998 resultados para Cretáceo Superior


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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Pós Graduação em Geografia, 2015.

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A bacia de Bengala, localizada a Nordeste da Índia tem uma história evolutiva extraordinária, diretamente controlada bela fragmentação do Gondwana. O início da formação desta bacia é considerada como sendo relacionada ao final do evento da quebra, datado em 126 Ma quando a Índia separou do continente Antártico e da Austrália. Desde então, a placa continental Indiana viajou do pólo sul a uma velocidade muito rápida (16 cm/a) chocando-se com o hemisfério norte e fundindo-se com a Placa Eurasiana. Durante a viagem passou por cima de um hot spot, onde hoje estão localizadas as ilhas Seicheles, resultando em um dos maiores derrames de lava basáltica do mundo, conhecido como Deccan Trap. Na região onde a bacia de Bengala foi formada, não houve aporte significativo de sedimentos siliciclásticos, resultando na deposição de uma espessa plataforma carbonática do Cretáceo tardio ao Eoceno. Após este período, devido a colisão com algumas microplacas e a amalgamação com a Placa Eurasiana, um grande volume sedimentar siliciclástico foi introduzido para a bacia, associado também ao soerguimento da cadeia de montanhas dos Himalaias. Atualmente, a Bacia de Bengala possui mais de 25 km de sedimentos, coletados neste depocentro principal. Nesta dissertação foram aplicados conceitos básicos de sismoestratigrafia na interpretação de algumas linhas regionais. As linhas sísmicas utilizadas foram adquiridas recentemente por programa sísmico especial, o qual permitiu o imageamento sísmico a mais de 35km dentro da litosfera (crosta continental e transicional). O dado permitiu interpretar eventos tectônicos, como a presença dos Seawards Dipping Reflectors (SDR) na crosta transicional, coberto por sedimentos da Bacia de Bengala. Além da interpretação sísmica amarrada a alguns poços de controle, o programa de modelagem sedimentar Beicip Franlab Dionisos, foi utilizado para modelar a história de preenchimento da bacia para um período de 5,2 Ma. O nível relativo do nível do mar e a taxa de aporte sedimentar foram os pontos chaves considerados no modelo. Através da utilização dos dados sísmicos, foi possível reconhecer dez quebras de plataformas principais, as quais foram utilizadas no modelo, amarrados aos seus respectivos tempos geológico, provenientes dos dados dos poços do Plioceno ao Holoceno. O resultado do modelo mostrou que a primeira metade modelada pode ser considerada como um sistema deposicional retrogradacional, com algum picos transgressivos. Este sistema muda drasticamente para um sistema progradacional, o qual atuou até o Holoceno. A seção modelada também mostra que no período considerado o total de volume depositado foi em torno de 2,1 x 106 km3, equivalente a 9,41 x 1014 km3/Ma.

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O Mesozóico foi marcado por mudanças geológicas significativas, decorrentes de soerguimentos resultante da orogenia Gonduanide, que possibilitou a implantação de sistemas desérticos concomitantemente com expressivos eventos magmáticos. Na Bacia do Parnaíba, Nordeste do Brasil, estes eventos estão registrados nas unidades siliciclásticas do Triássico, os arenitos da Formação Sambaíba, representadas pelos derrames basálticos e arenitos fluviais e eólicos subordinados da Formação Mosquito e pelos arenitos flúvio-eólicos da Formação Corda. O estudo de fácies e estratigráfico realizado em afloramentos e testemunhos de sondagem na região entre Formosa da Serra Negra e Montes Altos, Estado do Maranhão, possibilitou reconstituir o paleoambiente do topo da Formação Mosquito e da Formação Corda, e inferir condições paleoclimáticas para a porção centro-oeste da Bacia do Parnaíba durante o Jurássico. Foram identificadas vinte fácies sedimentares agrupadas em cinco associações de fácies (AF) representativas de uma planície vulcânica com depósitos fluviais esporádicos e arenitos eólicos subordinados (AF1-Formação Mosquito), sucedida pela instalação de um sistema desértico úmido (AF2-AF5; Formação Corda). A planície vulcânica (AF1) constitui derrames basálticos intercalados com arenitos finos a grossos (arenitos intertrap) compostos por grãos arredondados a subangulosos de quartzo, feldspatos e fragmentos de vidro vulcânico. Os arenitos apresentam estratificações plano-paralela e cruzada de baixo ângulo, preenchendo geometria de canal ou em corpos tabulares. Depósitos de canal fluvial entrelaçado (AF2) consistem em conglomerados polimíticos, com grânulos e seixos subarredondados a angulosos de basalto, e arenitos grossos com estratificação cruzada acanalada e acamamento maciço. Os lençóis arenosos (AF3) foram divididos em dois elementos arquiteturais (EA), o primeiro (EA1) consistem em arenitos finos a muitos com geometria tabular e estruturas de deformação, o segundo (EA2) é composto por arenito fino a grosso com estratificação cruzada acanalada e laminação cruzada cavalgante, gutter cast de pequeno porte. O campo de dunas (AF4) foi subdividido em dois conjuntos de fácies (C), o primeiro (CI) é caracterizado por arenitos com estratificações cruzadas tabular e tangencial de pequeno a médio porte, estratificação planoparalela e laminação cruzada cavalgante transladante subcrítica. O segundo (CII) consiste de arenitos finos a médios, moderadamente selecionados, laminação ondulada e estruturas de adesão e gretas de contração com rip-up clast, curled mud flakes, forma ciclos de raseamento centimétricos, com topo marcado por horizontes mosqueados, ricos em óxido/hidróxido de ferro, bioturbações e gretas de contração, interpretados como depósitos de interdunas úmidas. Os lobos de suspensão (AF5) consistem em arenitos finos intercalados com pelitos e arenito/pelito com estratificação cruzada complexa. A abundância de esmectita na AF4 aponta para condições de clima semiárido. No Jurássico, a região centro-oeste da Bacia do Parnaíba, foi submetida a movimentos distensivos com recorrência de derrames básicos advindos de fissuras na crosta. Durante os intervalos de aquiescência sedimentos de rios efêmeros preenchiam depressões ou espraiavam-se na planície vulcânica. O final da atividade magmática foi sucedido pela implantação do desérto Corda com campo de dunas e canais fluviais efêmeros (wadi) que retrabalharam parte da planície vulcânica e esporadicamente invadiam os lençóis arenosos. Comparado aos ergs do Permo-Triássico (Formação Sambaíba), o deserto Jurássico da Formação Corda foi mais úmido e menos extenso precedendo os sistemas fluviais e costeiros de clima mais ameno do Cretáceo da Bacia do Parnaíba.

