998 resultados para Comunicação Pesquisa
Resumo:
O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Sade e fazer o mapeamento dos estudos dessa rea nos Estados Unidos, Amrica Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaos Comunicação e Sade e analisar as contribuies as sete edies da Conferncia Brasileira de Comunicação para a Sade (COMSADE) para a consolidao da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma anlise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que est sendo produzido em forma de teses e dissertaes em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizou-se o estudo exploratrio, documental e anlise de contedo para a realizao do trabalho que apontou a difuso de inovaes como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Sade.
Resumo:
O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Sade e fazer o mapeamento dos estudos dessa rea nos Estados Unidos, Amrica Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaos Comunicação e Sade e analisar as contribuies das sete edies da Conferncia Brasileira de Comunicação para a Sade (COMSADE) para a consolidao da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma anlise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que est sendo produzido em forma de teses e dissertaes em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratrio, documental e anlise de contedo para a realizao do trabalho que apontou a difuso de inovaes como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Sade.
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Mapeamento das dissertaes e teses referentes subrea da comunicação popular, alternativa e comunitria (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Ps-Graduao em Comunicação stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos esto localizar as pesquisas; os autores; sua distribuio no tempo e espao; identificar as instituies e orientadores que impulsionam a subrea; definir as abordagens terico-metodolgicas; e apontar autores/conceitos referncia. Por meio de pesquisa exploratria e aplicao de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertaes e 15 teses, submetidas anlise quantitativa, por meio de Anlise de Contedo a partir de partes pr-definidas (Resumo, Palavras chave, Introduo, Sumrio, Consideraes Finais e captulo metodolgico, quando presente), e a uma anlise qualitativa do contedo completo das 15 teses. O mtodo que orienta esta pesquisa o histrico dialtico, na perspectiva da busca de uma anlise de conjunto e atenta s contradies e mudanas que o objeto est implicado; e a pesquisa bibliogrfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge Gonzlez, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Gimnez e Augusto Trivios e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominncia de pesquisas sobre comunicação comunitria (68%) b) predominncia de estudos empricos (79%); c) a variedade de denominaes atribudas s experincias pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratizao da comunicação e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influncia e importncia dos intelectuais orgnicos nas experincias estudadas, f) problemas metodolgicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituies protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertaes sobre a temtica. Quanto anlise qualitativa verificaram-se alguns critrios que permeiam a CPAC: 1) a definio de classes subalternas; 2) a importncia da participao ativa das comunidades nos processos de comunicação; e 3) formas, contedos e objetivos que se complementam e do identidade s experincias
Resumo:
MUNEIRO, Lilian Carla; FREIRE, Libny (Orgs). Natal: copa, histria e sabores: o olhar dos acadmicos do curso de comunicação social da UFRN, disciplina de reportagem pesquisa e entrevista, primeiro semestre de 2011 [recurso eletrnico]. Natal, RN: EDUFRN, 2012.
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MUNEIRO, Lilian Carla; FREIRE, Libny (Orgs). Natal: copa, histria e sabores: o olhar dos acadmicos do curso de comunicação social da UFRN, disciplina de reportagem pesquisa e entrevista, primeiro semestre de 2011 [recurso eletrnico]. Natal, RN: EDUFRN, 2012.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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O objetivo deste artigo discutir quais caminhos ou descaminhos esto sendo percorridos nos processos de capacitao rural de extensionistas e agricultores de algumas localidades do interior do Estado de So Paulo. Para tanto, a pesquisa aqui relatada teve como pressuposto analisar as prticas pedaggicas e os processos de comunicação que ocorrem durante as capacitaes formativas entre extensionistas e agricultores, bem como entre formadores e extensionistas. Buscou-se, ainda, identificar as influncias da comunicação nos processos de ensino e aprendizagem, a fim de se repensar prticas relativas comunicação que devem ser utilizadas nos processos de ensino-aprendizagem. Para tanto, o mtodo de coleta de dados foi o estudo de caso com vis fenomenolgico. Os dados anunciam a necessidade da formao continuada com orientao de profissionais da pedagogia a fim de que mudanas efetivas possam ser realizadas.
