1000 resultados para Comportamentos Saudáveis
Resumo:
Este objeto considera já de início de que a violência é um fator relevante de vulnerabilidade a que se encontra exposto o idoso, e que também denominada de “maus-tratos”, precisa ser vista sob três parâmetros: demográfico, sócio-antropológico e epidemiológico. A seguir, define a violência contra esse grupo etário como “o ato (único ou repetido) ou omissão que lhe cause dano físico ou aflição e que se produz em qualquer relação na qual exista expectativa de confiança". Segue apontando três diferentes formas de manifestação da violência contra idosos: Estrutural; Interpessoal e Institucional, sendo que as últimas duas formas ocorrem, principalmente, pela desigualdade social e discriminação. Lembra ainda que o enfermeiro deve estar atento para a existência de violência intrafamiliar e que a proximidade e o vínculo da Equipe de Saúde com a família podem contribuir na identificação das várias formas e diferentes graus de severidade desse tipo de violência. Termina indicando que a identificação de sinais de violência contra as pessoas idosas é frequentemente negligenciada no atendimento à saúde e que cabe às equipes a identificação dos casos suspeitos ou confirmados de violência, notificando-os e fomentando a cultura da paz e a promoção da saúde, estimulando hábitos e comportamentos saudáveis. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Material que compõe o módulo 10 "Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa" do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta dez recomendações alimentares que proporcionam uma vida saudável para os idosos.
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Orientações ao paciente coinfectado por TB-HIV.
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Cenário do Caso Clínico Dona Celeste, personagem fictício criado pela UNA-SUS UFCSPA para o curso QUALIDIA que tem por objetivo reforçar o processo de mudança e que permite ao leitor reconhecer estratégias para auxiliar as pessoas a adotarem e sustentarem comportamentos saudáveis, como base do apoio ao autocuidado.
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A saúde bucal é parte integrante da saúde geral da criança. A cárie dentária é uma doença frequente em crianças, podendo ter consequências significativas. Os cirurgiões-dentistas têm a responsabilidade de prevenir doenças, minimizar riscos e promover a saúde. As crianças e seus responsáveis também precisam ser despertados sobre os seus papéis nos cuidados com a saúde bucal. Quanto mais precocemente os comportamentos saudáveis relacionados à saúde bucal forem inseridos no contexto da criança, maior será a possibilidade das mesmas na manutenção da estabilidade da saúde ao longo dos anos. Foi realizada previamente uma revisão de literatura sobre a cárie dentária em crianças, sua prevenção e promoção da saúde bucal, usando-se os seguintes descritores: cárie dentária, promoção da saúde, saúde bucal, educação em saúde e odontologia preventiva. Os critérios de inclusão dos artigos foram: os artigos publicados a partir do ano 2000 e que abordassem a temática explicitada. Foram pesquisadas publicações acessíveis na Biblioteca Virtual de Saúde, no site do Ministério da Saúde e artigos científicos disponíveis nas bases de dados SCIELO, LILACS, entre outros. Na tentativa de minimizar o problema da cárie dentária em crianças, o presente trabalho objetivou propor um plano de ação para ser implantado pela equipe de saúde bucal que apresente medidas de promoção à saúde bucal e prevenção à cárie dentária em crianças, desde a gestação. Foi realizada a revisão da literatura sobre a promoção da saúde bucal e a prevenção da cárie dentária em crianças, visando o embasamento teórico para a elaboração deste plano de ação. Ressalta-se a relevância do atendimento preventivo precoce, sendo esta uma estratégia fundamental na abordagem preventiva e promocional.
