115 resultados para Cascatas tróficas


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Las plantas y los insectos que las consumen constituyen, juntos, más de la mitad del total de las especies conocidas. Las interacciones entre estos organismos representan, por lo tanto, una de las fuerzas más importantes en la organización de los ecosistemas y comunidades del planeta. Asimismo, estas interacciones ejercen una influencia innegable sobre la economía humana, estimándose que una cuarta parte de la producción mundial de alimentos se pierde cada año por acción de los insectos fitófagos. Para protegerse de ser comidas por insectos y otros herbívoros, las plantas han desarrollado, a lo largo de millones de años, un verdadero arsenal de defensas, entre las que se destacan las sustancias químicas conocidas como aleloquímicos. Estas "defensas químicas" de las plantas pueden ser explotadas como plaguicidas con excelentes perspectivas de incorporación en programas de Manejo Integrado de Plagas (MIP). (...) Debido a la complejidad y diversidad de las interacciones insecto-planta, múltiples aspectos y enfoques pueden considerarse para su estudio. En el marco de la Ecología de las interacciones insecto-planta, se propone aplicar un enfoque multitrófico al estudio de sistemas fitófago-planta-controlador biológico. Por otro lado, explorando el campo de la química de dichas interacciones, se busca evaluar la actividad insecticida de compuestos químicos de las plantas. Objetivo general Estudiar aspectos ecológicos y químicos de las interacciones entre insectos y plantas, a fin de aportar nuevos elementos para el manejo de plagas. Objetivos específicos 1. Ecología de las interacciones insecto-planta. 1.1 Conocer las especies de moscas minadoras y complejos parasíticos asociados, presentes en malezas asociadas a cultivos de Córdoba. 1.2 Detectar mediante el estudio comparativo de tramas tróficas de ambientes silvestres y cultivados de Córdoba, posibles especies e interacciones claves para el manejo de moscas minadoras plagas. 1.3 Analizar el rol de las malezas asociadas a cultivos, como proveedores de hospedantes alternativos para los controladores biológicos de moscas minadoras plaga. 2. Química de la interacciones insecto-planta. 2.1. Determinar dosis activas por ingestión, de extractos de M. Azedarach. [Paraíso] 2.2. Analizar efectos de los extractos a dosis y/o tiempos de aplicación subletales, sobre longevidad, fecundidad, metamorfosis, tiempo de desarrollo.

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Foi estudada a avifauna de quatro fragmentos florestais em uma área de cultivo de cana-de-açúcar na região de Campos dos Goytacazes, norte do estado do Rio de Janeiro. A dieta básica e a estrutura das guildas tróficas foi determinada. O estudo foi realizado de outubro de 2000 a julho de 2001, utilizando-se capturas com redes ornitológicas, registros visuais e auditivos e análise de fezes. Quarenta e quatro espécies foram registradas e agrupadas em oito guildas tróficas (insetívoros, granívoros, carnívoros, frugívoros, piscívoros, nectarívoros, onívoros e detritívoros). Estas espécies foram também subdivididas em guildas mais específicas, associadas a seus hábitats. Algumas espécies apenas sobrevoaram os fragmentos, como Egretta thula (Molina, 1782), enquanto outras foram consideradas residentes, como Manacus manacus (Linnaeus, 1766). Algumas, como Amazona amazonica (Linnaeus, 1766), somente utilizaram os fragmentos para repouso noturno. Espécies pequenas de sub-bosque provavelmente não se deslocaram entre fragmentos, dada a relativa grande distância entre eles. Predadores como Rupornis magnirostris (Gmelin, 1789) utilizaram tanto os fragmentos quando as áreas abertas e canaviais em seu entorno. Estes fragmentos estão em situação crítica, abrigando principalmente espécies generalistas e/ou especialistas de bordas; porém ainda são utilizados de alguma forma por espécies de interesse ecológico, como Rhynchocyclus olivaceus (Temminck, 1820) e A. amazonica.

