Consideraciones sobre el ��ndice de Gini para medir la concentraci��n del ingreso

Incluye Bibliograf��a

Using the Gini coefficient with BIOLOG substrate utilisation data to provide an alternative quantitative measure for comparing bacterial soil communities

A measure quantifying unequal use of carbon sources, the Gini coefficient (G), has been developed to allow comparisons of the observed functional diversity of bacterial soil communities. This approach was applied to the analysis of substrate utilisation data obtained from using BIOLOG microtiter plates in a study which compared decomposition processes in two contrasting plant substrates in two different soils. The relevance of applying the Gini coefficient as a measure of observed functional diversity, for soil bacterial communities is evaluated against the Shannon index (H) and average well colour development (AWCD), a measure of the total microbial activity. Correlation analysis and analysis of variance of the experimental data show that the Gini coefficient, the Shannon index and AWCD provided similar information when used in isolation. However, analyses based on the Gini coefficient and the Shannon index, when total activity on the microtiter plates was maintained constant (i.e. AWCD as a covariate), indicate that additional information about the distribution of carbon sources being utilised can be obtained. We demonstrate that the Lorenz curve and its measure of inequality, the Gini coefficient, provides not only comparable information to AWCD and the Shannon index but when used together with AWCD encompasses measures of total microbial activity and absorbance inequality across all the carbon sources. This information is especially relevant for comparing the observed functional diversity of soil microbial communities.

Cria����o de mais um coeficiente no intervalo inicial da tabela de coeficientes do FPM

Consultoria Legislativa - ��rea IV - Finan��as P��blicas.

M��todos para obtener el coeficiente de concentraci��n de tensiones para fatiga

[ES]Existen diferentes propuestas para obtener el coeficiente de concentraci��n de tensiones para el an��lisis de fatiga: Neuber, Peterson, distancia cr��tica, correcci��n de modelo de elementos finitos, etc. En este trabajo se trata de estudiar los principales y compararlos entre ellos de forma sistem��tica utilizando como referencia piezas con entallas de geometr��a sencilla y extrayendo conclusiones ��tiles para dise��o y an��lisis mec��nico.

Estimativa da superf��cie espec��fica de solos e do coeficiente de sor����o de pesticidas.

S��o apresentados dois modelos de regress��o linear m��ltipla. O primeiro foi obtido para estimar a superf��cie espec��fica (SE) de solos brasileiros tendo como vari��veis independentes os conte��dos volum��tricos de argila, areia, silte e carbono org��nico. Tomou-se o cuidado para que o modelo proposto respeitasse restri����es f��sicas de positividade dos valores da superf��cie espec��fica, impondo-se restri����es na determina����o dos coeficientes dos atributos do modelo. Posteriormente, determinou-se uma rela����o linear m��ltipla para estimar o logaritmo decimal do coeficiente de sor����o de pesticidas (LogKd) por meio da superf��cie espec��fica do solo, do coeficiente de parti����o entre o octanol e a ��gua, da solubilidade aquosa do pesticida e do pH do solo. Os modelos ajustados explicam 82% e 78% da variabilidade das vari��veis dependentes SE e LogKd, respectivamente. Foram utilizados dados de 307 perfis de solos para a determina����o da rela����o entre a superf��cie espec��fica e os atributos do solo e 118 valores de coeficientes de sor����o medidos experimentalmente para 20 pesticidas em 46 dados de solos representativos do ambiente agr��cola brasileiro. Todos os dados deste estudo foram coletados em trabalhos cient��ficos publicados. Os modelos apresentados podem facilitar o trabalho da previs��o da superf��cie espec��fica de solos (SE) e do coeficiente de sor����o de pesticidas (Kd), contribuindo na estimativa da concentra����o ambiental de pesticidas por modelos matem��ticos ou por ��ndices que usem esses par��metros em seus c��lculos.

El coeficiente de gastos de conservaci��n y reparaciones del tractor agr��cola

p.233-240

Embalagens Flex��veis: estudo do processo de reticula����o de adesivos e do coeficiente de atrito

