139 resultados para Commelina virginica


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Com o objetivo de estudar alguns aspectos relacionados à dormência das sementes de trapoeraba (Commelina benghalensis L.), dois experimentos foram conduzidos em condições de laboratório. No primeiro experimento, realizado em 1989, utilizaram-se sementes aéreas e subterrâneas oriundas de Paranavaí-PR e apenas sementes aéreas oriundas de Jaboticabal-SP, todas recém-colhidas, nas modalidades de grandes e pequenas (separadas de acordo com seu peso). Os tratamentos de quebra de dormência foram. escarificação mecânica com lixa; escarificação química com ácido sulfúrico; choque térmico úmido; choque térmico seco, além da testemunha. No segundo experimento, realizado em 1990, utilizaram-se sementes do mesmo lote do experimento anterior, após um ano de armazenamento em câmara a 10o C, sem qualquer tratamento de semente, visando verificar a germinação das sementes. Os resultados indicaram que: 1) o ácido sulfúrico foi o tratamento que proporcionou as maiores porcentagens de germinação (P.G.) e os maiores índices de velocidade de germinação (I.V.G.) em todos os tipos de sementes estudadas; 2) a P.G. e o I.V.G. das sementes recém-colhidas aumentam após um ano de armazenamento; 3) as sementes grandes apresentam maior P.G. e maior I.V.G. que as sementes pequenas; 4) as sementes colhidas em Paranavaí, apresentaram uma tendência de maior P.G. e maior I.V.G. que as colhidas em Jaboticabal.

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As trapoerabas pertencem à família Commelinaceae e são plantas daninhas de difícil controle em diferentes regiões do país. No Brasil, a espécie Commelina benghalensis destaca-se como a principal trapoeraba infestante nas culturas de soja, milho, café e citros. Outras duas espécies desse gênero, Commelina diffusa e Commelina erecta, também são conhecidas como infestantes de ocorrência freqüente no território nacional. Commelina villosa está registrada, até o momento, apenas para os Estados da Bahia e Goiás além do Distrito Federal. O presente trabalho teve como objetivos caracterizar e registrar a ocorrência de C. villosa no Estado do Paraná, onde pode estar sendo confundida com outras trapoerabas, principalmente C. benghalensis. Exemplares de C. villosa e C. benghalensis foram coletados, de forma aleatória, em lavouras de soja, feijão e milho, nos municípios de Ponta Grossa, Tibagi, Piraí do Sul, Guarapuava, Pato Branco, Francisco Beltrão, Cascavel, Campo Mourão e Londrina. Parte desse material foi herborizado para a confecção de exsicatas e outra parte foi mantida in vivo, cultivada no Departamento de Botânica, do Instituto de Biociências de Botucatu-UNESP. Caracteres morfológicos descritivos e quantitativos foram avaliados e as espécies comparadas entre si. C. villosa distinguiu-se de C. benghalensis por apresentar folhas maiores (9,76 x 3,26 cm), elíptica a elípticaestreita, sésseis, de coloração verde escura com manchas violáceas na face inferior, filetes translúcidos, entre outras características. A ocorrência de C. villosa no Paraná foi constatada em todos os municípios amostrados, com exceção de Campo Mourão e Londrina.

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O objetivo deste estudo foi o de avaliar a quantidade e qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de Commelina benghalensis, considerando os volumes de aplicação, as pontas de pulverização e o ângulo dos bicos na barra de pulverização. Foram utilizadas cinco hastes de plantas por vaso. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 20 repetições. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e a aplicação da calda foi efetuada após 40 dias do transplantio das hastes, quando estavam com 30 a 40 cm de comprimento. Os tratamentos foram constituídos por cinco pontas de pulverização (TX-VK 6, TX-VK 8, XR 11001 VS, XR 11002 VS e TJ60 11002 VS), sendo testadas com dois ângulos de aplicação (0º e +30º), exceto a TJ60 11002 VS, e todas com dois volumes de calda distintos (100 e 200 L ha-1). Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 na concentração de 500 ppm, para determinar a deposição da calda de pulverização. Após a aplicação, 20 hastes no total foram imediatamente coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram transformados em valores de depósitos por grama de massa seca e ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que, independentemente da ponta utilizada, o volume de 200 L ha-1 proporcionou os maiores depósitos médios e pontuais nas plantas. Quanto à uniformidade do depósito de calda sobre as plantas, a ponta XR 11001 VS no volume de 100 L ha-1 proporcionou a melhor uniformidade. Contudo, quando se utilizou o ângulo de +30º, ocorreram acréscimos dos depósitos ao se utilizar o volume de 100 L ha-1, e, nesse caso, houve melhor uniformidade para o volume de 200 L ha-1.

