997 resultados para Clínica Ampliada


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Ao assumir o compromisso com a prevenção e tratamento, baseada no princípio da integralidade, a estratégia brasileira, fez a diferença na resposta nacional à aids nas décadas de 1980/90 e criou um novo paradigma que mostrou-se avançado do ponto de vista técnico, ético e político, contribuindo para a mudança nas recomendações das agências internacionais (OMS\\Banco Mundial) - do \"não tratar e só prevenir\" do início dos anos 1990, para o \"Tratamento como Prevenção\", base da atual proposta dos 90/90/90. Essa estratégia de controle da epidemia concentra responsabilidade na Rede de Serviços, em um período de discussão sobre mudanças no modelo de atenção a ser priorizado no país. Características relevantes dos contextos político e programáticos permitiram uma maior efetivação do cuidado às PVHA no Estado de São Paulo. O objetivo do presente estudo é recuperar a história do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids (CRT) na gestão e organização programática do cuidado em HIV/Aids no Estado de São Paulo, no período de 1988 a 2015, interpretando-a sob a perspectiva dos aspectos facilitadores e limitadores da incorporação prática do princípio da integralidade às ações de saúde. Realizou-se, nesse sentido, uma revisão narrativa da literatura sobre o tema da integralidade no campo da Saúde Coletiva Brasileira nas últimas cinco décadas. Tomando por base o cotejamento com esse desenvolvimento conceitual, a trajetória do CRT foi analisada por meio de entrevistas com atores-chaves no processo da gestão e organização programática do cuidado das PVHA no Estado de São Paulo, e análise dos documentos produzidos no processo. Esta análise foi organizada em torno de dois grandes eixos temáticos: (1) a criação e estruturação do CRT, e (2) as relações entre o CRT, os Programas Municipais de DST/aids e a rede de serviços assistenciais no Estado de São Paulo. Entre os resultados do estudo, destacam-se o resgate e reflexão crítica sobre o desenvolvimento dos discursos tecnocientíficos sobre integralidade no contexto das propostas de reforma da saúde no Brasil; a incorporação desses construtos às propostas desenvolvidas pelo CRT, especialmente em torno aos conceitos de vulnerabilidade, cuidado, clínica ampliada e direitos humanos em saúde; e a identificação de arranjos institucionais, estratégias técnicas e configurações políticas que permitiram ao CRT o exercício articulado de três níveis de gestão do cuidado (das PVHA, dos serviços e da Rede) numa mesma plataforma. Conclui-se apontando alcances e limites na efetivação da integralidade, que se mostraram desiguais nos três níveis de gestão do cuidado. Aponta-se maiores avanços na dimensão gerencial da rede e as maiores dificuldades na efetivação da integralidade no cuidado das PVHA e na gestão dos serviços de saúde

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Este estudo teve por objetivos: - descrever as dificuldades nas relações entre as filhas-cuidadoras e suas mães idosas dependentes de cuidados, a partir de relatos das filhas; - investigar, a partir dos relatos da história familiar dessas filhas, a existência de conflitos prévios a necessidade de cuidar, relacionados à construção dos vínculos; identificar os principais desafios associados assistência ao cuidador familiar de idosos no que tange a resolução de conflitos com o idoso dependente. Método – tratou-se de um estudo qualitativo em que foram apresentados três casos clínicos de cuidadoras que haviam sido encaminhados para atendimento psicológico pela equipe multiprofissional de um Instituto de Geriatria e Gerontologia, unidade de atenção secundária da Secretaria de Estado da Saúde de S.P. Os resultados indicaram dificuldades relacionais entre ambas: cuidadoras filhas e mães idosas. As cuidadoras revelaram sobrecarga física e emocional e grande sofrimento. Todavia, a existência desses conflitos remontava às relações anteriores à atual situação de dependência; ficando bastante evidenciado, tanto pelas histórias de vida das cuidadoras, quanto pelo conteúdo trazido durante o processo terapêutico, a repetição das relações primeiras estabelecidas entre mãe-filha. O processo psicoterapêutico pôde permitir a essas cuidadoras a compreensão da necessidade em ter suas falhas ambientais supridas, na medida em que foi propiciado um ambiente favorável ao relacionamento humano. Assim, ao observarmos que ao longo do processo as pacientes apresentavam mudanças significativas, entendemos que a psicoterapia pode figurar como meio preventivo e preservação de equilíbrio psíquico.

