909 resultados para Consumo de bebidas alcohólicas-Investigaciones
Resumo:
Objective: To identify the prevalence of alcohol consumption in Psychology students of a higher education institution in the city of Montes Claros, MG. Methods: Quantitative crosssectional descriptive research conducted from September to October 2014. The population consisted of 116 Psychology students from the city of Montes Claros, MG. Data were collected using the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), the Inventário de Expectativas e Crenças Pessoais Acerca do Álcool – IECPA (Inventory of Expectations and Personal Beliefs about Alcohol), the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST) and the Escala de Satisfação com o Suporte Social – ESSS (Social Support Satisfaction Scale). Descriptive analysis of data was performed using SPSS 19.0. Results: The sample had a predominance of female gender (82.75%, n=96), pardos (65.51%, n=76) and single (60.34%, n=70) individuals. Regarding the AUDIT risk classification, it was found that 49.13% (n=57) of the respondents were in the level 4, considered alcohol dependence. They reported occasional use of alcohol, smoking and other substances, which refer to ASSIST level 1 classification, with 94.82% (n=110). Regarding the IECPA, 87.06% (n=101) of the individuals were classified as level 1, with low vulnerability to the effects of alcohol. As to the ESSS, 68.10% (n=79) of the students showed high social support. Conclusion: Regarding the sample studied, it was found a high prevalence of dependence on alcohol and other legal and illegal drugs.
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La adolescencia es un período de transformación en el que el adolescente se expone a condiciones de vulnerabilidad, así como a situaciones de violencia, tanto en la condición de víctima como en la de agresor. Este estudio tuvo como objetivo identificar el consumo de alcohol, drogas y conflictos familiares, junto con situaciones de violencia, ya sea en forma sufrida, ejercida, o tanto ejercida como sufrida. Estudio transversal realizado en las escuelas públicas en Cuiabá, Mato Grosso, con estudiantes de secundaria. Los datos procesados por Epi-Info se obtuvieron mediante un cuestionario cerrado. Entre 2.786 encuestados, el 44,4% se encontraba en una situación de violencia, en la que el 16,4% eran solo víctimas, 12,0% solamente agresores y 16,0% experimentaron tanto como víctimas como agresoress, predominando la violencia física y el bullying. En cuanto a las condiciones de vulnerabilidad, el 44,1% de los que experimentaron violencia consumen alcohol y 5.5% drogas. En cuanto al alcohol, consumir bebidas destiladas en fiesta, en casa de los amigos, quedando animados cuando beben, con inicio del consumo de 16 a 17 años, se han destacado en todas las situaciones de violencia. En cuanto a las drogas, el consumo en alguna ocasión, empezar a consumir porque un amigo le ofreció, siendo la marihuana la droga de mayor consumo, principalmente porque les gusta y para deshacerse de los problemas, a partir de 16-17 años, se impuso en todas las situaciones de violencia. Los tíos son los miembros de la familia que más consumen alcohol y/o drogas. El estudio pone de relieve la necesidad de acciones integradas entre escuela, servicios de salud, sociedad y familia, como formas de prevenir este fenómeno.
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Fondo Margaritainés Restrepo
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Determinar la prevalencia de maltrato físico y los factores asociados en los escolares de los planteles fiscales de Guapán una zona rural caracterizada por una población de alta emigración, de hogares disfuncionales y de excesivo consumo de bebidas alcohólicas. Materiales y Método. Se realizó un estudio de corte transversal en una muestra aleatoria de 227 menores de edad matriculados en 14 escuelas fiscales durante el año lectivo 2006-2007. Resultados. La prevalencia del maltrato físico fue del 63,4. Entre 6 y 9 años estuvo el 63,0de los entrevistados y entre 10 y 13 años el 37,0. El promedio de edad de los menores fue de 8,87 ñ 1,85 años entre un mínimo de 6 y un máximo de 13 años. La distribución por sexo fue similar. Se calculó la Razón de Prevalencias (RP) con un nivel de confianza del 95(IC95) para buscar asociación con los posibles factores de maltrato físico. El maltrato físico fue ligeramente mayor en el subgrupo de 6 a 9 años: RP 1,03 (IC950,8-1,2). La condición de género no estuvo asociada al maltrato físico: RP 1,0 (IC950,8-1,2) tampoco la emigración de los progenitores: RP 0,77 (IC950,54-1,1). La disfunción familiar: RP 1,95 (IC951,5-2,4) y el consumo excesivo de bebidas alcohólicas: RP 1,47 (IC951,1-1,8) estuvieron asociados significativamente. Implicaciones. El maltrato físico es la manifestación más visible del abuso cometido sobre un niño/a y a pesar de que no siempre es detectable constituye la expresión de otras formas de violencia como la verbal, social, sexual y psicológica que frecuentemente se utilizan contra el menor de edad