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The southwestern region of the São Luís-Grajaú Basin has a rare outcrop of the Codó Formation (upper Aptian) with seven outstanding microbialite bioherms along the left margin of the Tocantins river, near Imperatriz (MA). Resting on sandstones of the Grajaú Formation, the Codó Formation presents: 1) a 20 cm thick basal calcilutite with gypsite pseudomorphs and some fossil tree stems; 2) metric dark shales with carbonate nodules and thin intercalated carbonate layers, enclosing some microbial laminites; 3) a 2 cm thick upper breccia composed of microbialite fragments and other carbonate clasts, with halite hoppers on the top; 4) the carbonate bioherms, which partially overlie the extensive shales and interrupt them laterally, as well as the breccia. The bioherms in the northern part of the outcrop are thicker (<2 m) and have interbedded dark shales, whereas the southern are thinner and continuous in the vertical direction. In general, they are composed of irregular gently to strongly wavy microbial laminites, sometimes with pseudocolumnar to conical lamination. All microbialites with highest synoptic relief (<20 cm) look like columnar stromatolites on weathered lateral expositions. In plan view, the horizontal sections of these microbialites are circular to slightly elliptic, sometimes forming very small channels (N60W) filled with fine breccia. The highest bed of the northern bioherm has mixed microbial laminites and columnar stromatolites, where intercolumnar spaces were filled with microbialite clasts, fish bones, plant fragments and very small probable crustacean coprolites. Several fractures and deformation in this upper bed indicate an initial brecciation process probably caused by subaerial exposure. In microscopic scale, the lamination is smooth, diffuse, defined by subtle granulation differences of very fine granular calcite crystals within micrite, but oxide levels, dissolution surfaces or thin precipitated calcite veneers...

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Forecasting volatility has received a great deal of research attention, with the relative performances of econometric model based and option implied volatility forecasts often being considered. While many studies find that implied volatility is the pre-ferred approach, a number of issues remain unresolved, including the relative merit of combining forecasts and whether the relative performances of various forecasts are statistically different. By utilising recent econometric advances, this paper considers whether combination forecasts of S&P 500 volatility are statistically superior to a wide range of model based forecasts and implied volatility. It is found that a combination of model based forecasts is the dominant approach, indicating that the implied volatility cannot simply be viewed as a combination of various model based forecasts. Therefore, while often viewed as a superior volatility forecast, the implied volatility is in fact an inferior forecast of S&P 500 volatility relative to model-based forecasts.

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Piezoelectric composites comprising an active phase of ferroelectric ceramic and a polymer matrix have recently attracted numerous sensory applications. However, it remains a major challenge to further improve their electromechanical response for advanced applications such as precision control and monitoring systems. We hereby investigated the incorporation of graphene platelets (GnPs) and multi-walled carbon nanotubes (MWNTs), each with various weight fractions, into PZT (lead zirconate titanate)/epoxy composites to produce three-phase nanocomposites. The nanocomposite films show markedly improved piezoelectric coefficients and electromechanical responses (50%) besides an enhancement of ~200% in stiffness. Carbon nanomaterials strengthened the impact of electric field on the PZT particles by appropriately raising the electrical conductivity of epoxy. GnPs have been proved far more promising in improving the poling behavior and dynamic response than MWNTs. The superior dynamic sensitivity of GnP-reinforced composite may be caused by GnPs’ high load transfer efficiency arising from their two-dimensional geometry and good compatibility with the matrix. Reduced acoustic impedance mismatch resulted from the improved thermal conductance may also contribute to the higher sensitivity of GnP-reinforced composite. This research pointed out the potential of employing GnPs to develop highly sensitive piezoelectric composites for sensing applications.