A disserta����o foi realizada em ambiente industrial, mais precisamente na empresa Monteiro, Ribas ��� Embalagens Flex��veis, S.A.. Esta empresa dedica-se �� impress��o e laminagem de filmes, assim como �� confe����o de sacos. Os seus produtos s��o direcionados na sua maioria para a ind��stria alimentar, exportando mais de 50% da sua produ����o, e dizem respeito a complexos (dois ou mais filmes unidos pela presen��a de um adesivo) que podem possuir impress��o ou n��o. Estes complexos podem ser enviados para o cliente em bobina ou j�� em saco. Os objetivos propostos pela empresa diziam respeito a estudos relacionados com a for��a de laminagem dos complexos, com o coeficiente de atrito dos mesmos e com a identifica����o dos espetros dos componentes dos adesivos, assim como o estudo do processo de reticula����o dos mesmos por espetrofotometria de Infravermelho. Relativamente aos resultados obtidos verificou-se que tanto a tinta como os metalizados influenciam negativamente a for��a de laminagem. Por sua vez o coeficiente de atrito �� afetado por v��rios fatores. Atrav��s dos ensaios experimentais verificou-se que o adesivo, a tinta e o verniz mate favorecem o aumento do valor do COF. Al��m disso, nos complexos em que se utilizaram filmes de polietileno de maior espessura obtiveram-se valores de COF mais baixos, e no que diz respeito �� temperatura e �� tens��o de enrolamento, verificou-se que valores mais elevados e muito baixos da primeira traduzem-se num aumento do valor do COF e uma tens��o de enrolamento maior tamb��m tem o mesmo efeito. Relativamente ao tipo de filme impresso, substratos com maior energia superficial atraem mais o agente de deslizamento (slip). Por ��ltimo, n��o se conseguiu perceber qual o tipo de adesivo (com ou sem solvente) que tem maior impacto no COF uma vez que em 55% dos casos o valor do COF �� superior nas amostras que foram complexadas com adesivo sem solvente e em 45% o COF era superior nas amostras complexadas com adesivo base solvente. No que diz respeito aos espetros obtidos verificou-se que a reticula����o dos adesivos �� identificada pela diminui����o da extens��o do pico correspondente �� liga����o N=C=O.

Variaciones en el factor de condici��n, coeficiente alimentario y alimentaci��n de la Sardina Peruana (Sardinops sagax sagax) durante el per��odo 1975-1986

En un total de 28,265 individuos de Sardina se estudiaron el factor de condici��n, el coeficiente alimentario y los ��tems alimentarios entre 1975 y 1986. Los cambios observados comparados a la situaci��n ���normal��� en 1980. Durante El Ni��o 1976-77 la sardina ingiri�� m��s fitoplancton que zooplancton, aumentando el coeficiente alimentario pero decreciendo el factor condici��n.

Efecto de la presi��n del vapor sobre el coeficiente de transferencia de calor por convecci��n libre

Tesis (Maestro en Ciencias de la Ingenier��a Mec��nica con Especialidad en T��rmica y Fluidos) UANL, 1998.

Obtenci��n del coeficiente de fricci��n mediante pruebas mec��nicas

Tesis (Maestro en Ciencias de la Ingenier��a Mec��nica con Especialidad en Materiales) U.A.N.L.

Determinaci��n del coeficiente de fricci��n por co-simulaci��n de la prueba de compresi��n de anillos en caliente.

Tesis (Maestro en Ciencias de la Ingenier��a con Especialidad en Materiales) UANL, 2012.

Estudio descriptivo sobre el coeficiente emocional y social de los docentes de educaci��n b��sica del sector privado.

Tesis (Maestr��a en Psicolog��a con Orientaci��n en Psicolog��a Laboral y Organizacional) UANL, 2013.

Statistical inference for testing Gini coefficients: an application for Colombia

This paper uses Colombian household survey data collected over the period 1984-2005 to estimate Gini coe�� cients along with their corresponding standard errors. We ��nd a statistically signi��cant increase in wage income inequality following the adoption of the liberalisation measures of the early 1990s, and mixed evidence during the recovery years that followed the economic recession of the late 1990s. We also ��nd that in several cases the observed di��erences in the Gini coe�� cients across cities have not been statistically signi��cant.

Choque inel��stico : determinaci��n experimental del coeficiente de restituci��n.

En los temas de F��sica de COU est�� la din��mica de los sistemas de part��culas, en donde parece obligado incluir las colisiones entre part��culas como una aplicaci��n del principio de conservaci��n de la cantidad de movimiento. Los choques entre part��culas pueden ser el��sticos o inel��sticos, seg��n se conserve o no la energia mec��nica. Pero en la realidad el choque entre los cuerpos es inel��stico en general. La energ��a cin��tica no se conserva. E. Es el coeficiente de restituci��n que se define como el cociente con signo negativo entre la velocidad relativa de los cuerpos despu��s del choque y la velocidad relativa antes del choque. Por ��ltimo, sabemos que aunque la energ��a mec��nica no se conserva en un choque inel��stico, la cantidad de movimiento de un sistema de part��culas aislado se conserva en todo tipo de choques.