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A comunicação sempre uma ao que acontece num contexto ou quadro social ou psicossocial,defi nido, entre outros atributos, por apresentarem um idioma de representaes sociais que os indivduos acessam para estabelecerem contatos uns com os outros. No campo da Sade Coletiva, a tarefa de fazer com que os habitantes de determinadas sociedades, coletividades ou grupos contatem e acolham ideias e/ou prticas que permitam avanos no enfrentamento das diversas facetas do adoecer humano uma busca constante. Neste artigo, procuramos demonstrar como o Discurso do Sujeito Coletivo, como tcnica de pesquisa emprica para a recuperao do pensamento de coletividades, permite iluminar o campo social pesquisado, resgatando nele o universo das diferenas e semelhanas entre as diferentes concepes e vises sobre eventos de sade e doena dos atores sociais ou sujeitos coletivos que o habitam. Assim, a comunicação em sade deve trabalhar num contexto de tenso constante entre o semelhante e o diferente, considerando que o comunicador, educador ou promotor de sade, para entender os indivduos com os quais interage, precisa ter em mente que eles aderem s representaes sociais por instinto gregrio, por necessidade de identificao coletiva e por interesses objetivos
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O estudo assume como problema de investigao analisar as contribuies da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) aos processos comunicativos de alunos sem fala articulada no contexto da escola, destacando nesses processos o papel potencializador dos interlocutores. Fundamenta-se na abordagem de linguagem e na noo de enunciado discutidas por Bakhtin e nas contribuies de Vigotski sobre a relao entre desenvolvimento e aprendizagem, postulando que a aquisio e o desenvolvimento da linguagem ocorrem no curso das aprendizagens, ao longo da vida. As anlises e reflexes empreendidas evidenciam uma discusso acerca da linguagem que se desloca da dimenso orgnica para a dimenso da constituio do sujeito como humano. Sob essa viso, outros conceitos, como os de lngua, fala, interao verbal, dialogia, enunciao, aprendizagem e desenvolvimento so problematizados e tambm considerados como elementos fundantes e presentes nas relaes comunicativas entre os sujeitos sem fala articulada e seus interlocutores. Na primeira etapa, o estudo busca conhecer as formas organizativo-pedaggicas de cinco Secretarias Municipais de Educao da Regio Metropolitana de Vitria e da Secretaria de Estado da Educao no que diz respeito identificao dos alunos com Paralisia Cerebral, sem fala articulada, ao acompanhamento tcnico-pedaggico e formao de professores que atuam na Educao Especial. Na segunda etapa, objetiva conhecer a processualidade da organizao do trabalho pedaggico instituda nos contextos escolares e investiga os processos comunicativos em/com dois alunos com severos comprometimentos motores e de fala em duas escolas de Ensino Fundamental, localizadas no municpio de Serra e de Vitria. Nesta etapa, opta pela pesquisa- ao colaborativo-crtica por contribuir, terica e metodologicamente, para sustentar os fazeres individuais e coletivos nos lcus de investigao. Os resultados revelam que, institucionalmente, ainda no se conhece quem so e quantos so os alunos com Paralisia Cerebral sem fala articulada no contexto de suas reais necessidades. Esse desconhecimento atribudo pelas gestoras das Secretarias Municipais de Educao investigadas ao considerarem que, via de regra, so tomadas apenas as informaes do Educacenso-INEP. As identificaes pontuais, quando ocorrem, so decorrentes de estratgias internas adotadas, sendo uma delas o assessoramento pedaggico das equipes s escolas. No que tange ao ensino, aprendizagem e avaliao, o estudo constata que so atravessados por concepes equivocadas sobre os sujeitos com Paralisia Cerebral sustentadas, sobretudo, pela baixa expectativa e pelo pouco esforo quanto sua escolarizao. Constata tambm que o uso dos recursos de CAA potencializa os processos comunicativos dos alunos investigados e, movimentados pela linguagem, possibilita-lhes enunciar e fixar posies, opinies e decises, assegurando-lhes mais autonomia e fluidez do processo comunicacional. As formas de mediao dos interlocutores assim como as dinmicas dialgicas por eles utilizadas com os alunos se constituem como elementos importantes nos processos de comunicação e interao. A espera do outro, o apoio e o incentivo reformulao daquilo que se quer expressar, as modificaes e alteraes no jogo dialgico so exemplos dessa mediao. Quanto s aes de reorganizao do trabalho pedaggico, o estudo registra maior articulao e colaborao entre professores da classe, professora da Educao Especial e estagiria no planejamento das aulas, dos contedos, com a insero no notebook para um dos alunos; o uso das pranchas de comunicação, por ambos os alunos e seus interlocutores, como ao inovadora nos contextos escolares; a realizao de atividades pelos alunos, com gradativa autonomia, a partir da disponibilizao de recursos de TA/CAA (pasta de contedos temticos, figuras imantadas, quadro metlico, ponteira, plano inclinado, notebook); a proposio de aes intencionais de alfabetizao, a partir da reorganizao de espaos-tempos no cotidiano da escola. Conclui que as discusses tericas e prticas das questes relacionadas com a linguagem, com os processos cognitivos e com o uso de recursos de TA/CAA alavancam mudanas na concepo dos profissionais das escolas pesquisadas que, ainda, sob uma viso reducionista quanto s formas de comunicação e de interao verbal, impem limites escolarizao dos alunos com deficincia.
