma ??rea at?? ent??o considerada segura. O caso relata as tentativas de equacionamento da crise por parte das autoridades respons??veis pela pol??tica de transporte a??reo, frente ao descontentamento e ??s reivindica????es dos controladores de tr??fego a??reo e ?? indigna????o da sociedade. O objetivo do estudo de caso ?? ilustrar uma situa????o de crise e de processo de negocia????o, tendo sido originalmente utilizado em uma oficina sobre negocia????es no setor p??blico. O caso pode ser utilizado como material de apoio em cursos que abordem, entre outros, os seguintes t??picos: negocia????o, gest??o de crises, comunica????o e planejamento estrat??gico
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O estudo de caso trata da resposta ?? crise gerada pelo Furac??o Katrina em Nova Orleans/EUA dada pelos ??rg??os p??blicos encarregados de atuar em situa????es de emerg??ncia. A narrativa concentra-se na rela????o cr??tica entre a Ag??ncia Federal de Gest??o de Emerg??ncias - FEMA, coordenadora geral dos esfor??os federais para responder ao desastre, e o Departamento de Defesa ??? DOD. O objetivo deste caso ?? entender a din??mica de colabora????o que se instalou entre os ??rg??os encarregados de dar ampla e pronta resposta ao Katrina, e, de maneira mais geral, verificar o funcionamento em condi????es emergenciais de redes formadas por ??rg??os federais, estaduais e locais. O caso suscita discuss??es em sala de aula que podem desencadear an??lises sobre o funcionamento da coordena????o da rede encarregada pela resposta ?? crise, o papel da burocracia em momentos emergenciais, a import??ncia da lideran??a, e o efeito da cultura organizacional durante a colabora????o
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Este trabalho pretende analisar a limitada influ??ncia que as escolas e institutos de administra????o p??blica tiveram na capacita????o das lideran??as pol??ticas de seus respectivos pa??ses e, como conseq????ncia, a restrita contribui????o dessas institui????es para uma mentalidade de inova????o e mudan??a na condu????o dos destinos do Estado e da sociedade; e as dificuldades de gest??o de tais institutos e escolas
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Um dos marcos da reforma francesa ?? a crise da gest??o p??blica. Sabemos que a crise da gest??o p??blica ?? um fen??meno hoje universal que se tornou vis??vel a partir da d??cada de 70, especificamente com a crise do petr??leo.Com o fim do conflito Leste/Oeste em 1989, esta crise torna-se mais evidente e v??m-se refor??adas suas conota????es ideol??gicas. No caso franc??s, ao lado desta crise mundial, os analistas identificam uma crise espec??fica, a saber, a fal??ncia do modelo de Estado. Dentre os pa??ses industrializados do Ocidente, o Estado franc??s ??, sem d??vida, um dos que mais interv??m na vida social, econ??mica e pol??tica