49 resultados para Catulo


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Aunque la crítica no ha encontrado una lectura en clave erótica para el carmen V, el uso de la palabra 'basia' sugiere la presencia de un significado obsceno. El estudio propone la revisión del caso de los besos en carmen V. Advierto queCno se trata de negar que donde Catulo dice 'besos' quiera decir y diga efectivamente 'besos' -pues él lo dice-, sino de introducir este nuevo elemento: el Catulo polisémico de siempre ha dejado abierta la posibilidad de descifrar algunos mensajes o sentidos ocultos en el alcance semántico del término basia. He intentado, para ello, seguir un razonamiento ordenado que culmina en un intento de nueva versión castellana del poema

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Aunque la crítica no ha encontrado una lectura en clave erótica para el carmen V, el uso de la palabra 'basia' sugiere la presencia de un significado obsceno. El estudio propone la revisión del caso de los besos en carmen V. Advierto queCno se trata de negar que donde Catulo dice 'besos' quiera decir y diga efectivamente 'besos' -pues él lo dice-, sino de introducir este nuevo elemento: el Catulo polisémico de siempre ha dejado abierta la posibilidad de descifrar algunos mensajes o sentidos ocultos en el alcance semántico del término basia. He intentado, para ello, seguir un razonamiento ordenado que culmina en un intento de nueva versión castellana del poema

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Tabla de contenidos: OTIUM y TOLMAN : Catulls Sappho-Gedicht, c.51, RHM 131, 1988, 324-337 / Eckard Lefèbre. La mujer en los poemas breves polimétricos de Catulo / Lía M. Galán. Muerte y apoteosis en Horacio / María Delia Buisel de Sequeiros. Neotéricos y augusteos en las Sátiras de Horacio / Arturo R. Alvarez Hernández. tà mésa y aurea mediocritas, Píndaro y Horacio / Silvia Ester Saraví. El mito de Hércules en Catulo 68 / Guillermo Brandolino.

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Aunque la crítica no ha encontrado una lectura en clave erótica para el carmen V, el uso de la palabra 'basia' sugiere la presencia de un significado obsceno. El estudio propone la revisión del caso de los besos en carmen V. Advierto queCno se trata de negar que donde Catulo dice 'besos' quiera decir y diga efectivamente 'besos' -pues él lo dice-, sino de introducir este nuevo elemento: el Catulo polisémico de siempre ha dejado abierta la posibilidad de descifrar algunos mensajes o sentidos ocultos en el alcance semántico del término basia. He intentado, para ello, seguir un razonamiento ordenado que culmina en un intento de nueva versión castellana del poema

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Copia digital: Biblioteca Valenciana, 2011

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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