117 resultados para Consolation
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Dedicatory epistle signed: J.D.F.D.F. (i.e. Joseph Du Fresne de Francheville)
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Evans 29830
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President’s Message AITPM President’s Message, July 2009 Hello fellow AITPM members, It’s now very early July so many Australians are going to experience a range of new, or increases in, fees, charges, and perhaps taxes by State and local governments. For example, Queenslanders are to be hit at the petrol pump, no longer living with the luxury of the State’s previous 8c per litre fuel subsidy, bringing general motorists’ fuel costs into line with the other States. A consolation is that they now don’t have to live with the real or perceived “price gouging” that has appeared in the past to make Queensland prices much closer than 8c to those in other States. Environmental lobbyists argue that this Government’s decision brings public transport costs closer to parity with private transport. However, my sense from sloppy petrol price elasticities is that the State’s motorists will get used to the reversal of what was a reverse tax pretty quickly, an amount which can be less than day-of-the week fluctuation. On the other hand, withholding this State revenue may help in some way the funding of the several major public transport infrastructure projects in progress; not to mention some of the cost of running the Transit Authority’s expanding service commitments. Other policy actions, such as a Federal Government review of taxation on employees’ package vehicles, which might discourage rather than encourage excess kilometres travelled, may have a greater environmental benefit. Of course, a downside is that many vehicles used so are Australian built, and discouraging fleet turnover may damage an industry which faces ever increasing uncertainty, and particularly at the present, is in need of some care and attention. I for one hope to this end that the new 4 cylinder (1.8L petrol or 2L diesel) so called “true Holden” Cruze and Toyota’s pending Camry Hybrid are both roaring successes, and will be taken up in droves as fleet and employee use vehicles. I’m not sure what drive-trains Ford and Holden plan to drop into their next full sized models but even if they’re not Australian sourced, let’s hope they coordinate the requisite performance expected by the “Aussie Battler” with suitable green credentials. I am also encouraged to see that already many Government fleet vehicles are smaller in size, but still fit for purpose. For instance, my local police station uses the Camry based Aurion as a district car. I close again in reminding everyone that AITPM’s flagship event, the 2009 AITPM National Conference, Traffic Beyond Tomorrow, is being held in Adelaide from 5 to 7 August. www.aitpm.com has all of the details about how to register, sponsor a booth, session, etc. Best regards all, Jon Bunker
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Este trabalho partiu da preocupação com a inapetência para a vida nos dias atuais. Diante de sujeitos que se sentem desapossados do próprio viver, e de uma sociedade que imprime rótulos de vida nos sujeitos, trazemos possibilidades de entendimento dessa área tão fragilizada atualmente: a criatividade a esfera da vida em que o sujeito se move no mundo com realizações inovadoras.Tomando como referência a psicanálise, analisamos as metáforas linguísticas da criatividade nas obras de Freud e Winnicott, e percebemos dois grandes campos semânticos: a criatividade como desvio dos interesses primários do sujeito, e como abertura, autocriação e cumplicidade com o mundo. Na metáfora freudiana do desvio sublimatório encontramos ainda duas tonalidades de significação: um emblema simbólico do interesse frustrado, ou um consolo diante da incompletude humana. Seguindo esses enredos metafóricos, discutimos as concepções teóricas fundamentais em que cada autor estava engajado: as concepções de mente e as corporeidades envolvidas nos processos criativos. Com a multiplicação das ferramentas linguísticas do conceito de criatividade, proporcionamos um leque metafórico mais amplo para aqueles que acolhem pessoas cujo sofrimento é resultado da indiferença com o mundo.
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O objetivo deste estudo é analisar como a prática da produção literária interfere, positivamente, na trajetória de indivíduos que se encontram em situação de vulnerabilidade social. A investigação deu-se no Centro Cultural Cartola, situado na comunidade da Mangueira na cidade do Rio de Janeiro, espaço que favorece a experiência individual e social de crianças e jovens por meio de ferramentas pedagógico-culturais: dança, orquestra de violinos, música, capoeira, judô, balé, oficinas literárias de leituras e de composições de texto, que possibilitam a criação de valores culturais da comunidade e dos indivíduos pelo processo de identificação. A oficina Produção Literária: Tecer o Imaginário teve início em maio de 2011, com propostas de estímulo à criação e à leitura de textos ficcionais, possibilitando que a narrativa como um vetor de (re)construção do sujeito e do coletivo, sob o ponto de vista ético e estético. A fase investigativa constou de oficinas de literatura apresentadas de duas formas: Leitura e escrita em grupos pequenos - ou individuais. O trabalho de campo da nossa pesquisa qualitativo-participativa requereu que fizéssemos um recorte espacial de nossa experiência, para que à partir dai pudéssemos inserir o recorte teórico que fosse factível ao nosso objeto de investigação. Importava a dinâmica da ação dos atores sociais. A pesquisa, estruturada sobre a ação, revelou-se detentora de inúmeras possibilidades onde o imaginário se apresenta. A interação por meio de falas que estimulam a imaginação e a reflexão exerce influência no grupo e no indivíduo na construção de si e de seu mundo. Como o objetivo da pesquisa não se adequava somente à prática oral, de contar e ouvir estórias, mas de estimular os atores à inventar e escrevê-las percebemos que este modo prevaleceu. Por exigência de que a criança dominasse de alguma forma essa modalidade, sobretudo porque o ato de escrever validava as histórias inventadas por elas e as dispostas por outras pessoas nos livros. Visto que oralidade pode dispersar a entrada da criança em seu mundo imaginário, tendo importância maior para crianças muito pequenas que não entraram ainda no mundo da linguagem. A maneira que conduzíamos a pesquisa era sempre no sentido de estimular o imaginário, capturando-o, e a partir disso inseri-lo no mundo da linguagem, da simbolização. Para Minayo (1992), O método é o próprio processo do desenvolvimento das coisas.... Nesse sentido, surgia, daquela prática, um texto/sujeito, cujas palavras eram um tronco donde se espalhavam uma infinidade de ideias criativas. O resultado da investigação constatou que a criação ficcional, estimula e desenvolve o imaginário e as representações simbólicas empobrecidas. Evidenciando o quanto é gratificante e prazeroso para crianças e jovens suas participações em atividade que fazem do campo educativo e terapêutico um campo de aventura. Observar o efeito reparador da literatura no individuo, e de consolo nos momentos de lutos e de crises de toda ordem foi evidente em situação fronteiriça, pelo uso do mundo interno dessa potente ferramenta psicopedagogica como fortalecimento psicoemocional