80 resultados para Commelina


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O efeito de dessecantes sobre o período anterior à interferência (PAI) pode auxiliar na tomada de decisão para o manejo das plantas daninhas. O objetivo desta pesquisa foi verificar se a adição de chlorimuron-ethyl ao glyphosate, para dessecação em pré-semeadura, altera a extensão do PAI na soja. O experimento foi realizado em Jaboticabal-SP, Brasil, submetendo-se o cultivar Monsoy 7908RR a oito períodos de convivência com plantas daninhas, além de testemunhas no mato e no limpo, nos quais foram aplicados dois grupos de tratamentos: glyphosate e glyphosate + chlorimuron-ethyl. em cada período, foram calculados o índice de importância relativa e os índices de diversidade e equitabilidade; por meio da análise de regressão dos dados de produtividade de grãos, determinou-se o PAI. Digitaria insularis, Acanthospermum hispidum, Raphanus raphanistrum e Commelina benghalensis apresentaram maior importância relativa. Os índices de diversidade e equitabilidade oscilaram durante os períodos, e a diferença entre as plantas daninhas fundamentou-se no acúmulo de massa seca. O PAI na soja no tratamento com glyphosate foi de 37 dias após a semeadura (DAS) e de 51 DAS naquele com glyphosate + chlorimuron-ethyl. A adição de chlorimuron-ethyl ao glyphosate permite que a cultura conviva mais tempo com as plantas daninhas sem que ocorra redução significativa na produtividade.

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This research was undertaken during 2003-2004 growing season to evaluate the effects of type [forage sorghum hybrid Cober Exp (Sorghum bicolor x Sorghum sudanense), forage millet (Pennisetum americanum var. BN2), finger millet (Eleusine coracana), and St Lucia grass (Brachiaria brizantha)] and amount of straw cover (5.5 and 3.0 t ha(-1)) upon the emergence of Bidens pilosa, Chamaesyce spp., Amaranthus spp., and Commelina benghalensis, under field conditions of the Brazilian Cerrado, in the region of Uberlandia-MG. The control consisted additional treatment lacking the straw cover. Emergence of weed depended on the type and amount of straw cover, as well as the weed species. The lowest number of B. pilosa seedlings was found in the presence of forage sorghum straw; Chamaesyce spp. in the lack of straw; Amaranthus spp. in the presence of higher amount of forage sorghum and forage millet, and lower amounts of forage millet and Finger Millet. All the types and amounts of straw reduced the emergency of C. benghalensis, except at the lowest level of St Lucia grass and the lack of straw.

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Com o objetivo de avaliar os efeitos da semeadura no outono/inverno de diferentes espécies: sorgo de cobertura (Sorghum bicolor x Sorghum sudanense 'híbrido Cober Exp'), milheto forrageiro (Pennisetum americanum 'var. BN2'), capim-pé-de-galinha (Eleusine coracana) e braquiária (Brachiaria brizantha) para formação de palha (nas quantidades de 3,0 e 5,5 t ha¹), na emergência de plantas daninhas, foi conduzido experimento no ano agrícola 2003/04, na fazenda Três Marcos, em Uberlândia, MG. Foi mantida uma testemunha como tratamento adicional, sem cobertura com restos vegetais. A composição específica e as densidades populacionais das comunidades infestantes foram influenciadas pelos sistemas de produção de cobertura morta. A emergência das plantas daninhas foi menor nas coberturas de sorgo e braquiária e nos maiores níveis de palha. O número de plântulas emergidas de Bidens pilosa, Amaranthus spp., Commelina benghalensis, Leucas martinicensis e gramíneas foi inibido pelas coberturas, enquanto para Chamaesyce spp. os resíduos contribuíram para incremento na sua emergência.