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The objective of the National Humanization Policy (NHP) is to humanize relations between professionals and users. It is guided by the proposal of expanded clinic and proposes the embracement as a strategy for its existence. The embracement requires qualified hearing, the provision of adequate technologies and the establishment of relations for better solving health problems of users. The objective of this study was to evaluate user satisfaction of the Family Health Strategy (FHS) regarding the embracement from the perspective of qualified hearing and improved relations in the city of Recife- PE. In this quantitative, qualitative, evaluative and cross-sectional study, 297 users of the services offered by the FHS were interviewed in six health districts of the city. For data collection, the Satisfaction Rating Scale of users with Mental Health Services - Satis-BR- abbreviated and adapted to the subject embracement was used. Quantitative data were analyzed by using the software Statistical Package for Social Science (SPSS) 17.0, calculating the absolute and relative frequencies. Qualitative data were analyzed by content analysis of Bardin with the elaboration of thematic categories. The results indicate that most users are satisfied with the embracement offered by the teams. About 66% reported being very or fairly heard by professionals; 80.2% reported to have obtained some or much help when searched for embracement; 64.6% indicated that the embracement is friendly or very friendly. Regarding ambience, 55.9% of users demonstrated indifference and dissatisfaction with comfort and appearance; regarding general facilities of the service, 69.4% reported as regular to awful. Three thematic categories were revealed by the speeches: satisfaction with embracement, dissatisfaction with the ambience, and suggestions for improvements in embracement and service. This study contributed to the understanding that both the hearing and relations are present in the embracement of the city and also to demonstrate that the ambience is a possible weakness in the opinion of the users.

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The recognition of the food as determinant and health-disease process etching requires new explanations and interventions of the food and nutrition policy action and demand health care model based on the completeness of the actions and focused on health promotion. This study, characterized as research-action of interventionist character, sought to develop strategies to support the transverse insertion of healthy eating promotion in professionals practices a core of support for the health of the family and a family health strategy Unit in the city of Natal, capital of Rio Grande do Norte, from the analysis of perceptions and work processes of these teams. Several methodological strategies were adopted: Dialectical Hermeneutical Circle, direct observation, reflective and Thematic Meetings Workshop "Rethinking the educational practices for promoting healthy eating". For data logging, search diaries - SD were used and moments. The analysis of procedural form occurred in conjunction with research participants, in constant movement of reflection-action-reflection, based on hermeneutics-dialectic. About the results, in relation to the promotion of health, showed the following insights: health promotion and disease prevention-related harms; health promotion related to quality of life and well-being, in its various dimensions; health promotion as a responsibility of the State; health promotion related to the actions of health education; health promotion as an expression of efficaciousness and accessibility to health services. Regarding healthy nutrition, predominated the perceptions relating to nutritional aspects. With regard to food and nutritional education - FNE, it was observed a predominance of perception of FNE as information, guidance and knowledge transfer for changes of dietary practices. As regards the working process, it was observed that among the actions for health promotion, educational activities predominate, such as lectures, conversations, groups that mostly occur in fragmentary form, without joint planning teams, varying according to the professionals and the moment of work in which they are carried out. The results pointed to the need for reorganization of the work processes, in the context of intra-and intersectoral coordination and the construction of new technologies, such as: Health project of the territory – HPT, Unique Therapeutic Project- UPT, Expanded Clinic and educational practices, Shared with active teaching and learning methodologies. From the results we believe that it is necessary to "thought reform", from changes in vocational training and strengthening of the permanent education spaces, whereas the complexity that involves feeding, food and nutrition education and health promotion. The reformation of thought must be articulate and closely tied to the production of knowledge and practices that encourage intersectoral approach, the transversality, dialogue and democratic and supportive attitude, based on the collective construction of know-how. We hope that this study can contribute with reflections and initiatives that encourage building practices that promote healthy eating in primary health care, in terms of completeness of the care and the attainment of food security and nutrition.

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In the context of break with psychiatric hospitals, the Brazilian Psychiatric Reform is a historical process of reformulation of knowledge and mental health practices. In this way, the Centers of Support for Family Health (NASF) have been acting in the supply of matrix support in mental health. So, the present research aims to analyze the actions which the NASF is taking for the matrix support in mental health in the city of Natal/RN. This is a kind of research descriptive, exploratory and qualitative. The data collection, was made by a direct observation of the professional pratices and semi-structured interviews with health professionals NASF's. The Data were analyzed according to thematic analysis technique, with the support of the content analysis method, which is a way to investigate clusters of meanings which make up the communication of the investigated object. Three analytical categories were organized by this method, whose titles were inspired in two theories in the health field called “Health to Paidéia” and “Expanded Clinic”. The name of the categories are: 1. “Mental illness in brackets: working dimensions of the Centers of Support for Family Health interfaces with the concrete subject”, which is about the work process of NASF; 2. “Freedom and engagement in the arrangement of matrix support in mental health”, which explore the matrix support limitations in mental health in Natal/RN from the professionals interviewed at the NASF’s; 3. “Between the desire and interest: influence of expert orientation in mental health in Psychosocial Care Network” (RAPS), which is related to matrix support in mental health, as an organizational arrangement responsible to ensure intersectoral and comprehensive care, strategies inside of context of the constitution of RAPS. We can extract and say that the actions of NASF teams in the brazilian city called Natal/RN, still not part of a structured link with health care networks, as happens with the absence of discussions and lack of professionals in the matrix support. In addition, there is a difficulty to do an specialized orientation in mental health because of the lack of human resources in this area and of the insufficient number of the replacement services for psychiatric hospital pratices, bringing up the discussion about the consolidation and expansion of RAPS in fact investigated.

