985 resultados para Clockwise Rotation


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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR

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Em investigações geofísicas rasas que empregam os métodos eletromagnéticos indutivos mais avançados, alvos com baixo número de indução (Low Induction Number – LIN) produzem anomalias eletromagnéticas muito baixas e de difícil interpretação. Para suprir esta deficiência, neste trabalho são estudados a aplicabilidade de campos eletromagnéticos polarizados e focalizados – POLFOCEM como fonte primária de indução. Os campos E.M. focalizados e polarizados, vertical e horizontalmente, são obtidos pelas combinações vetoriais de pares de dipolos transmissores e, ocorrem na região central entre eles. A focalização é observada nesta região na profundidade de 0,25 do espaçamento entre esses transmissores – L. Portanto, máximos acoplamentos podem ser obtidos através da seleção da polarização de acordo com a geometria do alvo, ocorrendo um aumento na densidade de fluxo magnético sobre ele e, máximas anomalias produzidas. É utilizada uma metodologia numérica para o cômputo dessas anomalias por meio da técnica dos elementos finitos para solução do problema 2,5-D. Em todos os experimentos numéricos são realizadas comparações qualitativas e quantitativas entre as respostas obtidas pelos sistemas POLFOCEM e convencional, o qual emprega um único dipolo como transmissor (dipolo-dipolo). As anomalias produzidas pelo sistema POLFOCEM, em que os dipolos transmissores são acionados simultaneamente, correspondem à soma das anomalias produzidas por cada um desses dipolos independentes, caracterizando, desta forma, a linearidade dos campos eletromagnéticos. Os experimentos numéricos são realizados para alvos prismáticos bidimensionais com três diferentes inclinações, inseridos num semi-espaço resistivo, e para as freqüências das fontes na faixa das ondas de rádio. As anomalias assimétricas no sistema convencional, que se tornam simétricas no sistema POLFOCEM, apresentam valores menores em amplitude. Contudo, aquelas anomalias tanto assimétricas quanto simétricas que se tornam anti-simétricas apresentam valores maiores. Em decorrência dessas diminuições e aumentos nas amplitudes ocorrem rotações nos diagramas de Argand, no sentido horário e anti-horário para alvos com baixos valores de condutividade, respectivamente. Em experimentos de identificação de presença de dois alvos próximos, o sistema convencional é capaz de identificá-los primeiramente, prevalecendo o seu uso.

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A utilização dos métodos indutivos de propagação E.M. na exploração mineral em regiões tropicais, apresenta grandes dificuldades devido a presença de uma camada superficial condutiva (manto de intemperismo) comumente encontrada nestas regiões. Na região Amazônica, o manto apresenta-se bastante desenvolvido e condutivo, e em regiões semi-áridas, pode-se formar uma fina crosta superficial de sal. Em conseqüência disto, a interpretação dos dados E.M. obtidos para modelos que não consideram uma cobertura condutiva levam a erros consideráveis. Objetivando-se estudar os efeitos do manto sobre anomalias VLF devidas a corpos tabulares inclinados em contato com o manto (manto ohmico), foi realizada uma série de experimentos através do modelamento analógico, considerando-se diferentes parâmetros de resposta para o manto e o corpo. O manto de intemperismo foi simulado por soluções de cloreto de amônia (NH4Cl) dispostas horizontalmente e o corpo condutor por chapas de grafite colocadas em posições inclinadas verticalmente. Utilizou-se quatro corpos condutores e três mantos com diferentes espessuras e condutividades, simulando, desta forma, diversas situações geológicas. Os resultados são dados por simples situações dos corpos localizados em um meio não condutor (ar), onde os parâmetros variados são: profundidade do topo, condutividade e mergulho do corpo. Os efeitos da condutividade da cobertura são amplamente ilustrados e avaliados. Para a análise dos resultados, foi plotado um conjunto de curvas considerando-se os valores pico-a-pico das anomalias de "tilt angle" e de elipsidade. Os resultados foram sintetizados em um outro conjunto de curvas reunidas em diagramas de Argand. Estando ou não o manto presente, observou-se, tanto para o tilt angle quanto para a elipsidade, o efeito do aumento da profundidade é o de reduzir a magnitude pico-a-pico e a forma do pico da anomalia, fazendo com que este afaste-se do ponto de "cross-over". Para um condutor de mesma espessura, o aumento da condutividade causa um ligeiro aumento nas anomalias de tilt angle, e uma atenuação nas anomalias de elipsidade. O efeito geral na variação do mergulho do condutor é o de causar uma assimetria nos perfis de tilt angle e de elipsidade. O aumento da condutância do manto de intemperismo causa um acréscimo nas anomalias de elipsidade e uma ligeira diminuição nas anomalias de tilt angle; porém, a partir de um certo valor de condutância do manto (mantos mais condutivos) tanto as anomalias de tilt angle quanto as anomalias de elipsidade começam a atenuar. Há rotação de fase no sentido anti-horário, sendo mais intensa para grandes valores de número de indução do corpo. Na presença do manto, o corpo parece estar a uma profundidade inferior à verdadeira e a ser menos condutivo.