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O experimento foi instalado em área de plantio comercial de soja Roundup Ready®, na região do Pontal do Paranapanema, no município de Euclides da Cunha Paulista-SP, localizada a 20º 43' 11'' S e 50º 10' 20'' W, com uma altitude de 270 m. A fase experimental foi conduzida de dezembro de 2006 a abril de 2007, sob sistema plantio direto, com uma temperatura média de 25 ºC e índice pluviométrico de 800 mm. O solo da área experimental apresenta classe textural franco-argilo arenosa. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficácia e seletividade de glyphosate na formulação Roundup Transorb®, associado aos herbicidas diclosulam, cloransulam-methyl, flumioxazina e S-metolachlor em duas modalidades de aplicação: única, com associação do glyphosate aos herbicidas; e uma sequencial apenas com glyphosate aos 15 DAA, no manejo das plantas daninhas trapoeraba (Commelina benghalensis) e corda-de-viola (Ipomoea triloba) durante o cultivo da soja. O experimento foi instalado no delineamento de blocos ao acaso, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram distribuídos em arranjo fatorial acrescido de duas testemunhas: sem capina manual e com capina manual. O arranjo fatorial 2 x 5 contemplou duas condições de aplicação dos herbicidas (única e sequencial) e cinco herbicidas (glyphosate, glyphosate + diclosulam, glyphosate + cloransulam-methyl, glyphosate + flumioxazin e glyphosate + S-metolachlor). Nas condições de produtos, épocas de aplicação e doses, os resultados mostraram que o herbicida glyphosate aplicado em dose única ou sequencial e suas combinações com diclosulam e cloransulam-methyl na primeira aplicação não promovem fitointoxicação nas plantas de soja. A combinação com flumioxazin e S-metolachlor promoveu atraso no crescimento das plantas e no fechamento da cultura, em razão do efeito na altura dos indivíduos e comprimento dos ramos. No tratamento com o S-metolachlor, isso pode ser explicado pelo fato de o herbicida ser registrado para controle em pré-emergência e ter sido aplicado em pós-emergência. Nenhum dos tratamentos influenciou significativamente a produção de grãos da cultura da soja. A aplicação única ou a complementação com aplicação sequencial de glyphosate promoveram excelente controle de Commelina benghalensis e Ipomoea triloba.

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A cultura da melancia é uma atividade explorada regionalmente, sendo uma das mais importantes fontes de renda familiar de pequenos municípios do médio Paranapanema, onde mudanças significativas no processo produtivo são atualmente constatadas, passando de mão-de-obra intensiva para uso de tecnologias promissoras, como é o caso do manejo de plantas daninhas. Um experimento foi conduzido no município de Oscar Bressani (SP), em área de produção comercial, com objetivo de estudar a interferência de plantas daninhas, no cultivo da melancia, na safra 2002/2003. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com dez tratamentos e quatro repetições, representadas por parcelas com área útil de 18 m², contendo quatro plantas de melancia e infestação prevalecente das espécies Sidaspp, Brachiaria humidicola, Commelina benghalensise Portulaca oleracea. A infestação das plantas daninhas foi estimada através de amostragens aleatórias das parcelas utilizando-se quadro vazado de ferro com 0,5 m de lado. Os tratamentos constaram de testemunhas capinadas e sem capina e diferentes épocas de controle da infestação, de forma que a cultura foi mantida na presença ou ausência das plantas daninhas até 7; 14; 28; 56 e 63 dias após a sua emergência (DAE). A ocorrência do período inicial de convivência possível maior que o período final estabeleceu o Período Crítico de Prevenção da Interferência do 9º ao 13º dias (PCPI= 9-13 DAE). A redução média da produtividade em função da interferência das plantas daninhas durante todo o ciclo da melancia foi de 41,4%. As características diâmetro e espessura da casca dos frutos também foram influenciadas pela convivência com a infestação durante todo o ciclo com decréscimos, de 7,9% e 23,3%, respectivamente, em média, ao contrário do comprimento e diâmetro de ramas e do ºBrix da polpa dos frutos, onde não foram constatadas diferenças significativas.