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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade e a validade de indicadores do consumo de alimentos e bebidas obtidos por sistema de vigilância baseado em inquéritos telefônicos. MÉTODOS: Foram realizadas análises de reprodutibilidade e validade em duas subamostras aleatórias (n=112 e n=109, respectivamente) da amostra total (N=2.024) de adultos (>18 anos) estudada pelo sistema em 2005 no município de São Paulo. Os indicadores avaliados incluíram fatores de proteção (consumo diário ou quase diário de frutas e hortaliças) e de risco (consumo diário ou quase diário de refrigerantes, consumo habitual de alimentos fontes de gorduras saturadas de origem animal, e consumo abusivo de bebidas alcoólicas) para doenças crônicas. Para a análise de reprodutibilidade compararam-se resultados obtidos a partir da entrevista telefônica original do sistema e de outra entrevista idêntica repetida após sete a 15 dias. Para a análise de validade compararam-se resultados obtidos a partir da entrevista telefônica original e de três recordatórios de 24 horas (padrão-ouro) realizados até 15 dias após a entrevista original. RESULTADOS: A freqüência dos indicadores estudados mostrou-se relativamente constante entre a primeira e a segunda entrevistas telefônicas e os coeficientes kappa se situaram entre 0,57 e 0,80, indicando boa reprodutibilidade de todos os indicadores. Relativamente ao padrão-ouro, evidenciou-se tendência de superestimação na freqüência do consumo de alimentos protetores, mas não na freqüência de alimentos associados a risco para doenças crônicas. Sensibilidade e especificidade foram elevadas para indicadores do consumo de alimentos associados a risco (próximas a 80%) e variáveis no caso de alimentos protetores (entre 42% e 80%). CONCLUSÕES: A avaliação indicou boa reprodutibilidade e adequada validade para a maioria dos indicadores empregados pelo sistema, o que indica que a manutenção da sua operação nos próximos anos oferecerá ao Brasil um útil instrumento para avaliação de políticas publicas de promoção da alimentação saudável e controle das doenças crônicas não transmissíveis relacionadas à alimentação.
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Nas últimas décadas, tem sido observado o aumento da oferta de bebidas com elevado conteúdo calórico e com grandes quantidades de açúcar de rápida absorção. Essas bebidas adoçadas, cujo consumo tem aumentado no Brasil assim como em outras partes do mundo, são consideradas fatores de risco para obesidade e diabetes. O consumo de bebidas adoçadas pode levar ao balanço energético positivo e consequentemente ao ganho de peso. Essa associação pode ser explicada pelo mecanismo regulatório de compensação de calorias líquidas. Compensação calórica ocorre quando há redução no consumo de calorias provenientes de alimentos sólidos para compensar as calorias líquidas adicionadas à refeição ou dieta. No entanto, não há consenso em relação a evidências da compensação calórica, dificultando a elaboração de recomendações sobre essas bebidas em saúde pública. Razões para a falta de consenso incluem a diversidade de desenhos de estudos, experimentos realizados em ambientes controlados e não reais em relação ao consumo de alimentos e bebidas, e estudos com amostras pequenas ou de conveniência. Esta dissertação estudou a associação entre bebidas adoçadas e consumo calórico, verificando se calorias de bebidas adoçadas são compensadas em refeições realizadas em um ambiente pragmático. Os dados de consumo calórico de 34.003 indivíduos, com idade igual ou superior a dez anos, foram obtidos pelo Inquérito Nacional de Alimentação 2008-2009, em todo território nacional. Os participantes completaram dois registros alimentares, em dias não consecutivos da mesma semana. Foram selecionadas as refeições dos períodos café da manhã, almoço e jantar de cada indivíduo em cada um dos dias. Para cada refeição, foi calculado o valor calórico de alimentos e de bebidas adoçadas consumidos. Para testar a compensação calórica, um modelo de regressão linear multinível com efeitos mistos foi ajustado para analisar cada período. A variável reposta utilizada foi consumo calórico proveniente de alimentos e a variável explicativa foi consumo calórico de bebida adoçada na refeição. Os efeitos intra-indivíduo da bebida adoçada no consumo calórico foram estimados e interpretados. Esses efeitos são considerados não-enviesados pois são controlados pelas características constantes dos indivíduos, tendo assim o indivíduo atuando como seu próprio controle na análise. Covariadas incluídas no modelo foram variáveis da refeição: local, dia da semana, horário, consumo calórico na refeição anterior e intervalo de tempo desde a última refeição; e do indivíduo: sexo, faixa etária, categoria de Índice de Massa Corpórea e quartos de renda per capita. Efeitos aleatórios dos indivíduos e dos domicílios foram incluídos no modelo para melhor estimar a estrutura de erros de dados correlacionados. A compensação calórica foi de 42% para o café da manhã, não houve compensação no almoço e para o jantar, compensação variou de 0 a 22%, tendo interação com quartos de renda per capita. A conclusão desta dissertação é que as bebidas adoçadas não são completamente compensadas em refeições realizadas em ambiente pragmático. Assim, a redução do consumo de bebidas adoçadas em refeições pode ajudar a diminuir o consumo calórico excessivo e levar a um melhor controle do peso em indivíduos.
