902 resultados para Ciudades turísticas
Resumo:
Para conocer un todo no es necesario el conocimiento exhaustivo de cada uno de los elementos que lo componen. Basta con determinar sus elementos fundamentales y saber qué leyes determinan la relación entre ellos y los demás. Solamente un todo pequeño (finito) puede conocerse por completo, elemento a elemento. Los todos más vastos (infinitos), jamás. Kublai se da cuenta de que no hay otro modo de conocer conjuntos tan grandes. El conjunto de los números naturales se conoce a partir de un elemento (uno) y de una ley de formación (uno más uno: dos). Un espacio vectorial se conoce a partir de los vectores de su base y del modo en que operan (suman y multiplican) entre ellos y con los escalares de un cuerpo K.
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No es la primera vez que Calvino localiza un lugar mediante un ángulo y una distancia. Unas coordenadas polares referenciadas en los puntos cardinales y una distancia medida con unidad de tiempo.
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¿A qué recuerda ese residuo de infelicidad (imperfección, inexactitud) que jamás llega a compensar la piedra más preciosa (fórmula, igualdad) y cuyo conocimiento determina el número exacto de quilates (perfección, igualdad) a la que debe aproximarse el diamante final (sucesión, serie, límite)? Sólo conociendo bien ese residuo evitaremos errores de cálculo, errores en la igualdad.
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La función de Marco es describir a Kublai ciudades reales mediante el relato de sus características. Pero Kublai quiere saber ahora si una serie de características que él reúne corresponde a las de una ciudad real. La función de Kublai es inversa de la de Marco, pero está por ver si su dominio no es vacío.
Resumo:
El modelo del presente como un punto que recorre la recta del tiempo dejando el pasado a la izquierda y el futuro a la derecha, es demasiado simple. Calvino admite más de un posible futuro aunque al final sólo vivamos uno de ellos, ya sea por voluntad propia o impuesta. Los demás dejan inmediatamente de pertenecer tanto a nuestro futuro como a nuestro pasado.
Resumo:
Hace ya tiempo que salimos de Diomira, Isidora, Dorotea, Zaira y Anastasia, pero no las hemos olvidado. Y si la memoria no logra recuperar las formas, sonidos y luces de sus calles podemos recurrir al registro documental del pensamiento, la escritura.
Resumo:
Entre 1298 y 1299 un mercader veneciano preso en Génova dictó sus memorias a un compañero de cárcel. Lo que había visto y vivido en el imperio de Kublai Jan eran maravillas difíciles de creer para el mundo occidental al que pertenecía. Se dice que algunas de ellas fueron inventadas, pero la mayoría han sido corroboradas a lo largo del tiempo. Esa obra se llamó Libro de las maravillas y fue publicada por primera vez en 1477. Su autor, Marco Polo.
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La “Ciudad inteligente” se ha convertido en un objetivo de los ayuntamientos que consideran que es el nuevo paradigma de modernización y progreso económico para sus municipios, con el fin último de mejorar la calidad de vida de sus ciudadanos. Este proceso se inicia con la creación de un plan global en el que se planifique la transformación y mejora de todos los procesos y actividades de la administración, a través de la utilización de las tecnologías de la información y las comunicaciones (TIC). Estos planes, en los que participan empresas que lideran las tecnologías que se van a utilizar, incluyen la implantación de una plataforma que controle todos los procesos y la integración con ésta de los servicios existentes y otros de nueva creación. Es un proceso de creación y también de transformación. Este proceso está motivado por la necesidad de mejorar la eficiencia y el rendimiento de los recursos, combinado con las oportunidades que las nuevas tecnologías ofrecen en este sentido. Una necesidad de eficiencia y ahorro que actualmente está agudizada por la crisis.
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Con el objetivo común de garantizar la igualdad real de oportunidades y el uso y disfrute del patrimonio cultural para todas las personas, el Grupo de Ciudades Patrimonio de la Humanidad de España, a través de su Comisión de Patrimonio y Ciudad y con la colaboración del Ministerio de Educación, Cultura y Deporte, y PREDIF han realizado distintas actuaciones conjuntas en materia de accesibilidad en el ámbito turístico y patrimonial. Fruto de esta relación, surge esta Guía que pretende dar a conocer las ciudades patrimonio que forman parte de este Grupo como destinos accesibles, así como ofrecer una serie de recomendaciones a los profesionales del sector para la adaptación de su oferta a las necesidades específicas del público con algún tipo de discapacidad. Además, se incluyen dos anexos, uno con normativa de obligado cumplimiento y otro que consiste en una ficha básica de diagnóstico de accesibilidad de un establecimiento.