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Na região estuarina da Lagoa dos Patos, o siri-azul Callinectes sapidus Rathbun, 1869 é o mais abundante dentre as espécies do gênero. Apesar do siri-azul exercer influência sobre as comunidades bentônicas, por ser considerado um predador do topo da cadeia alimentar, não existem muitos estudos sobre aspectos ecológicos, inclusive sobre a composição e variabilidade sazonal de sua dieta natural, neste estuário. O objetivo principal deste estudo foi investigar a composição da dieta do siri-azul, evidenciando possíveis relações com a comunidade bentônica da região estuarina da Lagoa dos Patos. O período de estudo foi de março de 2003 a março de 2004, com coletas bimestrais. Os organismos foram coletados com auxílio de rede de arrasto de fundo, com malha de 13 mm entre nós opostos. Ainda em campo os animais foram fixados em formol 10%. Após a coleta os animais foram separados quanto ao sexo, medidos (largura e comprimento da carapaça - cm) e pesados (peso - g). Após a triagem, os animais foram dissecados e os intestinos retirados e pesados. As análises dos conteúdos alimentares dos siris demonstraram que os hábitos alimentares são diversificados, constituindo-se principalmente de invertebrados bentônicos. O item encontrado com maior freqüência foi Detrito, seguido pelo molusco filtrador Erodona mactroides Bosc, 1802 (Erodonidae). Crustáceos da classe Ostracoda e grãos de areia foram importantes componentes dos conteúdos dos intestinos anteriores, sendo que areia não foi considerada como item alimentar, propriamente dito. Também foram encontradas cerdas e mandíbulas de poliquetos, além de sementes das macrófitas Ruppia maritima L. (Potamogatonaceae) e Zannichellia palustris L. (Potamogatonaceae). Este estudo serve como subsídio para medidas de proteção e conservação da população do siri-azul, bem como caracteriza relações tróficas com comunidades bentônicas do estuário da Lagoa dos Patos.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a influência do ciclo hidrológico sobre a dieta e estrutura trófica da ictiofauna no Pantanal. Foram realizadas amostragens mensais entre março de 2000 e fevereiro de 2001, no rio Cuiabá e na lagoa Chacororé. A análise dos conteúdos estomacais de 58 espécies permitiu o reconhecimento de oito categorias tróficas. Peixes das categorias piscívora, detritívora e lepidófaga foram os que apresentaram menor variação na composição da dieta em ambos os ambientes, independente do período hidrológico. Os efeitos do pulso de inundação foram pronunciados na abundância numérica e na biomassa das categorias detritívora e omnívora, enquanto variações nestes parâmetros apresentaram-se relacionadas ao tipo de ambiente para as categorias piscívora, invertívora e insetívora. Os resultados sugeriram que tanto a especialização por alguns itens alimentares quanto a provável elevada disponibilidade de recursos alimentares nos ambientes investigados contribuíram para o fraco efeito do ciclo hidrológico na organização trófica da ictiofauna. Através do aumento da conectividade hidrológica, o pulso de inundação do rio Cuiabá possibilita o deslocamento dos organismos pelo sistema, que deve determinar a variabilidade na estrutura das categorias tróficas.

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Poucos estudos avaliaram em longo prazo a variação no tamanho populacional das espécies de aves em fragmentos florestais. Para avaliar a riqueza e a abundância específica da comunidade de aves de um remanescente de mata semidecidual do interior do Estado de São Paulo, sudeste do Brasil, foi conduzido o censo da avifauna florestal utilizando-se a metodologia de contagem em transecção. Estes resultados foram comparados com levantamento realizado na mesma localidade 30 anos antes, e as aves foram classificadas de acordo com suas categorias alimentares com a finalidade de associá-las à tendência ao aumento/diminuição de suas abundâncias após este intervalo de tempo. Embora tenha havido predominância de espécies com diminuição populacional, todas as categorias tróficas analisadas apresentaram também espécies com aumento em suas abundâncias. A maioria das espécies com propensão a deslocarem-se entre fragmentos apresentou diminuição em suas abundâncias. Sugerimos que, em relação a suas abundâncias específicas, as categorias tróficas são igualmente afetadas pelos processos da fragmentação, e que a regeneração florestal sofrida pelo remanescente pode ter resultado na perda de espécies de bordas. Espécies cujas abundâncias tenham reduzido neste intervalo de tempo podem sofrer extinção local futuramente.