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This paper evaluated the effect of different herbicides applied isolated and mixed on two species of dayflower (Commelina benghalensis and Commelina villosa). Both species were grown under pot conditions with a capacity of 14 L. Three stems with 10 cm were planted per pot. The herbicides application was made using a stationary spray system, to provide a spray volume of 200 L ha(-1), with spray tip XR 110.02VS, when the plants were with dimensions of 25-35 cm for C. benghalensis and 30-35 cm for C. villosa. The mixture saflufenacil more effective control of C. benghalensis were saflufenacil + glyphosate (48 + 720 g ha(-1)) and, saflufenacil + (glyphosate + imazethapyr) with and without the addition of ammonium sulfate (24 + 623 g ha(-1)). The combination of carfentrazone + glyphosate (20 + 720 g ha(-1)) were also effective in the C. benghalensis control. The saflufenacil mixture allowed plant control of C. villosa, where saflufenacil + glyphosate (24 + 720 g ha(-1)) with the addition of ammonium sulfate, showed a good visually control of this species. The application of 2,4-D (720 g ha(-1)) and 2,4-D + glyphosate (720 + 720 g ha(-1)) provided the best visual controls of C. benghalensis e C. villosa. All chemical treatment regardless of Commelina species reduced the dry mass of dayflower.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a variabilidade dos depósitos de traçadores, simulando herbicidas aplicados em pós-emergência, em populações de Brachiaria plantaginea e Commelina benghalensis infestantes da cultura da soja. Os depósitos dos traçadores foram também avaliados em plantas da cultura, utilizando-se o pulverizador de barra tratorizado, com pontas de jato plano da série 110-SF-03, aplicando o volume de 250 L ha-1 de calda preparada com 0,18% de corante Azul Brilhante e 0,18% de Amarelo Saturn Yellow. Os alvos naturais utilizados foram: plantas de soja com 150 repetições; B. plantaginea no estádio de duas a oito folhas, coletadas na linha da cultura com 141 repetições; e B. plantaginea e C. benghalensis nas entrelinhas, com 150 e 50 repetições, respectivamente. Os alvos artificiais foram constituídos por lâminas distribuídas a 0, 12,2 e 22,5 cm da linha da cultura. Após a aplicação, os alvos foram coletados individualmente e lavados com 30, 20 e 15 mL de água deionizada, para soja, lâminas e plantas daninhas, respectivamente. Estas originaram as amostras analisadas em espectrofotômetro, estimando-se o depósito de calda em µL por planta e µL cm² de área foliar. Foram ajustadas curvas de regressão entre os depósitos unitários e as freqüências acumuladas, utilizando-se o modelo de Gompertz. As relações entre os depósitos máximos e mínimos foram de 7, 4, 10 e 6 para soja, C. benghalensis e B. plantaginea na linha e na entrelinha, respectivamente. As plantas de B. plantaginea da entrelinha receberam, em média, 34% a mais de depósito do que as plantas da linha.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar diferentes períodos de controle e de convivência de uma comunidade de plantas daninhas na cultura da batata 'Atlantic'. O experimento foi realizado no município de Botucatu-SP, e o delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se de seis períodos de controle, nos quais a cultura foi mantida livre da comunidade de plantas daninhas e após cada período, as plantas daninhas foram deixadas crescer livremente; e de seis períodos de convivência, nos quais a cultura foi mantida na presença da comunidade de plantas daninhas e após cada período, as plantas daninhas foram eliminadas até a colheita. Os períodos foram de 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após o plantio dos tubérculos, além de uma testemunha mantida sempre livre de plantas daninhas e outra mantida sempre na presença dessas plantas. Foram identificadas 9 famílias e 15 espécies de plantas daninhas, com destaque para Bidens pilosa, Galinsoga parviflora,Brachiaria plantaginea,Commelina benghalensis e Digitaria horizontalis. Os resultados de produção de tubérculos ajustaram-se ao modelo de regressão não-linear: y = 8,907+(17,722/[1+(x/16,865)-8,412]), (R² = 0,963*) - equação para os períodos de controle e y = 5,728+(24,789/[1+(x/39,292)2,247 ]), (R² = 0,947*) - equação para os períodos de convivência. Assim, considerando perda de 5% na produtividade como aceitável, foram determinados o período anterior à interferência (PAI), que foi de 20 dias; o período total de prevenção à interferência (PTPI), de 21 dias; e o período crítico de prevenção da interferência (PCPI), de apenas de um dia, dos 20 aos 21 dias após o plantio dos tubérculos.

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Agricultores no médio Vale do Paranapanema têm relatado problemas com bandos de pombas (Zenaida auriculata) que se alimentam de cotilédones de soja na época do plantio. Na região do município de Tarumã, SP, essas aves se reproduzem em uma colônia situada em um canavial, e sua dieta é composta de 70% do peso seco por 4 grãos cultivados (em ordem de importância: milho, trigo, arroz e soja). As sementes de três invasoras (Euphorbia heterophylla, Brachiaria plantaginea e Commelina benghalensis) são importantes. Essa informação sugere que as pombas se adaptaram particularmente bem à paisagem criada pelas práticas agrícolas da região, aproveitando vários alimentos oferecidos.