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A promoção de uma sociedade mais inclusiva tem vindo a refletir-se numa progressiva tomada de consciência das dimensões associadas ao turismo acessível para todos. Ao mesmo tempo, no plano discursivo, assume-se cada vez mais o turismo como um bem social de primeira necessidade, essencial na qualidade de vida. No entanto, também é igualmente reconhecido que o acesso às práticas turísticas, por parte de pessoas com incapacidade, continua a ser moldado por dificuldades de vária ordem, às quais o sector do turismo não tem sabido responder, ou, pelo menos, a perceção consciente deste facto social tem sido muito débil e incipiente. Partindo destes pressupostos, a nossa investigação centrou-se, particularmente, na compreensão das dinâmicas de envolvimento e de participação das pessoas com incapacidade nas atividades turísticas. Concretamente, pretendemos analisar os aspetos associados à experiência das pessoas com incapacidade visual ou incapacidade física, identificando os fatores que restringem (inibidores) e os fatores que afetam a decisão de viajar de forma positiva (os facilitadores), procurando compreender como é que as pessoas se adaptam e se tornam viajantes ativos. Para a concretização deste objetivo utilizou-se um estudo qualitativo, baseado em entrevistas longas, que procurou dar voz aos atores com incapacidade visual e física. O tratamento da informação recolhida foi efetuado com base na análise de conteúdo de tipo temático-categorial. Os resultados assim obtidos permitem extrair as seguintes conclusões principais: a participação em atividades turísticas por parte das pessoas com incapacidade física e visual resulta de um processo dinâmico e interativo, no qual intervêm múltiplos fatores, com influência positiva ou negativa, na confluência do seu contexto pessoal, da sua condição de incapacidade e do seu ambiental social, com um impacto variável nas diferentes etapas do processo.
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Um dos problemas que se coloca ao investigador refere-se ao facto da maioria das pessoas nas organizações actuar de forma diferente daquela que afirma. A teoria declarada, constituída pelos objectivos e valores que a pessoa refere orientarem o seu comportamento difere muitas vezes da teoria praticada, integrando os objectivos e valores implícitos que efectivamente orientam esse comportamento. Assim, procurando recolher dados que reflictam as teorias praticadas, recorremos à metodologia dos constructos pessoais de Georges Kelly (1963) que permite eliminar o viés do observador e compreender o modo como as pessoas dão sentido à sua realidade e experiência, na sua própria linguagem. Após uma breve apresentação do método, exemplificamos como ele pode ser utilizado para identificar o modo como os trabalhadores percepcionam o líder inovador no sector do turismo.
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A oração é também organizada como um evento interativo que envolve o falante, ou o autor, e o público (Halliday, 1994). No ato da fala, o falante adota para si mesmo um papel particular em relação à mesma e, ao fazer isso, ele designa ao ouvinte um papel complementar, papel esse que o falante espera que o ouvinte adote em seu turno (Halliday, 1994). A título de exemplificação, quando o falante faz uma pergunta, ele desempenha o papel daquele que procura uma informação e, deste modo, requer ao ouvinte que este último supra a informação pedida (Halliday, 1994). Este artigo apresenta uma análise de duas propagandas turísticas institucionais, uma da Prefeitura de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais e a outra do Governo do Estado de Minas Gerais, sendo que tal capital e tal Estado estão localizados no Brasil. Tal análise valeu-se da metafunção interpessoal, a qual oferece um instrumental para a descrição da interação entre usuários da linguagem, seja tal interação pautada pelo fornecimento e/ou solicitação de informações e/ou de bens e serviços (Halliday, 1994; Halliday e Matthiessen, 2004). Quanto à metodologia, foram classificados os absolutos, as proposições, as propostas , os adjuntos modais e os itens lexicais, posteriormente quantificados com vistas a uma análise qualitativo-discursiva. Cabe salientar que a classificação da interpessoalidade em itens lexicais obedeceu a dois parâmetros propostos por Hunston e Thompson (2003), o de julgamento de valor e o de importância. Quando houve sobreposição destes dois parâmetros na classificação da interpessoalidade em itens lexicais, adotou -se um rótulo “ambos parâmetros” para abarcar tais casos. Resultados apontam uma maior recorrência de propostas na propaganda do Governo em comparação a da Prefeitura. Pode-se concluir que a propaganda da Prefeitura faz uso do gênero do discurso turístico com fins sócio - políticos, ao passo que a propaganda do Governo tem como objetivo divulgar o turismo em Minas Gerais sem tencionar diretamente persuadir seus leitores a partir do discurso político.
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Bogotá Emprende
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Bogotá Emprende
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Gestión del conocimiento