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Betim é uma cidade localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, com população estimada de 406.474 habitantes, dos quais 99.27% residem na área urbana. A proporção de crianças na escola e de jovens com o ensino médio completo tem crescido e, hoje, são 45.612 estudantes matriculados na rede municipal. Em Betim são 62 equipes de saúde da família, uma cobertura de 81%. Desde o ano de 2010, o município aderiu ao Programa Saúde na Escola (PSE), que propõe a formação integral dos estudantes através de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Dentre outras ações, o PSE atua fortalecendo o enfrentamento das vulnerabilidades no campo da saúde por meio de avaliação clínica e nutricional e promoção da alimentação saudável. Mesmo vivenciado em Betim desde então, ainda há necessidade de sensibilizar profissionais da saúde e da educação para a prática do Programa. Portanto, este trabalho se justifica pela necessidade de melhorar a adesão dos profissionais da saúde e da educação ao PSE. Assim, objetivou propor um plano de intervenção para melhorar a adesão ao PSE por profissionais da educação e da saúde. Para tal, fez-se pesquisa bibliográfica na SciELO, com os descritores saúde escolar e os qualificadores: desenvolvimento infantil, comportamentos saudáveis, hábitos alimentares, programas de rastreamento. O plano se baseou no Planejamento Estratégico Situacional com identificação dos problemas e seus "nós críticos" e geração de propostas de ação para alcançar maior êxito na avaliação dos estudantes. E, a partir destas construções, o plano de ação busca trabalhar a informação e instrução dos profissionais envolvidos com o PSE. A partir de uma ação adequada e eficaz da equipe de saúde da família no PSE será possível que não só os estudantes, mas também as famílias tenham acesso a ideias novas sobre alimentação, atividade física e saúde. Assim, será possível reestabelecer uma população mais saudável, com hábitos alimentares adequados e, consequentemente, indivíduos com riscos menores de desenvolver doenças não transmissíveis.
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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma síndrome metabólica geralmente acompanhada por outras alterações ou doença. Cerca dos 20% da população brasileira é portadora de hipertensão, sendo que esta interfere na qualidade de vida de seus portadores. No diagnóstico situacional de nossa área de abrangência, observou-se elevado número de pessoas com esta doença, pelo que este estudo teve como objetivo geral a elaboração do um projeto de intervenção para o controle eficiente da hipertensão arterial em pacientes atendidos pela Equipe de Saúde da Família Jacilândia do município Unaí, estado de Minas Gerais (MG). O estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão bibliográfica, onde se utilizou informação da biblioteca virtual em saúde, internet e trabalhos de diferentes autores e outros. Os dados e teorias mais importantes ou principais foram fichados e registrados; a partir disto, foi possível observar e determinar fatores desencadeantes e agravantes da doença. A relevância do projeto decorre das necessidades de conhecer este grupo de pacientes, podendo assim sugerir uma estratégia para amenizar esta problemática. O estudo foi estratificado em etapas como, realização do diagnóstico situacional da área de abrangência, a revisão de literatura e por último o desenvolvimento de um plano de ação, onde os nós críticos foram a alta prevalência e incidência de hipertensão arterial sistêmica, pouco investimento em promoção da saúde pela equipe de saúde, estilo de vida inadequado, maus hábitos alimentares, sedentarismo, consumo excessivo de álcool e tabagistas, baixo nível de informação à população de abrangência sobre a doença, ineficácia da estrutura dos serviços de saúde. Neste sentido, quatro nós críticos foram definidos: saber mais, para aumentar o nível de conhecimento da população sobre a hipertensão arterial e seus fatores de risco; alimentação equilibrada, para promover e estimular hábitos alimentares saudáveis; atividade física, estimular a prática de atividade física ou esportiva; saúde e mais vida, estimular comportamentos saudáveis, recomendar o uso de atividades reflexivo- vivenciais e promover programas de prevenção específicos e, sobretudo, eficazes.
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Rio Largo é a terceira maior cidade do estado de Alagoas, com 78% de cobertura da Estratégia de Saúde da Família, distribuída em 21 equipes lotadas em 18 Unidades de Saúde da Família (USF). A USF Olavo Calheiros está situada no bairro Mutirão, próximo ao centro da cidade, cuja situação problema a ser trabalhada é a baixa adesão ao tratamento não medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica Primária (HAS) e Diabetes Mellitus tipo 2 (DM), doenças com alta prevalência na população adscrita. O objetivo do estudo foi elaborar uma proposta de intervenção que aumente a adesão ao tratamento não medicamentoso destas morbidades. O desenho da proposta foi baseado no Método da Estimativa Rápida, já a ficha e o cartão de acompanhamento foram elaborados a partir dos protocolos clínicos adotados pelo Ministério da Saúde acerca dos temas. Foram construídos projetos que visam (1) ao estímulo à prática de atividade física, (2) combate ao etilismo e/ou tabagismo, (3) melhora da adesão à dieta saudável e própria para o DM e/ou HAS, (4) aumento do percentual de diagnóstico, (5) melhora da educação em saúde sobre ambas doenças, (6) sugestão de uma planilha de acompanhamento e avaliação dos resultados das estratégias propostas neste plano, (7) acompanhamento dos pacientes através de um cartão e ficha de atendimento ambulatorial, (8) instauração de um protocolo clínico de acompanhamento e (9) estímulo à educação permanente da equipe acerca dos temas. O entendimento sobre a adesão ao tratamento depender tanto de fatores individuais (físicos, emocionais, financeiros, sociais), como da equipe, do serviço e do sistema de saúde mostra a necessidade da consciência sobre a complexidade no manejo desses pacientes por todos os envolvidos: na falha de um desses pilares, o sucesso é pouco provável.