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Nas últimas três décadas os métodos eletromagnéticos vem se desenvolvendo satisfatoriamente em função da aplicabilidade na prospecção de corpos de sulfetos maciços. Em regiões de climas tropicais, normalmente o manto de intemperismo apresenta-se condutivo. E este, na maioria das vezes, não é levado em conta na prospecção eletromagnética, causando portanto erros consideráveis de interpretações. Neste trabalho consideramos o manto de intemperismo em contato e sem-contato com o corpo condutor. Com o objetivo de estudar os efeitos dos mantos sobre anomalias EM de corpos tabulares inclinados, foram feitos vários experimentos utilizando modelamento analógico em escala reduzida, admitindo-se diferentes parâmetros de resposta para o corpo e o manto. Para simular o corpo foram utilizadas placas de aço inoxidável com as dimensões suficientemente grande em relação ao espaçamento entre as bobinas, de tal modo que simulassem um semi-plano. Para simular o manto foi utilizado uma solução de sais, sendo que para o caso de manto-condutivo, o corpo foi colocado em contato galvânico com a solução. Para o manto-indutivo foi considerado sem-contato galvânico, de tal forma que o corpo e o manto fossem acoplados apenas indutivamente. Onde 1) o corpo foi colocado totalmente sem contato com o manto 2) o corpo foi revestido por uma película resistiva e colocado em contato com o manto. Com a presença de manto-indutivo, observamos que a amplitude dos perfis é levemente atenuada. Além disso, observamos na quadratura a reversão e o aparecimento de um pico-extra nas inclinações do corpo θ≤60º e nos valores de número de indução αc≥78.16 e αm≥0.5 respectivamente do corpo e do manto. E a rotação de fase se dava no sentido horário, sendo mais intensa para altos valores de número de indução do corpo. No manto-indutivo o corpo parece estar a uma profundidade maior que a verdadeira, e ser mais condutivo do que realmente é. Com manto-condutivo, observamos que as amplitudes dos perfis são ligeiramente acrescidos assim como, a rotação de fase se dava no sentido anti-horário sendo mais intensa para pequenos valores de número de indução do corpo. Os demais efeitos tais como reversão na quadratura e presença de pico-extra ocorrem de modo análogo ao ocorrido no caso de manto-indutivo. No manto-condutivo, o corpo parece estar a uma profundidade inferior à verdadeira e ser menos condutivo. As anomalias EM são ligeiramente modificadas em função da rotação de fase e atenuação de amplitudes que ocorrem nos campos primário e secundário quando atravessam o manto, e também em consequência da interação indutiva de corrente induzida entre corpo e manto. Além disso ocorre a redistribuição de corrente no manto devido à presença de corpo dentro do manto. No manto-condutivo as correntes são canalizadas dentro do corpo que está em contato galvânico com o manto, enquanto no manto-indutivo ocorre um desvio de corrente, devido à película resistiva que envolve o corpo.