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Estudiar los patrones de consumo de drogas en la población de estudiantes universitarios, comparación con otras poblaciones, ver las variaciones en la edad de consumo, en función de diferentes variables. Preferencias en el consumo en función de la edad y el sexo. Capacidad de las drogas de consumo legal para introducir a otros tipos de consumo. La muestra es representativa de la población de estudiantes universitarios del distrito de Oviedo, a un nivel de confianza del 95 por ciento, con un error admitido del 5 por ciento y con una probabilidad de p=0.05. Respecto a la personalidad se han estudiado los índices de sinceridad, extraversión y neuroticismo. En cuanto al consumo de drogas, además de las de identificación referentes a edad sexo, años de estudio, etc., se han estudiado: consumo o utilización de tabacos, bebidas alcohólicas, cannabis, cocaína, anfetaminas, sustancias volátiles, tranquilizantes, sedantes, opiáceos, heroína, morfina, etc. Tiempo desde que consumió por última vez un determinado tipo de droga, edad de iniciación en el consumo, etc.. Se ha utilizado una encuesta estandarizada por la Organización Mundial de la Salud en 1980. Se trata de un cuestionario autoadministrable. Para valorar el grado de sinceridad de las respuestas y la personalidad de los encuestados se ha administrado el Eysenck Personality Inventory. Aunque el inicio en el consumo de drogas es más precoz en los varones que en las mujeres, no se han encontrado diferencias significativas entre ambos sexos, en cuanto al consumo de tabaco y tranquilizantes. El tabaquismo conlleva un mayor riesgo de consumo de cannabis, estimulantes y tranquilizantes. La información sanitaria no protege contra el consumo de drogas, se ha encontrado una mayor utilización de tranquilizantes y estimulantes en los estudiantes de medicina que en el resto de la población universitaria encuestada. El mayor consumo encontrado entre estudiantes con información sanitaria, pone de manifiesto el interés especial que ofrece esta población y la necesidad de intervención con programas de educación sanitaria coherentes que tengan presente las diferencias de conocimientos e indiquen especialmente estas características específicas.
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Obtener información sobre conocimientos, actitudes y hábitos de consumo en relación con las drogas de los alumnos de octavo de EGB de Cantabria. Conseguir información sobre la adaptación personal, familiar, escolar y social de los alumnos de octavo de EGB, cara a analizar la posible influencia que pueda tener el grado de adaptación sobre el consumo de drogas. Aproximarse a los factores que pueden influir, tanto negativa como positivamente en el consumo de drogas. A partir de los datos anteriores, poder deducir cuáles serían los objetivos prioritarios a conseguir en un programa de educación sobre las drogas a estas edades. En esta investigación, se realizó en primer lugar una experiencia piloto en la que la muestra fueron 121 alumnos de octavo de EGB pertenecientes a 6 colegios de Cantabria. En el estudio definitivo la muestra fueron un total de 800 alumnos de EGB pertenecientes a 25 colegios de Cantabria, tanto públicos como privados. Se utilizaron los siguientes cuestionarios: cuestionario sobre los hábitos de consumo de tabaco, alcohol y otras drogas, escala de actitudes, cuestionario de adaptación para adolescentes (BELL), aunque este último fue sustituido en el estudio definitivo por el Inventario de Adaptación de Conducta (IAC). Se calculan las tablas de frecuencias de las distintas variables estudiadas y se verifican las diferentes hipótesis del estudio mediante el cálculo de la correlación entre las distintas variables. Las drogas más consumidas por los alumnos son el tabaco y las bebidas alcohólicas, presentando el resto de las drogas una entidad muy escasa. Los alumnos que presentan un consumo más elevado tienen actitudes hacia cada producto más favorables, el consumo de sus amigos y compañeros es mayor y su rendimiento escolar peor. El tener mayor información sobre el tabaco y las bebidas alcohólicas no se relaciona siempre con el consumo de ambos productos. El consumo elevado de tabaco y bebidas alcohólicas de los padres de los profesores y de sus compañeros y amigos, hacen que vean positivamente este consumo. La educación sobre las drogas en las escuelas, se ha de centrar en la educación para la salud en general, y en el tabaco y las bebidas alcohólicas. Hay que realizar un trabajo preventivo con los padres y profesores, ya que junto con los amigos y compañeros son los que tienen más influencia con los adolescentes. Hay que evitar o disminuir el rendimiento escolar bajo y el retraso escolar con el fin de prevenir el abuso de las drogas. Hay que impulsar la animación sociocultural y la ocupación del tiempo libre de los alumnos, ya que los principales lugares donde les han ofrecido drogas es el la calle y en las fiestas.