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Nesta unidade são apresentados os principais conceitos da organização da Estratégia de Saúde da Família como proposta adotada pelo Ministério da Saúde desde o final do século XX para reorganizar a atenção básica no SUS. Assim, são apresentados conceitos como Rede de Atenção à Saúde (RAS) e as diferentes possibilidades de organização da ESF no Brasil. A unidade contempla uma descrição das principais atribuições dos membros das equipes de saúde da família incluindo saúde bucal e encerra apresentando o conceito da atenção complementada pelos Núcleos de Atenção à Saúde da Família (NASF) e as ferramentas que lhes dão suporte como apoio matricial, clínica ampliada e Projeto Terapêutico Singular (PTS).

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O objeto começa por mostrar a indissociabilidade da gestão em saúde e o processo de cuidado e interlocução com os usuários, controle social e ações intersetoriais. Cita ainda que na Política Nacional de Atenção Básica – PNAB, a ESF é tida como o eixo norteador e de que é necessário delimitar o território da Unidade Básica de Saúde – UBS, já que a equipe se responsabiliza pela atenção prestada. Discorre sobre os territórios e suas peculiaridades e a impossibilidade de um padrão único de gestão. Segue mencionando a base territorial e sua abrangência, especificidades e como isso se dá na prática, inclusive nas visitas domiciliares e os vínculos com os familiares, chegando até a promoção do exercício de uma clínica ampliada. Detalha ainda o controle social e ações intersetoriais no sistema local de saúde e os meandros de como isso apcntece, o papel do Conselho Local de Saúde – CLS e UBSs. Termina expondo detalhes da atuação intersetorial e os aspectos biológicos, psicológicos e principalmente sociais que abrange e como contribuem para uma maior articulação das intervenções públicas no nível local. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Perguntas verdadeiro ou falso que abordam a saúde bucal e o idoso, as modificações bucais senescentes, a qualidade de vida, a autonomia e a independência, os aspectos de nutrição e a dieta na vida do idoso e a clínica ampliada na atenção à saúde dos idosos.

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Nesta unidade, é apresentado os conceitos relacionados à atuação da Equipe de Saúde da Família e sua integração com o NASF. Toda a reflexão foi orientada para o processo de trabalho na concepção ampliada de saúde, que orienta os princípios finalísticos, doutrinários e organizacionais do SUS. Abordamos questões específicas da atuação na Atenção básica e as estratégias e ferramentas para potencializar seu grau de resolução. Integralidade da atenção, atuação interdisciplinar, intersetorialidade, gestão compartilhada, gestão do cuidado e dos serviços de saúde, clínica ampliada, como também a relevância da participação social na efetiva atuação profissional foram alguns dos aspectos aqui estudados.

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Tópico 1- Organização dos sistemas locais de saúde O tópico mostra que a organização dos sistemas locais de saúde compreende o conjunto de processos, organismos e atores sociais envolvidos em AB em ações para a promoção de saúde, prevenção de agravos, tratamento e reabilitação de problemas, exequíveis nesse nível de atenção e por suporte operacional dos demais níveis. Mostra, também, que desde 2006, o SUS estabeleceu o Pacto pela Saúde em três níveis de gestão, conforme a Política Nacional de Atenção Básica, sendo as ESF o eixo norteador e as equipes NASF o apoio às ações das equipes visando à integralidade e resolutividade, tendo na territorialização a ferramenta para conhecer o contexto e a população, cabendo às ESFs o mapeamento, cadastramento, diagnóstico da situação para o planejamento, priorizando ações pactuadas com a comunidade, para o cuidado ao longo do tempo com postura proativa, atendendo às especificidades das populações, o trabalho processual, articulando diferentes atividades de natureza primária e de clínica ampliada, conforme o contexto epidemiológico. Tópico 2 – Gestão local das atividades primárias O tópico apresenta a análise situacional com 1º passo para identificar problemas e definir ações, orientar diretrizes e parâmetros dos programas prioritários do MS para o ciclo vital da atenção à saúde da criança do adolescente, da mulher, do homem e do idoso, assim como a outras condições de saúde (pré-natal, parto e puerpério, tuberculose hanseníase, hepatite e diabetes) e a ações preventivas, revendo conceitos de acolhimento, atenção a pessoas em maior risco, atividades coletivas, ações educativas especificas para diferentes grupos, organizadas por microáreas ou abertas à comunidade. Ressalta, também, a participação dos NASFs nessa gestão, mantendo, porém, a autonomia das ESFs, na atenção domiciliar e vigilância local em saúde, conforme o Pacto pela Vida, voltado para a coordenação do cuidado de modo a garantir que a AB integral e contínua, acionando redes de apoio quando necessário. Tópico 3 – Gestão local das atividades de apoio Nesse tópico é mostrado como os recursos materiais, o suporte administrativo e o projeto arquitetônico garantem o bom funcionamento das unidades locais de saúde em que devem atuar no máximo 5 ESF, garantindo organização de agendamentos e fluxo de atendimento. São apresentados os instrumentos de organização da gestão de AB: o sistema normativo (legislação normas e diretrizes) e a importância de seu conhecimento; a gestão de informação (SUS/SIS/SIAB) para alimentação do planejamento das ações e estratégias, definindo metas; gestão do conhecimento para integração NASFs/ESFs, em discussões e reuniões de colegiado para geração de novos conhecimentos, planejamento, monitoramento, avaliação e motivação, a PNEPS, como política capaz de fornecer a base para organização dos processos de gestão; a gestão de materiais, como logística alocação os recursos; os eixos norteadores da gestão da AB e a concepção do profissional como sujeito agente transformador e sua importância para consolidação da ABS; a gestão de resultados como apoio aos gestores de EFS. Tópico 4 – Controle social e ações intersetoriais no sistema local de saúde O tópico mostra como a PNAB tem como fundamento estimular a participação da população e o controle social de estratégias para o funcionamento da gestão local de saúde, garantindo a visibilidade e a transparência. Reforça a importância da instância colegiada – Conselhos Locais de Saúde - para ampliar o diálogo, absorvendo propostas para a reorganização de serviços e ações, assim como dos movimentos sociais, de outras políticas públicas e de ações comunitárias integradas. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 - Projeto de Saúde no Território Nesse tópico são apresentadas as ferramentas técnicas do trabalho de NASF, sendo a 1ª o Programa de Saúde no Território – PST – que inicia com a implantação do NASF na AB do município como fruto de discussões horizontais entre gestores/apoio, profissionais de ESF/equipe de referência e usuários, para o desenvolvimento de ações articuladas aos serviços de saúde e outros, investindo na qualidade de vida e autonomia dos sujeitos, de modo a fortalecer a integralidade. Mostra, também, a necessidade desse processo ser acompanhado de reuniões periódicas, envolvendo todos os atores para avaliar, refletir e corrigir linhas de ação. Tópico 2 – Apoio Matricial O tópico apresenta o Apoio Matricial como a principal ferramenta tecnologia do NASF, oferecendo suporte tanto na dimensão de ações assistenciais diretas, quanto na dimensão de ações técnico-pedagógicas: elaboração de material de apoio ao trabalho, histórico das ações anteriores, conforme o modelo interdisciplinar de atuação, em uma lógica de ação com diferentes focos - saúde da criança, do adolescente, da mulher, do idoso; saúde mental, alimentação e nutrição, assistência farmacêutica, atividades físicas – vistos como partes integrativas e complementares. Mostra, também, o Projeto Terapêutico Singular como conjunto de propostas articuladas para sujeitos individuais ou coletivos, resultante de discussão colegiada e de quatro movimentos: levantamento de hipóteses, definição de problemas, divisão de responsabilidades e reavaliação. Tópico 3 – Clínica Ampliada O tópico mostra como a clínica ampliada busca a interação nos âmbitos da equipe ESF e da intersetorialidade visado a integralidade por meio do potencial dos diferentes saberes, valorizando a escuta, o compartilhamento e ampliação do objeto de trabalho com mecanismos de suporte ao profissional. São apresentados os cinco movimentos do trabalho necessários para a construção compartilhada de diagnóstico e terapêutica, bem como para a construção de pressupostos, assim como é apresntada a necessidade de a gestão promover suporte vinculado todos os atores. Tópico 4 – Projeto Terapêutico Singular O tópico apresenta o Projeto Terapêutico Singular como conjunto de propostas de conduta terapêutica articulado ao indivíduo, família ou grupo como resultante da discussão colegiada da equipe com suporte do Apoio Matricial, em quatro momentos: diagnóstico, definição de metas, divisão de responsabilidades e reavaliação. Tópico 5 – Pactuação de Apoio O tópico mostra a Pactuação de Apoio como ferramenta de cogestão em constante construção e, também, a coordenação de gestão de saúde delimitada por duas atividades: avaliação conjunta da situação e pactuação do desenvolvimento do processo de trabalho e das metas. Mostra também que, com esse tópico, o curso apresentou toda a história e estrutura do trabalho NASF/ESF que vem sendo construído pelo SUS e o quanto ainda há que avançar nessa trajetória. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Aula que aborda aspectos que devem ser observados no acompanhamento de um plano de autocuidado adequado para a pessoa com diabetes bem como a identificação de situações de vulnerabilidade e de manejo da não adesão; tomando por base o trabalho realizado pela Agente Comunitária Márcia e a história do Sr. João Taborda, personagens fictícios criados pela UNASUS-UFCSPA, no ano de 2014.

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Unidade 1, atividade 2 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: videoaula em que a médica Luciene Medeiros fala sobre a humanização no SUS, o Humaniza SUS. É abordado também a Clínica Ampliada (abordagem multiprofissional), os Projetos Terapêuticos Singulares e o trabalho em equipe, que são pilares do Humaniza SUS.

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Unidade 1, atividade 2 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: trata-se da transcrição da videoaula em que a médica Luciene Medeiros fala sobre a humanização no SUS, o Humaniza SUS. É abordado também a Clínica Ampliada (abordagem multiprofissional), os Projetos Terapêuticos Singulares e o trabalho em equipe, que são pilares do Humaniza SUS.

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Almaguel Speck, Osmundo; Gomes de Oliveira Nascimento, Aline. Melhoria da atenção dos hipertensos e diabéticos da UBS Maria Joana Moreira dos Santos, Ferreira Gomes/AP. 2015. 113f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. No Brasil, a condição da Estratégia de Saúde da Família (ESF), como eixo estruturante da atenção primária e porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS), a coloca como lócus privilegiado para o desenvolvimento de ações de promoção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento do diabetes mellitus (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS). Nesse contexto, a ESF configura-se como elemento chave no desenvolvimento dessas ações que através de uma equipe multidisciplinar, atua na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, e no estabelecimento de vínculos de compromisso e de co-responsabilidade com a comunidade. O objetivo desse estudo é melhorar a qualidade da atenção à saúde dos hipertensos e diabéticos da Unidade Básica de Saúde (UBS) Maria Joana Moreira dos Santos, Ferreira Gomes/AP. O uso do Caderno de Ações Programáticas (CAP) ferramenta para a análise situacional permitiu dar conta do principal problema de saúde da população que atendemos, relacionado com o indicador de cobertura e com os indicadores de qualidade da atenção de usuários hipertensos e diabeticos. Interatuamos entre eles utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica ampliada capaz de construir vínculos positivos e intervenções, nos responsabilizando pelo cuidado dos usuários por meio de uma relação horizontal, contínua e integrada, com o objetivo de produzir a gestão compartilhada da atenção integral, articulando também as outras estruturas das redes de saúde e intersetoriais, públicas, comunitárias e sociais. Ao final da intervenção conseguimos acompanhar 213 usuários hipertensos e 80 usuários diabéticos respectivamente 36,7% e 48,2% de cobertura. Não atingimos a meta da cobertura proposta para os hipertensos e diabéticos. Mesmo com todas as dificuldades enfrentadas, foi possível melhorar os indicadores de qualidade e estender essa melhoria a 100% dos usuários atendidos durante a intervenção. Não foi possível alcançar a totalidade nos indicadores de qualidade: exame clínico apropriado nos hipertensos que alcançou um 99,5% (212) e nos diabéticos um 98,8% (79) . Os exames complementares em dia nos usuários hipertensos chegaram a 99,5% (212 ) e os diabéticos 97,5% (78). A priorização na prescrição de medicamentos da farmácia popular 99,1% (209) nos hipertensos e 100% nos diabéticos (80). Hoje a intervenção foi incorporada as atividades de rotina da unidade, pretendemos expandir as atividades para outros programas. Os profissionais da unidade, ao final da intervenção demonstraram satisfação com o trabalho desenvolvido e pelo retorno positivo recebido da comunidade. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde; Saúde da Família; Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus, Doenças Crônicas.