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Purpose We aimed to use lateral and oblique radiographs to evaluate dental and skeletal changes arising from maxillary molar intrusion with zygomatic anchorage in open bite patients. Methods We conducted a pilot study including nine patients (six females and three males; mean age, 18.7±5.1 years) with skeletal open bite treated with titanium miniplates for posterior dentoalveolar intrusion. Lateral and oblique (right and left, 45°) radiographs were obtained before (T1) and 6 months after intrusion (T2). A paired t test was used for statistical evaluation. Results The maxillary posterior teeth were intruded 2.03± 0.87 mm (p<0.01) with 450×g of force, which resulted in counterclockwise rotation of the mandible (1.57°, p=0.02) and clockwise rotation of the occlusal plane (4.27±2.66°, p=0.01). Anterior facial height decreased by a mean of 1.79±1.51 mm (p<0.01). No significant change in the palatal plane or in anteroposterior molar movement was observed. Conclusion The oblique radiograph at 45° was useful for the assessment of molar intrusion and anteroposterior displacement. The treatment of anterior open bite with skeletal anchorage provided intrusion of molars and counterclockwise rotation of the mandible, resulting in open bite closure.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Curved mountain belts have always fascinated geologists and geophysicists because of their peculiar structural setting and geodynamic mechanisms of formation. The need of studying orogenic bends arises from the numerous questions to which geologists and geophysicists have tried to answer to during the last two decades, such as: what are the mechanisms governing orogenic bends formation? Why do they form? Do they develop in particular geological conditions? And if so, what are the most favorable conditions? What are their relationships with the deformational history of the belt? Why is the shape of arcuate orogens in many parts of the Earth so different? What are the factors controlling the shape of orogenic bends? Paleomagnetism demonstrated to be one of the most effective techniques in order to document the deformation of a curved belt through the determination of vertical axis rotations. In fact, the pattern of rotations within a curved belt can reveal the occurrence of a bending, and its timing. Nevertheless, paleomagnetic data alone are not sufficient to constrain the tectonic evolution of a curved belt. Usually, structural analysis integrates paleomagnetic data, in defining the kinematics of a belt through kinematic indicators on brittle fault planes (i.e., slickensides, mineral fibers growth, SC-structures). My research program has been focused on the study of curved mountain belts through paleomagnetism, in order to define their kinematics, timing, and mechanisms of formation. Structural analysis, performed only in some regions, supported and integrated paleomagnetic data. In particular, three arcuate orogenic systems have been investigated: the Western Alpine Arc (NW Italy), the Bolivian Orocline (Central Andes, NW Argentina), and the Patagonian Orocline (Tierra del Fuego, southern Argentina). The bending of the Western Alpine Arc has been investigated so far using different approaches, though few based on reliable paleomagnetic data. Results from our paleomagnetic study carried out in the Tertiary Piedmont Basin, located on top of Alpine nappes, indicate that the Western Alpine Arc is a primary bend that has been subsequently tightened by further ~50° during Aquitanian-Serravallian times (23-12 Ma). This mid-Miocene oroclinal bending, superimposing onto a pre-existing Eocene nonrotational arc, is the result of a composite geodynamic mechanism, where slab rollback, mantle flows, and rotating thrust emplacement are intimately linked. Relying on our paleomagnetic and structural evidence, the Bolivian Orocline can be considered as a progressive bend, whose formation has been driven by the along-strike gradient of crustal shortening. The documented clockwise rotations up to 45° are compatible with a secondary-bending type mechanism occurring after Eocene-Oligocene times (30-40 Ma), and their nature is probably related to the widespread shearing taking place between zones of differential shortening. Since ~15 Ma ago, the activity of N-S left-lateral strike-slip faults in the Eastern Cordillera at the border with the Altiplano-Puna plateau induced up to ~40° counterclockwise rotations along the fault zone, locally annulling the regional clockwise rotation. We proposed that mid-Miocene strike-slip activity developed in response of a compressive stress (related to body forces) at the plateau margins, caused by the progressive lateral (southward) growth of the Altiplano-Puna plateau, laterally spreading from the overthickened crustal region of the salient apex. The growth of plateaux by lateral spreading seems to be a mechanism common to other major plateaux in the Earth (i.e., Tibetan plateau). Results from the Patagonian Orocline represent the first reliable constraint to the timing of bending in the southern tip of South America. They indicate that the Patagonian Orocline did not undergo any significant rotation since early Eocene times (~50 Ma), implying that it may be considered either a primary bend, or an orocline formed during the late Cretaceous-early Eocene deformation phase. This result has important implications on the opening of the Drake Passage at ~32 Ma, since it is definitely not related to the formation of the Patagonian orocline, but the sole consequence of the Scotia plate spreading. Finally, relying on the results and implications from the study of the Western Alpine Arc, the Bolivian Orocline, and the Patagonian Orocline, general conclusions on curved mountain belt formation have been inferred.