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Resumen tomado de la revista
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Resumen de los autores
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Resumen tomado del autor
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El objetivo es evaluar los efectos del programa Bolsa Família (PBF) en los gastos de las familias beneficiarias en: alimentos, frutas, carnes y pescados, aves y huevos, verduras, cereales y oleaginosas, harinas y pastas, tubérculos y raíces, azúcar, productos de panadería, bebidas alcohólicas, educación, higiene, salud y materiales escolares. En la estimación se utilizaron microdatos de la Encuesta de Presupuestos Familiares del Brasil 2008-2009. La metodología para calcular el efecto medio del tratamiento en los tratados fue el emparejamiento por puntaje de propensión (propensity score matching). Los resultados fueron estadísticamente significativos respecto de los gastos en: i) alimentos; ii) aves y huevos; iii) legumbres y verduras; iv) cereales, leguminosas y oleaginosas; v) harinas, féculas y pastas; vi) tubérculos y raíces; vii) azúcares y derivados, y viii) artículos escolares. Se observa que las familias beneficiarias aumentaron la adquisición de bienes prioritarios y de materiales escolares, que suponen una inversión en educación.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a validade relativa dos indicadores de consumo de alimentos e bebidas obtidos pelo sistema de vigilância por entrevista telefônica (VIGITEL). Foi avaliada uma amostra aleatória (n = 100) da amostra total de aproximadamente dois mil adultos, estudada pelo sistema, em 2009, em Belém, Pará, Brasil. Os indicadores avaliados foram fatores de proteção (consumo adequado de frutas, legumes e verduras) e de risco (consumo de gordura saturada, refrigerante e bebidas alcoólicas) para doenças crônicas não transmissíveis. Compararam-se os resultados obtidos a partir de entrevista telefônica e de três recordatórios de 24 horas (padrão de referência). O padrão de referência evidenciou subestimação na frequência dos indicadores, à exceção de refrigerantes e bebidas alcoólicas. As médias das frequências do consumo foram, em geral, maiores no grupo exposto (entrevistados pelo VIGITEL). Não se pode concluir que o VIGITEL não seja um bom indicador de consumo, pois o padrão de referência também apresenta limitações, portanto o uso daquele como instrumento de monitoramento é justificável.
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Studies have shown that adolescents begin to make use of alcoholic beverages earlier and excessively, a behavior which has several negative consequences. Thus, the present study aims at investigating whether the expectations they have for the effects of alcohol consumption are high or low and if there is a relationship between expectation and consumption pattern. AUDIT and IECPA were applied as data collection instruments. The first indentifies the pattern of alcohol use and the second investigates the expectations the subjects have in relation to the use of alcohol. The results of this study, differently than others, do not evidence the positive relationship between binge-drinking and high expectations about the use of alcohol.
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Este trabajo muestra los resultados de una encuesta realizada en 2010 sobre consumo de drogas adictivas en alumnos de 7 Facultades de la UNCUYO y los compara con los resultados obtenidos 12 años antes con una encuesta equivalente. La encuesta fue semiestructurada, con 17 preguntas, autocumplimentada, individual y anónima, con una muestra de 1108 alumnos de ambos sexos. De esa encuesta se utilizaron 7 preguntas específicas sobre drogas adictivas y una pregunta sobre consumo de medicamentos en general, con 46 opciones entre las que figuraban 10 denominaciones comerciales de benzodiacepinas, como drogas adictivas de prescripción. Para las comparaciones estadísticas se utilizó Chi cuadrado. El ranking de drogas utilizadas fue relativamente similar en 1998 y 2010 pero, exceptuando tabaco y “otras drogas" que se mantuvieron estables, el resto aumentó alrededor de 4 veces en el periodo. El 82,8% de los alumnos manifestó consumir alcohol (siempre + a veces); de 1 a 5 vasos semanales el 79%. En todas las Facultades, cerveza y Fernet encabezaron el ranquing de preferencias por bebidas alcohólicas. La prevalencia del consumo de tabaco en el total de la muestra se mantuvo constante en 1998 y 2010 (alrededor del 28%) pero el consumo entre Facultades fue variable y en Artes fue significativamente más elevado (42%). Siguen en el ranking marihuana con 10% de prevalencia, tranquilizantes con alrededor del 6% y cocaína con poco más del 1%. Finalmente “otras drogas" (Hachis, LSD, extasis, anabólicos, anfetaminas, “hongos") representaron solamente un 3% de prevalencia. Artes y Ciencias Políticas mostraron las mayores prevalencias de consumo y Derecho e Ingeniería las menores. Esto indica implementar acciones preventivas y correctivas particulares para cada Facultad.