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Os girinos de anuros são elementos importantes das redes tróficas de ambientes aquáticos, sendo recurso alimentar de diversos tipos de predadores. Desta maneira, os girinos apresentam uma grande variedade de mecanismos de defesa que podem ser morfológicos, comportamentais e/ou fisiológicos. A impalatabilidade, produzida pelo acúmulo de substâncias tóxicas na pele, é um mecanismo comum em muitas linhagens de anfíbios. No entanto, alguns predadores não são afetados por estas substâncias tóxicas, o que pode favorecer o desenvolvimento de mecanismos alternativos de defesa contra predação. Neste contexto, nosso objetivo foi avaliar se girinos impalatáveis de Rhinella ornata (Spix, 1824), podem apresentar mecanismos comportamentais de defesa contra predação na presença de predadores que não são afetados pelas substâncias tóxicas em sua pele. Para testar nossa hipótese, utilizamos dois tipos de predadores aquáticos: um heteróptero aquático do gênero Belostoma e uma larva de libélula do gênero Aeshna. Os girinos foram colocados em aquários com pistas visuais e químicas dos predadores (experimento de risco direto), somente pistas químicas (experimento de risco indireto) e ausência completa de sinais de predadores (controle). Em ambos os casos, o comportamento de natação foi observado durante 5 minutos. Durante os experimentos não houve alteração no comportamento de natação dos girinos.

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RESUMO O impacto dos parques eólicos sobre as aves é um dos temas menos estudados no Brasil, o que contrasta com a importância dessa nova fonte de energia renovável. O presente estudo buscou caracterizar a composição e dinâmica ecológica das espécies de aves residentes e migratórias presentes na área da Usina Eólica da Pedra do Sal, em Parnaíba, Estado do Piauí. O estudo foi desenvolvido por meio de trinta e três amostragens distribuídas em dois ciclos sazonais completos (setembro de 2011 a agosto de 2013), através do método do ponto de escuta, dispostos na base de cada um dos aerogeradores. Foram registrados 6.843 contatos de aves pertencentes a 67 espécies distribuídas em 22 famílias e 13 ordens, e a espécie com maior número de contatos foi a batuíra-de-coleira (Charadrius collaris). As categorias tróficas predominantes foram as das aves insetívoras, representadas por 18 espécies, seguidas pelas aves que se alimentam de invertebrados aquáticos (17 espécies). A maioria das aves registradas é de ambiente aquático. Durante o desenvolvimento desse estudo não foram registradas colisões entre as aves e os aerogeradores.

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RESUMO Padrões de riqueza de espécies, abundância, diversidade, equitabilidade e dominância, além da organização em guildas tróficas e comportamentais da fauna de Scarabaeinae foram analisados em três diferentes fitofisionomias (floresta, campo natural e lavoura) na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil, entre setembro e novembro de 2012, através da utilização de armadilhas de queda iscadas com distintos recursos (fezes, carne em decomposição e banana fermentada). Foram capturados 9.325 espécimes, distribuídos em nove gêneros e 32 espécies. As espécies mais abundantes foram Onthophagus aff.tristis Harold, 1873, Canthidium aff.trinodosum (Boheman, 1858), Canthon aff.fallax Harold, 1868, Canthon lividusBlanchard, 1845 e Deltochilum morbillosum Burmeister, 1848 que representaram 65,54% do total de indivíduos amostrados. A floresta apresentou os valores mais elevados de número de indivíduos e de espécies. A menor riqueza foi observada no campo, enquanto a lavoura apresentou a menor abundância de indivíduos. Scarabaeinae apresentou diferenças quali- e quantitativas em suas assembleias pelas fitofisionomias amostradas. A floresta abrigou a maior riqueza observada de espécies e uma fração destas é exclusiva deste ambiente, e dificilmente ocorre em outros tipos de ecossistemas. A floresta apresentou uma proporção maior de espécies generalistas ou copro-necrófagas em sua composição. Outra parte desta fauna, representada por espécies coprófagas, está adaptada ao ambiente aberto indicando uma modificação na guilda alimentar causada pela substituição da floresta por pastagem. Dessa forma, em um contexto mais amplo a paisagem pode desempenhar um papel importante na diversidade de Scarabaeinae.