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Load bearing Light Gauge Steel Frame (LSF) walls are commonly made of conventional lipped channel sections and gypsum plasterboards. Recently, innovative steel sections such as hollow flange channel sections have been proposed as studs in LSF wall frames with a view to improve their fire resistance ratings. A series of full scale fire tests was then undertaken to investigate the fire performance of the new LSF wall systems under standard fire conditions. Test wall frames made of hollow flange section studs were lined with fire resistant gypsum plasterboards on both sides, and were subjected to increasing temperatures as given by the standard fire curve on one side. Both uninsulated and cavity insulated walls were tested with varying load ratios from 0.2 to 0.6. This paper presents the details of this experimental study on the fire performance of LSF walls and the results. Test results showed that the walls made of the new hollow flange channel section studs have a superior fire performance in comparison to that of lipped channel section stud walls. They also showed that the fire performance of cavity insulated walls was inferior to that of uninsulated walls. The reasons for this fire behaviour are described in this paper.

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In this study we investigate previous claims that a region in the left posterior superior temporal sulcus (pSTS) is more activated by audiovisual than unimodal processing. First, we compare audiovisual to visual-visual and auditory-auditory conceptual matching using auditory or visual object names that are paired with pictures of objects or their environmental sounds. Second, we compare congruent and incongruent audiovisual trials when presentation is simultaneous or sequential. Third, we compare audiovisual stimuli that are either verbal (auditory and visual words) or nonverbal (pictures of objects and their associated sounds). The results demonstrate that, when task, attention, and stimuli are controlled, pSTS activation for audiovisual conceptual matching is 1) identical to that observed for intramodal conceptual matching, 2) greater for incongruent than congruent trials when auditory and visual stimuli are simultaneously presented, and 3) identical for verbal and nonverbal stimuli. These results are not consistent with previous claims that pSTS activation reflects the active formation of an integrated audiovisual representation. After a discussion of the stimulus and task factors that modulate activation, we conclude that, when stimulus input, task, and attention are controlled, pSTS is part of a distributed set of regions involved in conceptual matching, irrespective of whether the stimuli are audiovisual, auditory-auditory or visual-visual.

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While most studies examine the effect of marketing, innovation, and learning capabilities (often separately) on performance, this study develops a unified model to investigate the combined effect of these capabilities on performance. This study further examines the complementary effect of these capabilities on performance. This study draws on the resource-based view theory to examine 171 manufacturing SMEs. The findings suggest that marketing, innovation, and learning capabilities are positively related to SME performance. In addition, these capabilities interact with one another to create great synergy in achieving SME performance.

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Firms are increasingly identifying new avenues to enhance their market position. One such effort involves the firms' ability to continuously learn. Learning has the capacity to enable firms to develop and implement more efficient and effective innovation-focused strategies, resulting in the ability to develop and deliver more products in a timelier manner. This study tests the relationship between innovation resource–capability complementarity and innovation-based performance. This study further elaborates that while innovation resource–capability complementarity drives innovation-based performance; their relationship will be enhanced via the firms' possession of superior learning capability. The findings show a significant effect of innovation resource–capability complementarity on innovation-based performance. The results also show that firms that possess superior learning capability are willing to question their operational processes and routines and make adjustments following the feedback obtained from customers and channels; thereby enhancing their abilities to develop more new products and increase their speed in delivering products to the customers.

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Purpose To highlight the finding of occult areas of poor epithelial adhesion in the superior perilimbal cornea in a minority of patients with recalcitrant recurrent corneal erosion syndrome presenting with corneal erosion elsewhere on the corneal surface. Patient population 31 eyes of 31 consecutive patients with corneal erosion undergoing mechanical debridement of the epithelium prior to diamond burr keratectomy for recurrent corneal erosion. Methods Determine the location and incidence of poor epithelial adhesion distant from the initial erosion by use of mechanical debridement with a dry microsponge. Results During debridement, 8 of 31 eyes (25.8%) displayed a large arcuate area of occult dysfunction of adhesion in the superior perilimbal area. None of these patients showed recurrence over a mean of 18 month after diamond burr keratectomy (95% confidence interval 0-36.9%). Conclusion Mechanical debridement with a microsponge identified a significant minority of patients with poor adhesion in the superior perilimbal cornea away from the area of obvious erosion and increased the target area for diamond burr keratectomy. This two pronged approach allowed successful management of this group.