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Prompted reports of recall of spontaneous, conscious experiences were collected in a no-input, no-task, no-response paradigm (30 random prompts to each of 13 healthy volunteers). The mentation reports were classified into visual imagery and abstract thought. Spontaneous 19-channel brain electric activity (EEG) was continuously recorded, viewed as series of momentary spatial distributions (maps) of the brain electric field and segmented into microstates, i.e. into time segments characterized by quasi-stable landscapes of potential distribution maps which showed varying durations in the sub-second range. Microstate segmentation used a data-driven strategy. Different microstates, i.e. different brain electric landscapes must have been generated by activity of different neural assemblies and therefore are hypothesized to constitute different functions. The two types of reported experiences were associated with significantly different microstates (mean duration 121 ms) immediately preceding the prompts; these microstates showed, across subjects, for abstract thought (compared to visual imagery) a shift of the electric gravity center to the left and a clockwise rotation of the field axis. Contrariwise, the microstates 2 s before the prompt did not differ between the two types of experiences. The results support the hypothesis that different microstates of the brain as recognized in its electric field implement different conscious, reportable mind states, i.e. different classes (types) of thoughts (mentations); thus, the microstates might be candidates for the `atoms of thought'.

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Chiroptical properties of two-dimensional (2D) supramolecular assemblies (nanosheets) of achiral, charged pyrene trimers (Py3) are rendered chiral by asymmetric physical perturbations. Chiral stimuli in a cuvette can originate either from controlled temperature gradients or by very gentle stirring. The chiroptical activity strongly depends on the degree of supramolecular order of the nanosheets, which is easily controlled by the method of preparation. The high degree of structural order ensures strong cooperative effects within the aggregates, rendering them more susceptible to external stimuli. The samples prepared by using slow thermal annealing protocols are both CD and LD active (in stagnant and stirred solutions), whereas for isothermally aged samples chiroptical activity was in all cases undetectable. In the case of temperature gradients, the optical activity of 2D assemblies could be recorded for a stagnant solution due to migration of the aggregates from the hottest to the coldest regions of the system. However, a considerably stronger exciton coupling, coinciding with the J-band of the interacting pyrenes, is developed upon subtle vortexing (0.5 Hz, 30 rpm) of the aqueous solution of the nanosheets. The sign of the exciton coupling is inverted upon switching between clockwise and counter-clockwise rotation. The supramolecular chirality is evidenced by the appearance of CD activity. To exclude artefacts from proper CD spectra, the contribution from LD to the observed CD was determined. The data suggest that the aggregates experience asymmetrical deformation and alignment effects because of the presence of chiral flows.