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Los roedores tienen un importante papel como dispersores/depredadores de bellotas en los bosques Mediterráneos de Quercus spp. Existe abundante información del efecto de factores intrínsecos de las semillas (tamaño, composición) en la selección de las bellotas por estos animales, mientras que la influencia de otros procesos como el riesgo de depredación o la competencia intraespecífica han estado mucho menos estudiados. En un bosque mixto de encina y roble en el Parque Natural de Collserola, se ha investigado el patrón de dispersión/depredación de bellotas por parte del ratón de campo (Apodemus sylvaticus) en función del riesgo de depredación por parte de jineta (Genetta genetta) y la competencia intraespecífica (mediante un experimento en el que estos factores se simulaban a partir de olores). Un censo previo determinó que la población de roedores presente en el área de estudio estaba formada principalmente por Apodemys sylvaticus. Éstos respondieron al tratamiento de olor pues se observó un retraso significativo en la manipulación de bellotas de jineta respecto a los otros dos tratamientos. Asimismo, respecto a la distancia de dispersión se observó que las bellotas del tratamiento con olor a ratón eran dispersadas a menor distancia, a una distancia intermedia las de jineta y a mayor distancia las del tratamiento control. En todos los tratamientos, las bellotas dispersadas a zonas de microhábitat abierto fueron menos depredadas. Este trabajo sugiere que el patrón espacio temporal de dipersión/depredación de bellotas en bosques de encina y roble puede tener una elevada complejidad, a la vez que subraya el interés de mantener la integridad de las redes tróficas por sus efectos directos e indirectos sobre las poblaciones de organismos situados a diferentes niveles.

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Geralmente pensa-se que a estrutura das comunidades está determinada pela competição interespecífica. Os críticos desta idéia indicam que devemos primeiramente demonstrar a estrutura com modelos nulos par testar se a estrutura realmente existe. Aqui, utilizamos 179 espécies predadoras e saprófagas de moscas da família Muscidae (Diptera) que foram capturadas com armadilha Malaise em seis locais no Estado do Paraná, durante um ano de estudo. Para testar a estrutura das comunidades, geramos cinco matrizes de presença-ausência (1-0): duas por guildas tróficas, duas por tipo de habitat e uma matriz geral (taxonômica). Dois índices de co-ocorrência (C) e covariância (V) de espécies foram calculados nas matrizes desenvolvidas através de 5000 aleatorizações de Monte Carlo. Estas seguiram duas diferentes premissas: 1) número de espécies por local fixo, e 2) proporções constantes de espécies em todos os locais. Comparações com modelos nulos de comunidades mostram que a assembléia "taxonômica" de espécies tem uma falsa estrutura, enquanto assembléias de espécies "ecológicas" têm uma estrutura verdadeira. Enquanto as assembléias ecológicas são consistentes com a teoria de competição interespecífica como uma causa da estrutura das comunidades, é possível que outras causas possam também ser importantes.

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Se analizó la dieta de Merluccius gayi peruanus durante el invierno de 1996, agrupándose los individuos en intervalos de 5 cm de longitud para determinar la importancia de la presa, similitud alimentaría, ración de alimentación, variaciones alimentarias con la profundidad y relación predador-presa. La composición taxonómica de la dieta estuvo constituida por los grupos Pisces, Crustacea y Mollusca registrándose 14 tipos de presa. Al igual que en los años 1994-1995, resalta la total ausencia de Sardinops sagax sagax y el bajo nivel de importancia de Ctenosciaena peruviana, que tradicionalmente constituyen especies tróficas principales. Se determinaron tres unidades tróficas: la primera (21-30 cm) consume macrozooplancton; la segunda (31-40 cm) se alimenta de peces y macrozooplancton, destacando la anchoveta con una ración de 6,30 g.dia-1, y la tercera (de 41 cm a más) consume exclusivamente peces, destacando el canibalismo con una ración de 44,56 g.dia-1. No se han detectado cambios del tipo de alimento en relación a la profundidad de captura, mientras que las variaciones latitudinales obedecerían a las fluctuaciones del Frente Ecuatorial. En relación con estudios de serie de tiempo, se observó un desequilibrio trófico concordante con las variaciones oceanográficas en lo que va de la década.