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Ao abordar o assunto "Promoção de alimentação saudável", é necessário considerar alguns aspectos importantes. Não se trata apenas de mudar o consumo de alimentos pouco saudáveis para alimentos mais saudáveis, deve-se compreender que os alimentos trazem significações culturais, comportamentais e afetivas singulares, e eles ainda são fonte de prazer. Diante disso, o Ministério da Saúde apresenta várias ações e abordagens para a promoção da saúde e a prevenção de doenças relacionadas à alimentação e nutrição, tais como anemia, hipovitaminose A, obesidade, dentre outras. Essas ações têm como enfoque prioritário o resgate de hábitos e práticas alimentares regionais saudáveis, como consumo de legumes, verduras e frutas
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A Hipertensão Arterial é uma doença crônica que envolve o aumento da pressão do sangue nas artérias. É uma doença multivariada, imperceptível nos estágios iniciais, na maioria das vezes progressiva e sempre perigosa, por isso, de diagnóstico e tratamento. Ao analisar os efeitos da Hipertensão sobre a saúde humana e as causas que estão na base, principalmente na existência de estilos de vida inadequados. Por esta razão e com base na taxa atual de pacientes hipertensos na área da saúde, o objetivo deste projeto de intervenção foi a realização de uma estratégia educacional, voltada para a sua redução com criação de hábitos e estilos de vida positivos na comunidade que incidam diretamente sobre o controle da hipertensão arterial na área de saúde, e educar e treinar a população com maior risco de adoecer e no que diz respeito ao emprego de comportamentos saudáveis e alternativas de ação e controle positivo da doença, com base no conceito de que a educação em saúde é um elo indispensável na determinação da saúde. Foi realizada uma busca ativa dos usuários que apresentavam antecendents familiares com hipertensão arterial. Após a identificação, eles foram examinados e os casos positivos adequadamente tratados. A Hipertensão Arterial foi diagnosticada e classificada de acordo com os critérios da OMS para detecção epidemiológica da doença. O diagnostico foi clinico, seguindo as normas da Organização Mundial de Saúde (OMS). Com os resultados deste projeto será possível avaliar a doença na faixa etária determinada e estender a prevenção e o tratamento dos casos em toda a comunidade.