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A paleomagnetic study was made on the deep-marine sediments and volcanic rocks drilled by Ocean Drilling Program Leg 126 in the Izu-Bonin forearc region (Sites 787, 792, and 793). This study evaluates the sense and amount of the tectonic drift and rotation associated with the evolution of the Philippine Sea Plate and the Izu-Bonin Arc. Alternating-field and thermal demagnetization experiments show that most of the samples have stable remanence and are suitable for paleomagnetic studies. Paleomagnetic declinations were recovered by two methods of core orientation, one of which uses a secondary viscous magnetization vector of each specimen as an orientation standard, and the other of which is based on the data of downhole microresistivity measurement obtained by using a formation microscanner. Oligocene to early Miocene samples show 10° to 14° shallower paleolatitudes than those of the present. Middle Miocene to early Oligocene samples show progressive clockwise deflections (up to ~80°) in declination with time. These results suggest large northward drift and clockwise rotation of the Izu-Bonin forearc region since early Oligocene time. Considering previous paleomagnetic results from the other regions in the Philippine Sea, this motion may reflect large clockwise rotation of the whole Philippine Sea Plate over the past 40 m.y.

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Lower Cretaceous sediments were sampled for magnetostratigraphy at three sites. ODP Site 765 and DSDP Site 261, in the Argo Abyssal Plain, consist primarily of brownish-red to gray claystone having hematite and magnetite carriers of characteristic magnetization. ODP Site 766, in the Gascoyne Abyssal Plain, consists mainly of dark greenish-gray volcaniclastic turbidites with magnetite as the carrier of characteristic magnetization. Progressive thermal demagnetization (Sites 765 and 261) or alternating field demagnetization (Site 766) yielded well-defined polarity zones and a set of reliable paleolatitudes. Magnetic polarity chrons were assigned to polarity zones using biostratigraphic correlations. Late Aptian chron M"-1"r, a brief reversed-polarity chron younger than MOr, is a narrow, 40-cm feature delimited in Hole 765C. Early Aptian reversed-polarity chron MOr is also present in Hole 765C. Polarity chrons Mir through M3r were observed in the Barremian of all three sites. Valanginian and Hauterivian polarity chrons can be tentatively assigned to polarity zones only in Hole 766A. The paleolatitude of this region remained at 35° to 37°S from the Berriasian through the Aptian. During this interval, there was approximately 16° of clockwise rotation, with the oriented sample suites of Site 765 displaying a Berriasian declination of 307° to an Aptian declination of 323°. These results are consistent with the interpolated Early Cretaceous apparent polar wander for Australia, but indicate that this region was approximately 5? farther north than predicted.

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O objetivo desta pesquisa consistiu em comparar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares promovidas pelo aparelho de Fränkel-2 com um grupo controle, além de observar a estabilidade desses efeitos promovidos pelo tratamento, num período médio de 7,11 anos pós-tratamento. A amostra compreendeu um total de 90 telerradiografias em norma lateral, sendo 54 telerradiografias provenientes de 18 pacientes tratados com o RF-2 avaliados em três fases (T1:início de tratamento;T2: final de tratamento e T3: pós-tratamento) e 36 telerradiografias de 18 pacientes-controle, observados em dois tempos. Para comparação entre os grupos tratado e controle foi utilizado o teste t de Student não pareado. Já para a análise dos valores do grupo tratado nos três tempos (T1, T2 e T3) foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste de Tukey (p<0,05). As principais alterações proporcionadas pelo aparelho RF-2 observadas a partir da comparação do grupo tratado com o controle envolveram efeitos mandibulares, principalmente a protrusão e aumento do comprimento mandibular associado com uma rotação horária, que resultou em uma maior altura facial total (N-Me) e ântero-inferior (AFAI), além de suave rotação anti-horária do plano palatino (SN.PP). Os incisivos superiores retruíram e o inferior vestibularizou. Houve uma distalização relativa dos molares superiores juntamente com a diminuição do overjet , desta forma a convexidade do perfil facial tegumentar melhorou. No período pós-tratamento (T3) observou-se uma estabilidade sagital de maxila (SNA) e mandíbula (SNB), das variáveis do padrão facial, da inclinação do incisivo superior, do ângulo nasolabial e do overjet . A mandíbula e a maxila continuaram a crescer no sentido antero-posterior, juntamente com as alturas faciais Houve também a extrusão de incisivos e molares. Já o plano oclusal e o ângulo goníaco diminuíram na fase pós-tratamento.(AU)

