Report on the scientific results of the voyage of S.Y. "Scotia" during the years 1902, 1903 and 1904, under the leadership of William S. Bruce.

v. 7,pt.1-13

Report on the scientific results of the voyage of S.Y. "Scotia" during the years 1902, 1903 and 1904, under the leadership of William S. Bruce.

v. 4.pt.1

Report on the scientific results of the voyage of S.Y. "Scotia" during the years 1902, 1903 and 1904, under the leadership of William S. Bruce.

v. 4,pt.2-20

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v. VI

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v. IV

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v.I

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v. VII

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v. VIII

Combate ao ��caro branco Polyphagotarsonemus tatus (Banks, 1904) em algod��o, com defensivos, inclu��dos dois aplicados por "electrodyn"

O presente trabalho foi realizado com o objetivo de continuar os experimentos que visam o combate ao "��caro branco" Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) em algodoeiro. Quatro tratamentos foram aplicados em pulveriza����o convencional e 2 outros produtos com "Electrodyn", num total de 7 tratamentos (com a testemunha). Vejamos quais s��o estes: A) testemunha; B) dicofol; C) bromopropilato; D) abamectina + alquenol multimet��lico, sendo o ��ltimo um ferom��nio; E) dicofol; F). profenof��s e G) abamectina (Quadro 1). Os tratamentos C e E foram feitos com solu����es especiais para "Electrodyn". A an��lise dos resultados demonstrou que os tratamentos E e D foram os melhores. Palavras-chave: Polyphagotarsonemus latus, defensivos qu��micos, ��caro branco, algodoeiro.

��caro branco do algod��o Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) (Acari: Tarsonemidae) e ensaio de combate qu��mico

Com o intuito de avaliar o desempenho de produtos qu��micos no combate ao "��caro branco" Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) em algodoeiro, instalou-se o presente trabalho. Os 7 tratamentos, com 4 repeti����es, foram os seguintes: A) testemunha; B) triazof��s, 300g; C) triazof��s, 150g + ferom��nios (alquen��is multimet��licos), 4,77g; D) propargite, 1,080g; E) abamectina, 6g + ferom��nios (alquen��is multimet��licos), 6,67g; F) profenof��s, 400g; G) enxofre, 3.000g. As quantidades acima s��o de ingredientes ativos por hectare. Os melhores resultados foram conseguidos pelo triazof��s, seguido pelo enxofre e as duas misturas com ferom��nios.

Sobre a morfologia e ciclo evolutivo dos flagelados do genero Metasaccinobaculus n. gen. (Polymastigina, Oxymonadidae) do termita Kalotermes (Neotermes) Wagneri, Desneux, 1904, com a descri����o de duas esp��cies novas

1) O A. descreve, no presente trabalho duas novas esp��cies de um novo g��nero de flagelados (Metasaccinobaculus), colocado entre os Oxymo-nadidae, 2) Morfol��gicamente, caracterizam-se pela exist��ncia de um rostelo que juntamente com o aspecto geral e as esferas endoplasm��ticas os aproxima dos oximonadideos, e pela presen��a de um axostilo ondulante dotado de movementos en��rgicos, ��nicos respons��veis pela locomo����o do protozo��rio. Os flagelos foram definitivamente perdidos. 3) No seu ciclo evolutivo o protozo��rio apresenta duas f��rmas perfeitamente distintas: uma f��rma jovem que nada livremente no fluido intes��tinal do termita e uma f��rma adulta, fixa pelo rostelo na parede do tubo digestivo do hospedeiro. A forma adulta e sacciforme, com um longo rostelo em cuja extremidade anterior existe um disco de fixa����o. O ectoplasma �� espesso sobretudo na extremidade posterior, e o endoplasma cheio de esferas pardas. O componente cin��tico extranuclear �� constitu��do por um axostilo ondulante muito crom��filo, por v��zes franjados nos bordos e preso a parede do corpo por uma estrutura tubular. Al��m desta organela, observa-se ainda dois sistema fibrilares. O primeiro �� constitu��do de fibras rostelares e que ligam a por����o ondulante do axostilo �� extremidade do rostelo. O outro que denominamos fibrilas crom��fobas independentes, nascem na extremidade do rostelo, percorrendo-o lateralmente em t��da a sua extens��o e atingindo o corpo, onde se resolvem em feixes secund��rios que se espalham em todas as dire����es. O n��cleo �� formado de traves grosseiras de cromatina, formando um re��t��culo muito irregular. A forma jovem �� muito menor, com rostelo e fibrilas crom��fobas rudimentares. O axostilo ondulante relativamente muito desenvolvido, se fixa na extremidade posterior. Com o crescimento, este ponto vai-se deslocando em dire����o �� regi��o anterior do corpo. Nota-se perto do ponto de inser����o, uma bainha de filamentos fin��ssimos envolvendo a por����o tubular posterior do axostilo, bastante semelhante s��o de Saccinobaculus. O endoplasma �� fortemente crom��filo, mas sem esferas. O n��cleo a principio formado de granulos muito finos de cromatina e uniformemente dispersos, apresenta uma ou mais estruturas envolvidas por um halo claro, com a apar��ncia de cariosoma. C��do por��m desaparecem. 4) Antes da mitose, que �� muito semelhante a de O. grandis, o n��cleo desprende-se e ca�� na por����o posterior do corpo, por degenera����o de t��das as organelas cin��ticas extranucleares. A membrana nuclear persiste. Forma-se um fuso central muito desenvolvido. Os cromosomas s��o em n��mero imenso, muito finos e irregulares. No lugar onde deveriam estar presentes os centr��olos, v��-se um espa��o claro circular na superf��cie do qual se inserem as fibrilas do fuso. Os novos axostilos ondulantes e demais organelas se formam nos p��los da figura mit��tica, a partir dos centr��olos percept��veis pela sua imagem negativa, ou por uma estrutura hialina que envolve a figura mit��tica, como �� sugerido pelo exame de certas prepara����es (v. texto desenvolvido).