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A prevalência do Diabetes Mellitus vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, convertendo-se em um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo, tanto por sua mortalidade quanto por sua morbidade. As complicações do paciente diabético principalmente a nefropatia, retinopatia, neuropatia diabética, assim como complicações cardiovasculares se apresentam fundamentalmente nos pacientes descompensados. Nossa área de abrangência, o PSF Nossa Senhora das Graças, priorizou esse problema para a elaboração da proposta de intervenção, causado pelo baixo nível de conhecimentos da equipe, dos pacientes e seus familiares, pelo estilo de vida inadequado e problemas no processo de trabalho da equipe de saúde. O controle metabólico desta doença é um verdadeiro desafio para nós, profissionais da atenção primária em saúde. Este trabalho tem como objetivo elaborar um plano de intervenção para diminuir a incidência e complicações do Diabetes Mellitus em usuários da área de abrangência do PSF Nossa Senhora das Graças no município de Pará de Minas/MG, visando aumentar a organização do trabalho da equipe de saúde, assim como a qualidade na atenção, conseguindo uma maior adesão ao tratamento e estilos de vida mais saudáveis que levem a melhorar a qualidade de vida destes pacientes e prevenir casos novos
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A Equipe de Saúde da Família São Judas Tadeu está localizada no município de Juiz de Fora/MG, sendo referência para 342 famílias, totalizando 3152 pessoas. A diabetes mellitus é um problema de grande magnitude em nossa área de abrangência, por isso foi objeto do presente estudo visando a elaboração de um plano de ação voltado para a mudança de estilo de vida e de hábitos alimentares. A metodologia utilizada foi a realização de um diagnóstico situacional e elaboração de um plano de ação com as seguintes etapas: priorização do problema identificado, propósito de mudança dos problemas prioritários, planejamento de tarefas ou atividades concretas com participação intersetorial e da população, desenho de um plano de ação com data de cumprimento e determinação de pessoa participante e do responsável da execução de tarefas. Elaborar este plano foi uma oportunidade de planejamento estratégico, vivenciada por toda a equipe da UAPS São Judas Tadeu. Foram momentos de reflexão; de olhar com foco nas soluções para os problemas enfrentados pela população em nossa área de abrangência; momento de analisar a nossa atuação enquanto equipe de saúde; momento de crescimento
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OBJETIVO: Estudar a freqüência de vários comportamentos de saúde entre estudantes secundários de escolas estaduais e particulares da cidade de São Paulo, SP. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com o sorteio de dez escolas estaduais e a seleção de sete particulares. Em cada escola, quatro salas de aula foram sorteadas, entre a sétima série do ensino fundamental e a terceira série do ensino médio. Para a coleta de dados, utilizou-se a versão do questionário de autopreenchimento utilizado pelo "Centers for Disease Control" para monitorar comportamentos de risco entre jovens. RESULTADOS: Uma proporção significativa de estudantes engajam-se em comportamentos de risco à saúde, principalmente na faixa de 15 a 18 anos de idade. Nas escolas públicas, os comportamentos mais freqüentes foram: andar de motocicleta sem capacete (70,4% dos estudantes que andaram de motocicleta); não utilização de preservativos na última relação sexual (34% dos sexualmente ativos); andar armado (4,8% dos respondentes no último ano) e tentar suicídio (8,6% nos últimos 12 meses). Nas escolas privadas, o uso de substâncias psicoativas foi o comportamento de risco mais proeminente: 25% relatou pelo menos um episódio de uso de álcool; 20,2% usou algum inalante no último ano; e 22,2% consumiu maconha no mesmo período. As estudantes do sexo feminino relataram menos comportamentos de risco, à exceção de tentativas de suicídio e de controle de peso por métodos não saudáveis. CONCLUSÕES: As informações obtidas podem contribuir para a estruturação de ações programáticas que considerem a distribuição de comportamentos de saúde na clientela-alvo.
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O presente estudo teve como objetivo identificar as diferentes perceções e crenças dos pais sobre a alimentação da criança e sobre o modo como os pais compreendem o desenvolvimento dos comportamentos alimentares (CA) dos filhos. Foram entrevistados 26 pais de crianças pré-escolares da zona norte de Loures. A análise de conteúdo foi categorial, quantitativa e frequencial, sendo as categorias construídas ao longo da análise. Relativamente aos determinantes de uma alimentação saudável (AS) da criança foram identificadas sete categorias das quais as mais referidas foram os comportamentos parentais, as preferências alimentares inatas da criança e as influências culturais. Sobre as consequências de uma AS os pais centraram-se nas consequências físicas (e.g., saúde). De entre as consequências psicológicas muitos pais referem também a aquisição de hábitos alimentares saudáveis para o futuro. As barreiras para uma AS mais verbalizadas são as influências externas (e.g., avós, irmãos, colegas), o contexto socioeconómico, a pressão exercida pela criança e as emoções parentais (e.g., ambivalência). Relativamente à forma como os pais compreendem o desenvolvimento dos CA infantis foram identificadas quatro categorias principais: 1) centração em fatores externos e fora do controlo parental, 2) centração nas características da criança (e.g., capacidade de autorregulação), 3) centração nas variáveis parentais e 4) coordenação de dois ou mais fatores para a explicação dos CA. O presente trabalho permitiu a identificação de algumas temáticas das crenças e perceções parentais relacionadas com a alimentação infantil, podendo constituir um quadro de referência para investigações futuras e para a intervenção com pais na área da alimentação saudável.
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico