455 resultados para Colutórios bucais


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The aim of this study was to evaluate the antimicrobial activity of alcohol-free mouthwashes on Candida albicans. Twenty clinical isolates of C. albicans and one reference strain (ATCC 18804) were evaluated after exposure to two 0.12% chlorhexidine-based and alcohol-free (“Ca” and “Or”) in comparison to gluconate chlorhexidine with ethanol (positive control). The maximum inhibitory dilution (MID) and maximum fugal dilution (MFD) were determined by the microdilution method. Twelve serial dilutions (from 50 to 0.02%) were prepared in duplicate. Then, 100 µL of C. albicans suspension (106 cells.mL–1) were added to the wells. After incubation (37 °C/24 hours), MID was determined by reading the optical density. For MFD determination, the content of the wells were plated on Saouraud agar. For MID, there were no differences between groups Or and control, but Ca group showed a MID statistically higher (Kruskal-Wallis, p = 0.0012). For MFD, there were no differences between Ca and control (Mann-Whitney test, p = 0.1631). It can be concluded that Ca group showed a fungicid activity against C. albicans similar to the control, but lower fungistatic activity when compared to the control. Group Or showed only a fungistatic action similar to control.

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The diagnosis of head and neck infections constitutes relevant step in their treatment. However, in spite of the fact that most of diseases in head and neck region are infectious in nature, several reasons collaborated for dentists do not ask laboratory tests in order to help clinical diagnosis. By mean of this review literature, based on research articles about the newest and most reliable methods of diagnosis for clinical laboratories, the authors discuss the advantages and disadvantages of each selected method and the relevant aspects in transportation of the specimens to the laboratory. Saliva, biofilm, pus, and blood are the most frequent specimens for microbial diagnosis, being that the most used methods are culture and those based on detection of deoxyribonucleic acid by polymerase chain reaction method. Whereas, the culture depends on cellular viability, and has reduced sensitivity, as well as needs favorable conditions in the sample collection and transportation, PCR shows high sensitivity and specificity, but it does not allow the determination of antibiogram, what reduces its usefulness. In addition, few laboratories possess conditions to perform cultivation of obligate anaerobes or have experience in the molecular detection of these microorganisms.

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Os pacientes com síndrome de Down têm mostrado diferentes condições de saúde bucal, destacando-se uma baixa ocorrência de cárie e maior suscetibilidade às doenças periodontais. Assim, o presente estudo objetivou avaliar a prevalência de cárie, patologias periodontais e níveis de cocos cariogênicos em portadores de Síndrome de Down. A população foi constituída de 40 pacientes portadores da síndrome, com idade de 6 a 18 anos, de ambos os gêneros, e igual número de pacientes do grupo controle, os quais foram submetidos ao exame clínico periodontal segundo os critérios do PSR e para determinação do índice de cárie empregando-se os índices ceo-d e CPOD, e avaliação dos níveis de cocos cariogênicos através do real-time PCR. Verificou-se que nas crianças com síndrome de Down o índice médio ceo-d foi 1,17 e o CPO-D 3,53 enquanto que no grupo controle foi observado ceo-d 1,97 e o CPO-D 2,77. Verificou-se que 32,5% das crianças com síndrome de Down eram saudáveis, 65% com gengivite e 2,5% com periodontite e, no grupo controle, 50% foram saudáveis e 50% mostraram gengivite. Os resultados evidenciaram que a população de cocos cariogênicos foi similar entre pacientes portadores ou não de síndrome de Down. Concluiu-se que a ocorrência de cárie em crianças com síndrome de Down foi maior nos dentes permanentes comparadas com o grupo controle, enquanto que na dentição decídua a ocorrência de cárie foi maior no grupo controle, enquanto que as condições periodontais foram semelhantes entre os dois grupos.

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Os anaeróbios obrigatórios que compõem o complexo vermelho de Socransky são reconhecidos pelo seu envolvimento nas doenças periodontais humanas, mas em pacientes imunocomprometidos os mesmos parecem estar associados a quadros sépticos mais graves e de tratamento mais complexo. Esse estudo objetivou avaliar a ocorrência de Porphyromonas gingivalis (Pg), Tannerella forsythia (Tf) e Treponema denticola (Td) no biofilme, mucosas e saliva de 160 pacientes HIV+, 5 pacientes leucêmicos, 50 pacientes submetidos à radioterapia para tratamento de câncer de cabeça e pescoço e sua correlação com sintomatologia clínica. Amostras de biofilme sub e supragengival, saliva e mucosas foram coletadas após a realização do exame clínico intrabucal. Após a extração do DNA, a detecção desses microrganismos era realizada por PCR. Esses patógenos foram detectados de todos os espécimes clínicos de pacientes com necrose de tecidos moles bucais. Nos pacientes HIV+, a frequência de detecção de Pg e Tf entre pacientes com periodontite foi 2,8 e 2,1 vezes mais elevada do que a observada nos indivíduos periodontalmente saudáveis. T. denticola foi detectado apenas nos sítios com necrose, supuração e perda óssea pronunciada. Pg e Tf se mostraram associados com perda óssea e sangramento gengival. A presença desses microrganismos esteve associada a odor fétido e dor, o que pode auxiliar o clínico na escolha de antimicrobianos como auxiliares do tratamento, devendo-se evitar o emprego de β-lactâmicos, podendo-se associar essas drogas ao metronidazol.

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This study evaluated the oral conditions of 50 cancer patients undergoing head and neck radiotherapy (RT). Clinical examinations were performed before treatment, immediately after 30 days after RT and 6 months after conclusion of RT. Periodontal conditions were evaluated using the criteria of the Periodontal Screening and Recording (SRP) and the need for dental treatment were determined. The presence of xerostomia, mucositis and other side effects of RT were also evaluated. Soon after the beginning of RT, the irradiated patients of radiotherapy developed severe mucositis, dermatitis, dysgeusia, xerostomia and, to a lesser extent, candidosis. After completion of radiotherapy, 68% of patients had level III or IV mucositis. It was found that the development of mucositis hinders oral hygiene and these factors contribute to exacerbate inflammation of periodontal tissues. The data from this study evidenced that the main cause of desertion of RT and of severity of sequelae of RT depends on the oral conditions of patients before starting treatment and the absence of previous dental treatment prior RT.

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The association of Helicobacter pylori with different gastric diseases has been continuously discussed in the literature, whereas the last 20 years a large body of publications was intended to characterize the ecological niches and habitats of this pathogen being the mouth a possible habitat for that rod. The present study aimed to discuss the occurrence of this organism as part of the supplemental or transient microbiota of the mouth. Thus, an extensive review of literature covering the period 1990-2014 was carried out with different databases, yielding 5024 articles discussing transmission and occurrence of H. pylori, in English or Portuguese. Articles were selected according to the inclusion and exclusion criteria and data were tabulated and analyzed. Despite the significant heterogeneity of the literature, it was found this microaerophilic has a worldwide distribution, even in the mouth, which behaves as a reservoir for gastric reinfection. The role of oral hygiene and periodontal disease in the distribution of this microorganism remains unclear, but most studies support the hypothesis that oral biofilms and inflammation of periodontium may facilitate the installation of this pathogen in the mouth. Studies suggest that this microorganism could collaborate as a predisposing factor for oral cancer.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

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Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

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Este objeto inicia apontando a avaliação integral do idoso, que envolve o olhar de diferentes áreas da saúde e de como é fundamental o trabalho conjunto da Equipe de Saúde e o envolvimento familiar ou de cuidadores. Segue apresentando um quadro com três aspectos dessa interação multidisciplinar e ressaltando de que é necessário prestar atenção às lesões de mucosa, pois podem ser sinais primários de câncer, cujo sucesso do tratamento dependerá da precocidade do diagnóstico, além de no caso de idosos portadores de doenças sistêmicas, o compartilhamento e a discussão com o médico a respeito das condições físicas mais apropriadas para a realização do tratamento odontológico. Termina detalhando a avaliação clínica da saliva e detalhes que podem ser decorrentes da hipossalivação. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.