959 resultados para Complement fixation
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Eight hundred and fifty sheep sera from 18 herds, located in 15 municipalities of the State of São Paulo, were examined by complement fixation test, indirect enzyme immunoassay and gel diffusion test for antibodies to Brucella ovis. The combination of the serological test results and the clinical and epidemiological data suggest that none of the examined animals was infected. The complement fixation and the gel diffusion tests showed good specificity, but the indirect enzyme immunoassay showed false positive results in nine of the sera.
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Fifty-eight blue-fronted Amazon parrot (Amazona aestiva) nestlings, recovered from the illegal trade, became ill at a wildlife rehabilitation center in São Paulo State, Brazil. Clinical signs observed were nonspecific, and the mortality rate was 96.5% despite initial treatment with norfloxacin. Postmortem examinations were performed on 10 birds. Liver and spleen smears showed structures suggestive of Chlamydophila psittaci in four cases. Diagnosis was confirmed by seminested polymerase chain reaction on tissue samples. Other birds from the same location showed no clinical signs of the disease, although high complement fixation titers to C. psittaci were found in 10 adult psittacines. All birds in the facility were treated with doxycycline. The two surviving nestlings did not recover after two doxycycline treatments and were euthanatized. The high mortality rate observed in this outbreak was attributed to poor conditions of husbandry and delays in the diagnosis and treatment of the disease. After diagnosis, improved control measures for chlamydiosis were instituted.
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The hyacinth macaw (Anodorhynchus hyacinthinus) is the largest species of psittacine birds. It is considered endangered and illegal trade is one of the main factors involved in its decline. In this study, 26 hyacinth macaws maintained under poor husbandry conditions and destined for the illegal trade were confiscated in São Paulo State, Brazil. These birds were evaluated for the presence of antibodies against Chlamydophila psittaci by complement fixation test and C. psittaci DNA by seminested polymerase chain reaction. Results showed that 65.4% of the macaws were positive for at least one test. Birds with subclinical infections can shed chlamydiae intermittently over long periods, contributing to the dissemination of the agent. Global trade is one of the most important drivers of disease emergence. The high percentage of positive samples in this study emphasizes the potential risk that the illegal trade of wild birds represents for both human and animal health. Copyright 2013 by American Association of Zoo Veterinarians.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O vírus Juruaçá (AN 401933) foi isolado a partir de um lote de vísceras de um morcego capturado na região de Porto Trombetas, município de Oriximiná, Estado do Pará, em 1982, sendo considerado um vírus não grupado/ não classificado. O objetivo deste trabalho foi classificar o vírus Juruaçá em um táxon viral, baseando-se nas suas propriedades morfológicas, físico-químicas, antigênicas e moleculares, bem como descrever as alterações anatomo-patológicas associadas à infecção experimental. Camundongos recém-nascidos mostraram suscetibilidade à infecção pelo vírus Juruaçá por inoculação i.c., iniciando os sintomas com quatro dias p.i. e culminando com morte dos animais oito dias p.i.. O vírus não é sensível à ação do DCA e consegue aglutinar hemácias de ganso em pH 5,75. Pelos testes de IH e FC, o vírus não se relaciona com nenhum arbovírus ou outros vírus de vertebrados conhecidos testados, reagindo apenas com o seu soro homólogo. O vírus não causa ECP em linhagens de células Vero e C6/36, e IFI destas células também foi negativa. Entretanto, o vírus Juruaçá replica em cultivo primário de células do SNC de camundongo (astrócitos e microglias), confirmada por IFI com dupla marcação. Cultivos de neurônios não se mostraram susceptíveis à infecção pelo vírus Juruaçá, porém a presença do antígeno viral nestas células foi confirmada por imunohistoquímica. A microscopia eletrônica de transmissão revelou a presença de partículas esféricas, com um diâmetro médio de 23-30nm. Alterações anatomo-patológicas foram observadas principalmente no SNC de camundongos infectados experimentalmente com o vírus Juruaçá. O resultado do RT-PCR sugere que o vírus Juruaçá pode ser um novo vírus pertencente à família Picornaviridae, gênero Enterovirus.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Até o presente momento, estudos moleculares para os vírus do grupo C (Bunyaviridae, Orthobunyavirus) não foram publicados. O presente trabalho determinou as seqüências nucleotídicas completas para os segmento ARN pequenos (P-ARN) e a seqüencias parciais para os segmentos de ARN médio (M-ARN) dos vírus do grupo C. A seqüencia completa do segmento P-ARNvariou de 915 a 926 nucleotídeos, e revelou organização genômica semelhante em comparação aos demais ortobunyavírus. Baseado nos 705 nt do gene N, os membros do grupo C foram distribuídos em três grupos filogenéticos principais, com exceção do vírus Madrid que foi posicionado fora destes três grupos. A análise da cepa BeH 5546 do vírus Caraparu revelou que o mesmo apresenta seu segmento P-ARN semelhante ao do vírus Oriboca , sendo um vírus rearranjado em natureza. Em adição, a análise dos 345 nt do gene Gn para sete vírus do grupo C e para a cepa BeH 5546, revelou uma diferente topologia filogenética, sugerindo um padrão de rearranjo genético entre estes vírus. Estes achados representam as primeiras evidências de rearranjo genético em natureza entre os vírus do grupo C, dos quais vários são patógenos humanos. Finalmente, nossos dados genéticos corroboraram dados de relacionamento antigênico entre esses vírus determinados utilizando métodos sorológicos (testes de fixação de complemento, inibição da hemaglutinação e neutralização), sugerindo que a associação de dados informativos aos níveis molecular, sorológico e eco-epidemiológico podem contribuir para o melhor entendimento da epidemiologia molecular dos ortobunyavírus.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)