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Durante «El Niño» (EN) de 1982 - 1983 se realizaron 2 experimentos en la Bahía de Ancón, a fin de reconocer las principales características de la reco­lonización en la biocenosis de Semimytilus algosus (zona mediolitoral), utilizando áreas cuadradas denudadas de 0,0625 m2 ; y en la de Aulacomya ater (a 5 metros de profundidad), colocando prismas triangulares de 0,2 m2 de área junto a un pequeño banco de este mitílido. Se analizaron periódicamente los cambios en el número de especies, densidad, biomasa, diversidad y velocidad de crecimiento de los principales coloniza­ dores. Paralelamente se tomaron datos oceanográficos y muestras periódicas de zooplancton y fitoplancton. En medio año de colonización, las características estructurales y tróficas de las 2 comunidades en suce­ sión han seguido patrones distintos, pero con un evidente proceso de tropicalización en ambos casos. Las larvas planctónicas con mayor abundancia a lo largo de todo el año pertenecieron al braquiópodo Discinisca lamellosa, a cirrípedos, gasterópodos y pelecípodos. En los experimentos, los mejores colonizadores primarios resultaron : Viva costata y Semimytilus algosus, en los cuadrados ; Hydroides parvus e Hydroides norvegica, en los prismas. Los mecanismos de competencia fueron más importantes en los cuadrados, destacando la ejercida por especies foráneas de aguas cálidas ( Pollicipes elegans, Pomatoceros sp.). En los prismas destacan los mecanismos de predación y resalta también la colonización por especies de aguas cálidas (Pomatoceros sp., Pteria sterna ) y por especies tradicionalmente escasas en la bahía (Argopecten purpuratus).

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Un total de 41 avistamientos de mamíferos marinos se registraron en el Estrecho de Bransfield y alrededores de la Isla Elefante entre los 60,5° y 63° S y los 53,5 y 60° W, cubriendo 853,02 mn durante el Crucero de Evaluación de la Biomasa del Krill en la IX Expedición Peruana a la Antártida, desarrollada entre el 12 y 24 de enero de 1998. Dentro del orden Cetacea se registraron 33 ballenas jorobadas Megaptera novaeangliae, 2 ballenas minke Balaenoptera bonaerenses, 9 orcas Orcinus orca, 2 balaenoptéridos y un cetáceo mayor no identificado. Entre los registros del orden Pinnipedia figuran 21 lobos finos antárticos Arctocephalus gazella, 2 focas cangrejas Lobodon carcinophagus y una foca leopardo Hidrurga leptonix. La presencia de estos mamíferos marinos en las áreas con valores altos en la biomasa de krill, hace presumir que estarían cumpliendo actividades tróficas, constituyéndose en posibles indicadores de la existencia de concentraciones de este crustáceo en la región antártica.

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Describe la dieta de la anchoveta de acuerdo a intervalos de talla y grados latitudinales, entre el 14 y 26 de junio de 1999. Se han verificado cambios en dicha dieta conforme el individuo crece, reflejándose en la presencia de dos "unidades tróficas", la primera comprende individuos de 4 a 9,9 cm y la otra de 10 a 16,9 cm, con características de zooplantofagia y fitoplanctofagia, respectivamente. Estas mismas unidades, ordenadas latitudinalmente y por distancia a la costa, tuvieron un comportamiento variable, sin seguir un patrón definido. Por consiguiente podemos categorizar a la anchoveta como un oportunista trófico.

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Se ha analizado la dieta consumida por Merluccius gayi peruanus, durante el verano 2004, en función a la talla, sexo, latitud, estrato de profundidad y grupo horario. Además, se ha determinado la ración diaria, los grupos tróficos, y la variación del peso del contenido estomacal. Se analizaron 4584 estómagos, sólo el 36% presentó contenido; se identificaron 43 tipos de presas: 18 crustáceos, 18 peces y 7 cefalópodos; dominaron los eufáusidos (%IRI = 80,5) y el canibalismo (%IRI = 13,3). No se registró diferencias en la dieta por sexos en individuos menores de 35 cm, pero sí entre los mayores o los menores a esta talla. Las unidades tróficas variaron por estrato de profundidad y latitud.