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The objective was to evaluate the influence of intervals without rain after the application of mixtures of carfentrazone-ethyl and glyphosate in the effectiveness of control on Commelina benghalensis. The experimental design was completely randomized with 11 treatments, with two rates of the mixture carfentrazone + glyphosate, 30 + 960 (with sequential application at 21 DAA of the mixture 20 + 960 g ha-1) and 50 + 960 g ha-1 of a.i. and five intervals of precipitation 0, 3, 6, 12 and 24 hours after application (HAA), with four repetitions, being an absolute check. The mixture was applied in post-emergence, then was carried out simulations of rain in the predetermined intervals. Were assessed the effectiveness of visual control (0 to 100 %) at 7, 14, 21, 28, 35 and 42 DAA. The results were compared by t test, with 10 % level of probability. It was observed that the application of the herbicides carfentrazone + glyphosate in the evaluated rates and even in the sequential application did not have control of C. benghalensis. The results with the second application are greater than the single application, and the best absorption of the mixture carfentrazone + glyphosate by C. benghalensis when there is a bigger interval between application and rainfall occurrence, and is necessary a minimum interval of 6 HAA for intermediate control of C. benghalensis.

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The aim of this study was to evaluate the efficacy of glyphosate and 2,4-D alone and in combination, in the control of Commelina villosa. We studied two methodologies for evaluating herbicide absorption in eight time intervals for washing (simulating rainfall after application) and cutting of leaves (simulating abortion as a defense strategy): 2, 4, 6, 8, 12, 24 and 48 hours after herbicide application, and a treatment without washing or cutting the leaves in a completely randomized design with four replications in a 3 x 7 + 1 factorial design (three herbicides x seven periods – hours after application). Herbicides and doses tested were: glyphosate (1,440 g ha-1), 2,4-D (720 g ha-1) and a mixture of glyphosate + 2,4-D (1,080 + 720 g ha-1). The simulation of rain interfered negatively in the plant control with glyphosate. The control with the herbicide 2,4-D was affected only for the period of 2 hours. Periods of rain simulation did not influence the control of plants with a mixture of glyphosate + 2,4-D. For the study with the cutting of treated leaves, all treatments regardless of the period of cutting the leaves were influenced negatively in terms of plant control, the plants showing regrowth when treated with 2,4-D alone.

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AR

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Estuarine organisms are exposed to periodic strong fluctuations in seawater pH driven by biological carbon dioxide (CO2) production, which may in the future be further exacerbated by the ocean acidification associated with the global rise in CO2. Calcium carbonate-producing marine species such as mollusks are expected to be vulnerable to acidification of estuarine waters, since elevated CO2 concentration and lower pH lead to a decrease in the degree of saturation of water with respect to calcium carbonate, potentially affecting biomineralization. Our study demonstrates that the increase in CO2 partial pressure (pCO2) in seawater and associated decrease in pH within the environmentally relevant range for estuaries have negative effects on physiology, rates of shell deposition and mechanical properties of the shells of eastern oysters Crassostrea virginica (Gmelin). High CO2 levels (pH ~7.5, pCO2 ~3500 µatm) caused significant increases in juvenile mortality rates and inhibited both shell and soft-body growth compared to the control conditions (pH ~8.2, pCO2 ~380 µatm). Furthermore, elevated CO2 concentrations resulted in higher standard metabolic rates in oyster juveniles, likely due to the higher energy cost of homeostasis. The high CO2 conditions also led to changes in the ultrastructure and mechanical properties of shells, including increased thickness of the calcite laths within the hypostracum and reduced hardness and fracture toughness of the shells, indicating that elevated CO2 levels have negative effects on the biomineralization process. These data strongly suggest that the rise in CO2 can impact physiology and biomineralization in marine calcifiers such as eastern oysters, threatening their survival and potentially leading to profound ecological and economic impacts in estuarine ecosystems.

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Rising levels of atmospheric CO2 lead to acidification of the ocean and alter seawater carbonate chemistry, which can negatively impact calcifying organisms, including mollusks. In estuaries, exposure to elevated CO2 levels often co-occurs with other stressors, such as reduced salinity, which enhances the acidification trend, affects ion and acid-base regulation of estuarine calcifiers and modifies their response to ocean acidification. We studied the interactive effects of salinity and partial pressure of CO2 (PCO2) on biomineralization and energy homeostasis in juveniles of the eastern oyster, Crassostrea virginica, a common estuarine bivalve. Juveniles were exposed for 11 weeks to one of two environmentally relevant salinities (30 or 15 PSU) either at current atmospheric PCO2 (400 µatm, normocapnia) or PCO2 projected by moderate IPCC scenarios for the year 2100 (700-800 µatm, hypercapnia). Exposure of the juvenile oysters to elevated PCO2 and/or low salinity led to a significant increase in mortality, reduction of tissue energy stores (glycogen and lipid) and negative soft tissue growth, indicating energy deficiency. Interestingly, tissue ATP levels were not affected by exposure to changing salinity and PCO2, suggesting that juvenile oysters maintain their cellular energy status at the expense of lipid and glycogen stores. At the same time, no compensatory upregulation of carbonic anhydrase activity was found under the conditions of low salinity and high PCO2. Metabolic profiling using magnetic resonance spectroscopy revealed altered metabolite status following low salinity exposure; specifically, acetate levels were lower in hypercapnic than in normocapnic individuals at low salinity. Combined exposure to hypercapnia and low salinity negatively affected mechanical properties of shells of the juveniles, resulting in reduced hardness and fracture resistance. Thus, our data suggest that the combined effects of elevated PCO2 and fluctuating salinity may jeopardize the survival of eastern oysters because of weakening of their shells and increased energy consumption.

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Mode of access: Internet.

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For bibliographical note, see Journal of botany, 1898, xxxvi, 264-267.