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Segundo a literatura, a disfuno vestibular infantil pode afetar consideravelmente a habilidade de comunicação e o desempenho escolar. OBJETIVO: Estudar a funo vestibular em crianas com dificuldades escolares e suas queixas vestibulares. ESTUDO DE CASO: Estudo Clnico com coorte transversal. MATERIAL E MTODOS: Foram estudadas 50 crianas entre 7 e 12 anos, que freqentavam escolas pblicas de Piracicaba durante os anos de 2004 e 2005. Os procedimentos foram: anamnese; exame otorrinolaringolgico; exame audiolgico e avaliao vestibular. RESULTADOS: Das crianas avaliadas, 62,0% no relataram dificuldades escolares e 38,0% referiram ter dificuldades. A queixa geral mais comum foi de tontura (36,0%), e o sintoma mais comum no ambiente escolar foi de cefalia (50,0%). Encontramos 74,2% de exame vestibular normal nas crianas sem dificuldades escolares e 31,6% de normalidade nas crianas com dificuldades. Encontramos alteraes vestibulares de origem perifrica irritativa tanto unilateral como bilateral, num total de 68,4% para as crianas com dificuldades escolares e um total de 25,8% para crianas sem dificuldades escolares. CONCLUSO: A queixa de atordoamento, o sintoma de nuseas e as dificuldades em ler e copiar apresentaram uma relao estatisticamente significante. Todas as alteraes vestibulares encontradas foram de origem perifrica irritativa. Os dados revelaram uma relao estatisticamente significante.
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A tecnologia de informao e comunicação (TIC) fator crtico de competitividade das empresas. Embora alguns autores questionem o fato de a TIC poder ser considerada uma fonte de vantagem competitiva, h consenso quanto necessidade do seu alinhamento estratgia da empresa de modo que ela possa contribuir para a otimizao do desempenho organizacional. Assegurar este alinhamento, ou seja, a consistncia da estratgia da TIC com a da empresa, com vistas a aumentar sua efetividade, tornou-se particularmente importante com o acirramento da competio no setor de petrleo, em decorrncia da abertura deste mercado no Brasil a partir de janeiro de 2002. Este artigo compartilha os resultados de um estudo de casos mltiplos nas unidades de negcios do refino da Petrobras e apresenta uma proposta de modelo conceitual para auxiliar a gesto da TIC no sentido de garantir o alinhamento de suas aes com as estratgias do negcio, com vistas a potencializar a contribuio da TIC para um melhor desempenho dessas unidades. Com base nos resultados da pesquisa, conclui-se que nelas existe um grau de alinhamento parcial da TIC estratgia da empresa, sendo esta viso compartilhada pelos gerentes das suas diversas reas de negcios. Como contribuio adicional, recomenda-se que a promoo do alinhamento estratgico da TIC seja construda no contexto do ciclo evolutivo da metodologia de avaliao do desempenho e gesto estratgica, balanced scorecard (BSC), que est sendo implementada na Petrobras.
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O XBRL - eXtensible Business Report Language - uma linguagem que est sendo implementada em vrios pases para divulgao das informaes contbil-financeiras pela internet. Este artigo mostra o estado-da-arte do XBRL e como se deu sua evoluo, bem como avalia o estgio atual do Brasil na divulgao de informaes contbil-financeiras pela internet. Foi realizada uma pesquisa do tipo survey com empresas de capital aberto no Brasil. A pesquisa revelou uma forte aceitao do meio eletrnico para divulgao de informaes financeiras e tambm que ainda muito pequeno o conhecimento da linguagem XBRL no pas e, conseqentemente, menor ainda o nmero de entidades que j iniciaram formalmente os estudos para sua implementao. Mostrou ainda a inexistncia de um padro de divulgao de informaes eletrnicas, tendo predominado os formatos PDF, HTML e DOC, o que dificulta a anlise e comparao de informaes entre rgos reguladores e com o pblico em geral.
Resumo:
As empresas cada vez mais se relacionam estrategicamente com outras empresas, com vistas a terem maior competitividade. Um dos principais fatores organizacionais internos de apoio estratgia de uma empresa a tecnologia de informao e comunicação (TIC). Este artigo apresenta os resultados de uma investigao emprica das percepes de gestores de TIC com atuao no Brasil. Foram investigadas as influncias que 13 caractersticas de uma rede de alianas estratgicas (RAE) tm sobre quatro propriedades da TIC de uma empresa: maturidade, complexidade, flexibilidade e alinhamento. Os resultados da pesquisa exploratria sugerem que essa influncia existe e que se manifesta de vrias formas e com distintos graus de fora. H evidncias que a maturidade - grau de evoluo ou competncia - de TIC a mais fortemente afetada pelas 13 caractersticas de RAE investigadas e que a equivalncia estrutural aquela que menos influencia a TIC de uma empresa. Inferimos que, uma vez compreendida as possveis influncias de uma RAE, os gestores de TIC podem antecipar-se a estas influncias e planejar melhor a TIC das suas empresas para dar sustentao sua competitividade.