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O objetivo desta pesquisa consistiu em comparar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares promovidas pelo aparelho de Fränkel-2 com um grupo controle, além de observar a estabilidade desses efeitos promovidos pelo tratamento, num período médio de 7,11 anos pós-tratamento. A amostra compreendeu um total de 90 telerradiografias em norma lateral, sendo 54 telerradiografias provenientes de 18 pacientes tratados com o RF-2 avaliados em três fases (T1:início de tratamento;T2: final de tratamento e T3: pós-tratamento) e 36 telerradiografias de 18 pacientes-controle, observados em dois tempos. Para comparação entre os grupos tratado e controle foi utilizado o teste t de Student não pareado. Já para a análise dos valores do grupo tratado nos três tempos (T1, T2 e T3) foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste de Tukey (p<0,05). As principais alterações proporcionadas pelo aparelho RF-2 observadas a partir da comparação do grupo tratado com o controle envolveram efeitos mandibulares, principalmente a protrusão e aumento do comprimento mandibular associado com uma rotação horária, que resultou em uma maior altura facial total (N-Me) e ântero-inferior (AFAI), além de suave rotação anti-horária do plano palatino (SN.PP). Os incisivos superiores retruíram e o inferior vestibularizou. Houve uma distalização relativa dos molares superiores juntamente com a diminuição do overjet , desta forma a convexidade do perfil facial tegumentar melhorou. No período pós-tratamento (T3) observou-se uma estabilidade sagital de maxila (SNA) e mandíbula (SNB), das variáveis do padrão facial, da inclinação do incisivo superior, do ângulo nasolabial e do overjet . A mandíbula e a maxila continuaram a crescer no sentido antero-posterior, juntamente com as alturas faciais Houve também a extrusão de incisivos e molares. Já o plano oclusal e o ângulo goníaco diminuíram na fase pós-tratamento.(AU)

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Chemotaxis in bacteria is controlled by regulating the direction of flagellar rotation. The regulation is carried out by the chemotaxis protein CheY. When phosphorylated, CheY binds to FliM, which is one of the proteins that constitute the "gear box" (or "switch") of the flagellar motor. Consequently, the motor shifts from the default direction of rotation, counterclockwise, to clockwise rotation. This biased rotation is terminated when CheY is dephosphorylated either spontaneously or, faster, by a specific phosphatase, CheZ. Logically, one might expect CheZ to act directly on FliM-bound CheY. However, here we provide direct biochemical evidence that, in contrast to this expectation, phosphorylated CheY (CheY approximately P), bound to FliM, is protected from dephosphorylation by CheZ. The complex between CheY approximately P and FliM was trapped by cross-linking with dimethylsuberimidate, and its susceptibility to CheZ was measured. CheY approximately P complexed with FliM, unlike free CheY approximately P, was not dephosphorylated by CheZ. However, it did undergo spontaneous dephosphorylation. Nonspecific cross-linked CheY dimers, measured as a control, were dephosphorylated by CheZ. No significant binding between CheZ and any of the switch proteins was detected. It is concluded that, in the termination mechanism of signal transduction in bacterial chemotaxis, CheZ acts only on free CheY approximately P. We suggest that CheZ affects switch-bound CheY approximately P by shifting the equilibrium between bound and free CheY approximately P.