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O controle químico de espécies do gênero Commelina (trapoerabas) é, muitas vezes, insatisfatório, apesar do uso intenso de herbicidas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o controle de quatro espécies daninhas de Commelina com o uso de diferentes herbicidas aplicados em pós-emergência. Foram avaliadas plantas de C. benghalensis, C. villosa, C. diffusa e C. erecta, em estádio com mais de quatro folhas e caules com cerca de 15 a 25 cm de comprimento, submetidas aos tratamentos com carfentrazone-ethyl (30 e 50 g ha-1), glyphosate (960 g ha-1), carfentrazone-ethyl + glyphosate (30 + 960 g ha-1) e sulfentrazone + glyphosate (150 + 960 g ha-1), além de uma testemunha sem aplicação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Verificou-se que o controle químico de trapoerabas foi dependente da espécie, sendo C. benghalensis controlada mais eficientemente com os tratamentos testados, enquanto C. erecta apresentou o menor controle. A aplicação de glyphosate em mistura com carfentrazone-ethyl foi mais eficiente no controle das espécies de trapoeraba do que os demais tratamentos empregados.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de colonização do Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em espécies de cercas-vivas, quebra-ventos e plantas invasoras mais freqüentes em pomares cítricos. O ensaio foi conduzido em laboratório e casa-de-vegetação, utilizando-se 11 espécies vegetais (tratamentos): Hibiscus sp., Malvaviscus mollis, Grevillea robusta, Mimosa caesalpiniaefolia, Bixa orellana, Euphorbia splendens, Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Sida cordifolia e Ageratum conyzoides e Citrus sinensis. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos casualizados, com cinco repetições. Para cada unidade experimental, constituída de uma planta envasada, foram transferidas 100 fêmeas de B. phoenicis provenientes de uma criação estoque. Decorridos 45 dias após a transferência dos ácaros para as plantas invasoras e 60 dias para as cercas-vivas e os quebra-ventos, estas tiveram suas folhas destacadas e seus ramos repicados para avaliação dos totais de estágios de desenvolvimento. Os dados relativos às contagens foram transformados em ln(x+5) e analisados pelo teste F. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P < 0,05). As cercas-vivas e quebra-ventos mais favoráveis ao ácaro, em ordem decrescente, foram: M. mollis (6.342 ácaros), Hibiscus sp. (2.546), B. orellana (2.097), G. robusta (1.485) e M. caesalpiniaefolia (776). Nenhum ácaro foi encontrado em E. splendens. Com relação às plantas invasoras, foram: B. pilosa (2.238), C. benghalensis (920), S. cordifolia (738) e A. conyzoides (684). em C. sinensis foram contados 3.116 ácaros. Com exceção de E. splendens, todas as plantas mostraram-se favoráveis ao crescimento populacional de B. phoenicis. A presença destes nos pomares cítricos pode representar uma ameaça à cultura.

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O objetivo deste estudo foi analisar a influência de plantas invasoras na abundância de himenópteros parasitoides associados a uma cultura de coqueiro anão verde, no Município de Linhares, ES. Para a captura dos insetos foram utilizadas armadilhas tipo Möericke, de cor amarela, em duas áreas, uma mantida roçada e outra com a presença de plantas invasoras. em cada área foram instaladas seis armadilhas ao nível do solo, distanciadas entre si por 22,5 m. As amostragens, semanais, foram realizadas entre março de 2008 e fevereiro de 2009. Foram coletados 19.861 himenópteros parasitoides dos quais 70,8% ocorreram na área com plantas invasoras e 29,2% na roçada. As famílias mais frequentemente coletadas foram Diapriidae, Scelionidae, Ceraphronidae, Eulophidae, Mymaridae, Encyrtidae e Ichneumonidae; as demais famílias apresentaram frequencias relativas inferiores a 3%. As plantas invasoras presentes na área foram Ageratum conyzoides L., Bidens pilosa L., Emilia sanchifolia (L.) DC., Sonchus oleraceus L. (Asteraceae), Alternanthera tenella Colla (Amaranthaceae), Commelina benghalensis L. (Commelinaceae), Ipomoea sp. (Convolvulaceae), Euphorbia hirta L. (Euphorbiaceae), Cassia hirsuta L., Desmodium barbatum (L.), Indigofera hirsuta L. (Fabaceae), Sida sp. (Malvaceae), Borreria verticillata (L.) (Rubiaceae), Lantana camara L. e Stachytarphetta cayenensis (Rich.) M. Vahl (Verbenaceae); para algumas delas há relatos na literatura como fornecedoras de recursos alimentares e suplementares para a sobrevivência de himenópteros parasitoides.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo do presente trabalho foi determinar os teores de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Zn, Fe e Mn) e a relação C/N, presentes na matéria seca da parte aérea das seguintes espécies de plantas daninhas: Ageratum conyzoides L., Amaranthus lividus L., Bidens pilosa L., Brachiaria decumbens Stapf., Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc., Senna occidentalis (L.) Link., Commelina benghalensis L., Cyperus rotundus L., Digitaria horizontalis Willd., Euphorbia heterophylla L., Indigofera truxillensis H.B.K., Ipomoea acuminata Roem. et Schult, Panicum maximum Jacq., Raphanus raphanistrum L., Rhynchelytrum repens (Willd.) C.E. Hubb., Richardia brasiliensis Gomez e Sida cordifolia L. Os teores de macronutrientes obtidos da matéria seca das plantas daninhas, foram maiores em geral nas dicotiledôneas. em relação às monocotiledôneas não houve um padrão de comportamento para os micronutrientes. Entretanto, o teores de carbono foram, em média, superiores para todas as monocotiledôneas, sendo que as dicotiledôneas apresentaram relações C/N menores do que as monocotiledôneas.